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Produção da cenoura e efeito na fertilidade do solo e nutrição decorrente da solarização do solo para controle da tiririca.
Dentre os desafios do cultivo orgânico de hortaliças destaca-se o controle de plantas daninhas, devido à proibição do uso de herbicidas. Entre as invasoras, a tiririca (Cyperus rotundus L.) é de difícil controle pela sua alta competitividade. A solarização é uma alternativa para desinfestação do solo, a qual consiste em cobri-lo com plástico transparente, com bons resultados no controle da tiririca. A fim de avaliar a influência do preparo e do revolvimento do solo sobre a eficiência da solarização no controle da tiririca, bem como seu posterior efeito sobre o cultivo da cenoura, foi realizado um experimento na Fazendinha Agroecológica, em Seropédica (RJ). O experimento foi disposto em blocos ao acaso com três repetições, em arranjo fatorial 2 x 3 mais uma testemunha adicional, sendo: 1) solo solarizado, preparado (com grade aradora) e revolvido 30 dias após a solarização (manualmente com auxílio de uma enxada); 2) solo solarizado, preparado e revolvido aos 60 dias; 3) solo solarizado, preparado e não revolvido; 4) solo solarizado, não preparado e revolvido aos 30 dias; 5) solo solarizado, não preparado e revolvido aos 60 dias; 6) solo solarizado, não preparado e não revolvido; solo não solarizado, não preparado e não revolvido (testemunha). A solarização iniciou-se em 29/1/2002, e durou cem dias. A solarização reduziu em 86% a infestação de tiririca no cultivo da cenoura. Até 10 cm de profundidade, a temperatura do solo foi superior nas parcelas solarizadas, porém a 5 cm, a solarização foi mais eficiente quando associada ao preparo do solo, não havendo efeito do revolvimento. A solarização aumentou os valores da biomassa microbiana e dos teores de Ca, Mg e P do solo. O desenvolvimento da cenoura foi influenciado pela solarização que resultou em maior produtividade
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The forward physics facility at the high-luminosity LHC
High energy collisions at the High-Luminosity Large Hadron Collider (LHC) produce a large number of particles along the beam collision axis, outside of the acceptance of existing LHC experiments. The proposed Forward Physics Facility (FPF), to be located several hundred meters from the ATLAS interaction point and shielded by concrete and rock, will host a suite of experiments to probe standard model (SM) processes and search for physics beyond the standard model (BSM). In this report, we review the status of the civil engineering plans and the experiments to explore the diverse physics signals that can be uniquely probed in the forward region. FPF experiments will be sensitive to a broad range of BSM physics through searches for new particle scattering or decay signatures and deviations from SM expectations in high statistics analyses with TeV neutrinos in this low-background environment. High statistics neutrino detection will also provide valuable data for fundamental topics in perturbative and non-perturbative QCD and in weak interactions. Experiments at the FPF will enable synergies between forward particle production at the LHC and astroparticle physics to be exploited. We report here on these physics topics, on infrastructure, detector, and simulation studies, and on future directions to realize the FPF's physics potential