34 research outputs found

    Estrutura e diversidade do componente arbóreo de Floresta Atlântica no parque nacional da serra do Itajaí, Santa Catarina.

    Get PDF
    Este estudo objetivou caracterizar um segmento arbóreo/arbustivo de Floresta Ombrófila Densa Submontana em paisagem de encosta, a partir da margem de um ribeirão em Blumenau/SC, em solos não hidromórficos, bem como analisar sua estrutura associando-se as características geopedológicas. Realizou-se contextualização pedossequencial da encosta, ao longo da qual foram instaladas 33 parcelas de 100 m2 cada, amostrando-se todos os indivíduos com PAP ? 15 cm. Foram calculados parâmetros fitossociológicos e índice de diversidade, assim como elaboraram-se gráficos de altura das espécies por terço da encosta e confeccionou-se a curva de rarefação de espécies, para comparar com outros levantamentos fitossociológicos da Bacia Hidrográfica do Itajaí. Foram identificados, nos terços inferior, médio e superior da encosta, Neossolo Flúvico, Neossolo Regolítico e Cambissolo Háplico, respectivamente. Foram amostradas 114 espécies, representadas principalmente por Myrtaceae, Lauraceae e Rubiaceae. O índice de diversidade de Shannon (H?) foi elevado (4,13 nats/ind). A altura das espécies diminuiu do terço inferior para o superior da encosta. A curva de rarefação formou dois grupos de similaridade. Conclui-se que a área pesquisada possui elevada riqueza e que a heterogeneidade física da encosta influenciou a altura e a inclinação da vegetação ao longo da mesma, apresentando padrões de riqueza diferentes, em comparação com áreas próximas

    Epífitos vasculares predominantes em zonas ecológicas de forófitos, Santa Catarina, Brasil.

    Get PDF
    Espécies epifíticas apresentam formas, dimensões e biomassa distintas e colonizam os forófitos em regime temporário ou permanente. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição de epífitos vasculares de biomassa visualmente dominante nas zonas ecológicas dos forófitos (fuste, copa interna e copa externa) da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina. Os estudos foram realizados em 13 unidades amostrais, no interior das quais foram selecionados oito forófitos. Para a coleta dos dados, foi empregada a técnica de arvorismo e observação a partir do solo. De modo geral, as espécies registradas puderam ser classificadas como holoepífitos característicos e facultativos, e hemiepífitos primários e secundários. A família Bromeliaceae destacou-se dentre as demais nas três zonas ecológicas dos forófitos, reunindo as espécies com maiores biomassas. Relacionando as categorias ecológicas, os holoepífitos característicos, como bromeliáceas e orquidáceas, concentraram-se na região da copa e os hemiepífitos, como as aráceas Philodendron loefgrenii e Philodendron appendiculatum, foram encontradas geralmente na região do fuste.Edição especial: II Seminário sobre Inventário Florestal

    Atributos químicos de solos em diferentes pisos altitudinais na Serra do Rio do Janeiro.

    Get PDF
    A faixa atlântica brasileira possui extrema diversidade ambiental, onde a ocorrência de diversidade dos solos é muito grande, dado os diferentes patamares altitudinais ocupado por ela. Com o objetivo de identificar essas diferenças foi estudado os atributos químicos dos solos em áreas próximas e dentro do Parque Estadual dos Três Picos no Rio de Janeiro. Foram coletados solos em cinco pisos altitudinais, sendo três perfis para cada piso, para verificar a diversidade pedológica. Foi utilizado a análise de componentes principais como ferramenta de segregação. De uma maneira geral, os solos mais férteis estão situados no maior piso altitudinal e os que estão em cotas mais baixas tenderam a apresentar baixa fertilidade natural

    Epífitos vasculares da floresta ombrófila densa de Santa Catarina.

    Get PDF
    Esse trabalho objetiva demonstrar a ocorrência dos epífitos vasculares da Floresta Ombrófila Densa de Santa Catarina

    Riqueza de epífitos vasculares do Parque Nacional da Serra do Itajaí - Santa Catarina.

    Get PDF
    Este trabalho objetivou contribuir para a caracterização da comunidade epifítica vascular no Parque Nacional da Serra do Itajaí, Vale do Itajaí, Santa Catarina

    Population-Based Incidence and Prevalence of Systemic Lupus Erythematosus: The Michigan Lupus Epidemiology and Surveillance Program

    Get PDF
    Objective To estimate the incidence and prevalence of systemic lupus erythematosus (SLE) in a sociodemographically diverse southeastern Michigan source population of 2.4 million people. Methods SLE cases fulfilling the American College of Rheumatology classification criteria (primary case definition) or meeting rheumatologist-judged SLE criteria (secondary definition) and residing in Wayne or Washtenaw Counties during 2002–2004 were included. Case finding was performed from 6 source types, including hospitals and private specialists. Age-standardized rates were computed, and capture–recapture was performed to estimate underascertainment of cases. Results The overall age-adjusted incidence and prevalence (ACR definition) per 100,000 persons were 5.5 (95% confidence interval [95% CI] 5.0–6.1) and 72.8 (95% CI 70.8–74.8). Among females, the incidence was 9.3 per 100,000 persons and the prevalence was 128.7 per 100,000 persons. Only 7 cases were estimated to have been missed by capture–recapture, adjustment for which did not materially affect the rates. SLE prevalence was 2.3-fold higher in black persons than in white persons, and 10-fold higher in females than in males. Among incident cases, the mean ± SD age at diagnosis was 39.3 ± 16.6 years. Black SLE patients had a higher proportion of renal disease and end-stage renal disease (ESRD) (40.5% and 15.3%, respectively) as compared to white SLE patients (18.8% and 4.5%, respectively). Black patients with renal disease were diagnosed as having SLE at younger age than white patients with renal disease (mean ± SD 34.4 ± 14.9 years versus 41.9 ± 21.3 years; P = 0.05). Conclusion SLE prevalence was higher than has been described in most other population-based studies and reached 1 in 537 among black female persons. There were substantial racial disparities in the burden of SLE, with black patients experiencing earlier age at diagnosis, >2-fold increases in SLE incidence and prevalence, and increased proportions of renal disease and progression to ESRD as compared to white patients.Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/106579/1/Somers_AandR 2014_MILES SLE inc prev.pdfhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/106579/3/license_rdf1611
    corecore