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    Caracterização físico-química de efluentes contaminados com agrotóxicos oriundos da produção de uva de mesa: para propor um sistema de tratamento

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    O Vale do São Francisco tem se destacado, nacional e internacionalmente, pela produção de frutas. O uso de agrotóxicos é fundamental para tratamento fitossanitário das culturas, visando o controle de pragas e doenças que inviabilizam a produção, principalmente na cultura da uva. O descarte dos efluentes contaminados com agrotóxicos originados das sobras de caldas de pulverizações e lavagem de equipamentos tem sido um problema ambiental para a região. Os produtores têm utilizado várias técnicas de descarte de efluentes, entre elas a construção de tanques de evaporação, incineradores, filtros de carvão, brita e areia, e uso de vaporizadores. A maioria dos produtores tem utilizado o tanque de evaporação para o descarte destes efluentes, porém a falta de orientação e informações precisas sobre esta prática faz com que alguns deles descartem de forma indiscriminada as sobras das caldas de produtos utilizados em pulverizações. Diante desta problemática, é importante que se faça uma caracterização dos efluentes gerados do resto de caldas de pulverização de agrotóxicos. Esse estudo foi realizado em nove fazendas produtoras de uvas, localizadas em Petrolina-PE, a fim de caracterizar o efluente gerado em relação aos parâmetros físicos e químicos: pH, Temperatura, condutividade, nitrogênio, fósforo, cloreto, DBO5, DQO, COT e Turbidez. A caracterização realizada desstes efluentes resultou na indicação de um tratamento biológico para maioria dos efluentes, embora outros estudos precisem ser realizados

    Desenvolvimento e qualidade de hastes de híbrido ornamental de abacaxi.

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    Os híbridos gerados pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Mandioca e Fruticultura ainda estão em avaliação quanto ao seu comportamento no que se refere ao florescimento natural e ao momento mais adequado para evitar este fenômeno e lograr a indução artificial. O desenvolvimento de hastes de qualidade é altamente influenciado pela indução na etapa adequada

    Avaliação de cultivares de alface americana em Santana da Vargem, MG, nas condições de inverno.

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    Com o objetivo de avaliar cultivares de alface americana adaptada ao cultivo de inverno, foi conduzido em Santana da Vargem, MG, um experimento contendo 42 cultivares. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 3 repetições. As massas frescas totais variaram de 772 a 1268 g/planta nas diferentes cultivares. Os melhores desempenhos foram obtidos pelas cultivares P1823-0014 206-1 (1268 g/planta) e P1823-0014325-3 (1232 g/planta), que não diferiram estatisticamente entre si. Para a massa fresca comercial, a variação verificada foi de 378 a 729 g/planta. Entre os materiais superiores estatisticamente, obteve-se uma variação de 561 a 729 g/planta. Em relação a circunferência da cabeça comercial, entre os materiais avaliados houve uma variação de 35,6 a 49,2 cm. A cultivar que apresentou a maior circunferência, sendo estatisticamente superior às demais, foi a "P1823-0014325-3", com 49,2 cm. Quanto ao comprimento de caule, a variação entre os materiais foi de 1,9 a 4,9 cm.Suplemento. Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003

    Características físico-quimicas de cultivares de alho (Allium sativum L.) do grupo semi-nobre, nas condições de Lavras, MG.

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    Com o objetivo de avaliar as características físico-químicas de cultivares de alhos do grupo semi-nobre conduziu-se um ensaio no Setor de Olericultura da Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG.Suplemento. Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003

    Tipos de bandejas e idade de transplantio de mudas sobre o desenvolvimento e produtividade da alface americana.

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    Com o objetivo de avaliar a influência de tipos de bandeja e idade de transplantio das mudas de alface americana (Lactuca sativa L.) conduziu-se um ensaio no período de março a junho de 2002 no município de Três Pontas, MG. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso em esquema fatorial 3 x 5, compreendendo três tipos de bandejas (128, 200 e 288 células) e cinco idades de transplantio (22, 26, 30, 34 e 38 dias após a semeadura) com repetições. Mudas produzidas em bandejas com 128 células e transplantadas com 38 dias de idade apresentaram maior massa fresca e seca, número de folhas e altura de plantas. A maior produtividade comercial foi obtida com as mudas produzidas em bandejas de 128 células, seguida da bandeja com 200 células, sendo o pior desempenho apresentado pelas mudas produzidas em bandejas com 288 células. A idade de transplantio das mudas variou em função do tipo de bandeja utilizado, podendo as mudas ser transplantadas a partir de 22 até 38 dias da semeadura quando se utilizar as bandejas com 128 e 200 células, com preferência para os períodos menores (22 a 30 dias). Para a bandeja com 288 células, as mudas devem ser transplantadas mais tardiamente, aos 38 dias da semeadura.Suplemento. Edição 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003

    Desempenho de cultuivares de alface americana do sul de Minas Gerais.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o nível de resistência de treze cultivares de alface americana a doenças foliares associado ao rendimento, nas condições de outono-inverno, no sul de Minas Gerais.Suplemento 1. Edição do 43 Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003

    Avaliação de cultivares de alface americana em Santana da Vargem, MG.

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    Com o objetivo de avaliar cultivares de alface americana adaptadas ao verão, foi conduzido em Santana da Vargem, MG, um experimento contendo 17 cultivares. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com 3 repetições. Foram avaliadas a produtividade total e comercial, comprimento do caule, circunferência da cabeça e sanidade das folhas externas. Verificou-se que a maioria das cultivares apresentaram valores similares a cultivar Raider, tradicionalmente cultivada, em termos de produtividade total. Para produtividade comercial, as cultivares Lucy Brown, PSR 5338, PSR 4303, PSR 0110, Empire 2000 e Seeker, não diferiram significativamente da cultivar Raider (333,8 g/planta) com 266,6; 276,1; 293,8; 301,6; 304,4 e 333,8 g/planta, respectivamente. Em relação à circunferência de cabeça, com exceção da cultivar PSR 5338, as demais cultivares com melhores produtividades comerciais foram estatisticamente semelhantes, variando de 38,7 a 41,5 cm.Suplemento 2. Edição do Anais do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Uberlandia, jul. 2002
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