53 research outputs found

    Looking for imprints of the first stellar generations in metal-poor bulge field stars

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    © 2016 ESO. Context. Efforts to look for signatures of the first stars have concentrated on metal-poor halo objects. However, the low end of the bulge metallicity distribution has been shown to host some of the oldest objects in the Milky Way and hence this Galactic component potentially offers interesting targets to look at imprints of the first stellar generations. As a pilot project, we selected bulge field stars already identified in the ARGOS survey as having [Fe/H] 1 and oversolar [α/Fe] ratios, and we used FLAMES-UVES to obtain detailed abundances of key elements that are believed to reveal imprints of the first stellar generations. Aims. The main purpose of this study is to analyse selected ARGOS stars using new high-resolution (R ∼ 45 000) and high-signal-tonoise (S=N > 100) spectra. We aim to derive their stellar parameters and elemental ratios, in particular the abundances of C, N, the α-elements O, Mg, Si, Ca, and Ti, the odd-Z elements Na and Al, the neutron-capture s-process dominated elements Y, Zr, La, and Ba, and the r-element Eu. Methods. High-resolution spectra of five field giant stars were obtained at the 8 m VLT UT2-Kueyen telescope with the UVES spectrograph in FLAMES-UVES configuration. Spectroscopic parameters were derived based on the excitation and ionization equilibrium of Fe i and Fe ii. The abundance analysis was performed with a MARCS LTE spherical model atmosphere grid and the Turbospectrum spectrum synthesis code. Results.We confirm that the analysed stars are moderately metal-poor (-1:04≤[Fe/H]≤-0:43), non-carbon-enhanced (non-CEMP) with [C/Fe] ≤+0:2, and α-enhanced.We find that our three most metal-poor stars are nitrogen enhanced. The α-enhancement suggests that these stars were formed from a gas enriched by core-collapse supernovae, and that the values are in agreement with results in the literature for bulge stars in the same metallicity range. No abundance anomalies (Na-O, Al-O, Al-Mg anti-correlations) were detected in our sample. The heavy elements Y, Zr, Ba, La, and Eu also exhibit oversolar abundances. Three out of the five stars analysed here show slightly enhanced [Y/Ba] ratios similar to those found in other metal-poor bulge globular clusters (NGC 6522 and M 62). Conclusions. This sample shows enhancement in the first-to-second peak abundance ratios of heavy elements, as well as dominantly s-process element excesses. This can be explained by different nucleosynthesis scenarios: (a) the main r-process plus extra mechanisms, such as the weak r-process; (b) mass transfer from asymptotic giant branch stars in binary systems; (c) an early generation of fast-rotating massive stars. Larger samples of moderately metal-poor bulge stars, with detailed chemical abundances, are needed to better constrain the source of dominantly s-process elements in the early Universe

    Fauna edáfica como indicadora de contaminação do solo.

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    Recentemente, o solo tem se tornado foco de preocupação devido à gradativa contaminação de ambientes terrestres e aquáticos, decorrente do progresso e avanços sócio-econômicos no país. Diante dessa realidade, a demanda por atividades antrópicas menos agressivas ao ambiente é cada vez maior. Os possíveis impactos ambientais, portanto, devem ser monitorados, controlados e remediados, a fim de evitar problemas irreversíveis ao meio ambiente e à sociedade. A ecotoxicologia estuda os efeitos dos poluentes sobre os organismos e a interação destes com o habitat. Para se avaliar o impacto de uma substância no solo, ensaios ecotoxicológicos com metodologia padronizada internacionalmente podem ser realizados com invertebrados edáficos, tais como as minhocas, enquitreídeos e colêmbolos, por serem importantes na decomposição da matéria orgânica do solo. Esses ensaios de laboratório, no entanto, precisam ser adaptados, pois a metodologia padrão se baseia em espécies e condições de clima temperado que não condizem com a realidade do Brasil. Adaptações aos ensaios de efeito agudo (mortalidade), efeito crônico (reprodução) e de fuga (comportamento) têm sido estudados por vários grupos e os resultados têm sido positivos com relação ao uso do substrato com o pó da fibra da casca do côco e utilização de temperaturas maiores que 20ºC. Algumas espécies encontradas no Brasil também têm sido testadas, algumas delas apresentando resultados promissores, outras, com limitações. De modo geral, os métodos para avaliação da contaminação do solo em laboratório têm apresentado avanços, entretanto, mais estudos se fazem necessários para o estabelecimento de espécies nativas recomendadas para cada tipo de ensaio.Resumo expandido

    Ensaio de comportamento de fuga.

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    O conteúdo descrito neste capítulo foi baseado na Norma NBR ISO 17512-1 (ABNT, 2011) - Qualidade do Solo - Ensaio de fuga para avaliar a qualidade de solos e efeitos de substâncias químicas no comportamento. Parte 1: Ensaio com minhocas (Eisenia fetida e E. andrei), cuja utilização não deve ser dispensada para realização de um ensaio de fuga com minhocas, seja para avaliar o efeito de uma substância adicionada ao solo artificial ou solo natural, seja para a avaliação de solo já contaminado. A metodologia abaixo foi acrescida de detalhes seguindo a literatura mais atualizada e a experiência dos próprios autores na adaptação da mesma para as condições brasileiras. Além disso, incluíram-se dados referentes ao uso de outras espécies de minhocas, além das Eisenia spp

    Therapeutic implications of cellular and molecular biology of cancer stem cells in melanoma

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    Criação e manutenção dos organismos.

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    Neste capítulo, são detalhadas as características morfológicas que podem ser usadas para identificar tanto as espécies padrão quanto as demais espécies recomendadas de minhocas e enquitreídeos, bem como os métodos mais indicados de criação e manutenção em condições de laboratório para os ensaios ecotoxicológicos
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