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    Progresso do mofo cinzento em roseiras cultivadas em casas-de-vegetação.

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    O trabalho para controle da doença constituiu-se em tratamento de parcelas pulverizadas e não pulverizadas, com quatro repetições. Avaliou-se a incidência da doença em intervalos de dez a 18 dias, em 50 botões. Registraram-se a temperatura, umidade relativa e precipitação. Não se observaram diferenças no progresso da doença entre os tratamentos, em ambos os locais. Houve correlação negativa e significativa entre a incidência e a infecção latente. Esta última não foi superior a 30%. Ocorreu maior incidência da doença na casa de vegetação, localizada na encosta. Houve correlação positiva e significativa entre a incidência do mofo cinzento e o número de horas com UR>-90% entre 15oC-25oC, quatro e seis dias antes da avaliação, no tratamento "não pulverizado" da casa de vegetação da encosta, e dois, quatro e seis dias antes da avaliação no tratamento "pulverizado" da casa de vegetação da baixada. O grau de susceptibilidade da variedade, o alto volume de inóculo na área, as condições favoráveis do ambiente, o esquema de pulverização adotado e a resistência do patógeno aos fungicidas são fatores que podem estar associados a ineficácia do controle químico. Diferenças microclimaticas e a uniformidade da produção podem explicar os diferentes níveis de incidência da doença entre as duas casas de vegetação.Edição dos resumos do XXVIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Resumo 391
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