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Choice Overload or Time Stress: What Determines Purchase Decisions for Airline Tickets?
Previous research has identified choice overload as a potential cause for purchase deferral. Researchers suggest that the decision difficulties and frustration consumers experience when processing significant amounts of information can lead to decision avoidance and have also found that, consistent with such explanation, that time constraints act as a moderator: approaching deadlines seems to amplify choice overload due to an increased cognitive burden. Identifying moderators of choice overload and discovering contexts in which choice overload occurs is a promising research direction and more importantly it is still unclear whether this phenomenon exists in real business contexts. With the present study, we address this gap and study the interaction between assortment size and time constraints in a purchase context dominated by uncertainty. We conducted two studies to investigate how number of options and time pressure influence purchase decisions. Past research in time effects vary in understanding of time pressure and focus on either real decision deadlines (physical time) or subjective feeling of pressure associated with time (sense of urgency or psychological time). We test both the moderating effect of physical time and psychological time and compare their impact
Densidade populacional de lagartas e predadores em soja Bt.
Em 2013, houve a liberação comercial da soja BtRR2 no Brasil, a qual contém os genes cry1Ac (resistência a lagartas) e cp4-epsps (resistência a glifosato), tornando importante o estudo das interações dessa com organismos presentes nos agroecossistemas. O objetivo do trabalho foi avaliar a densidade de lagartas e predadores, Carabidae e Dermaptera, em soja BtRR2 comparativamente a soja não-transgênica e RR. A semeadura ocorreu em 05/10/2012, em parcelas de 18x18 m, com 18 sementes/m linear e espaçamento de 0,5 m entrelinhas. O delineamento experimental foi blocos ao acaso em esquema fatorial 3x8 (3 genótipos de soja e 8 datas de amostragem), com 8 repetições. Foram estudados 3 genótipos de soja, a cultivar não-transgênica BRS 284 e duas linhagens transgênicas derivadas: RR e BtRR2. Os predadores foram amostrados quinzenalmente com armadilha de queda (“pitfall”), com 4 armadilhas/parcela, distanciadas em 6,0 m entre si, com tempo de coleta de 72 horas. As lagartas foram amostradas semanalmente com o pano-de-batida. Os dados foram submetidos a ANOVA-type statistic e comparados pelos intervalos de confiança, por meio do software R. Anticarsia gemmatalis e Chrysodeixis includens foram as principais espécies de lagartas e sua densidade foi significativamente menor na soja BtRR2, não ultrapassando 0,8 lagartas/m ao longo do ciclo da cultura, indicando que foi eficiente no controle de lagartas. Nos demais genótipos o pico de lagartas foi observado no estádio R6 soja, porém não ultrapassou 12 lagartas/m, não atingindo o nível de controle. A maior densidade de predadores foi observada no período vegetativo. Carabidae foi 3 vezes mais abundante que Dermaptera e os genótipos de soja não afetaram significativamente as suas densidades, indicando que não predam exclusivamente lagartas, pois não houve redução da densidade mesmo na soja BtRR2, com baixa disponibilidade de lagartas. Houve correlação positiva entre predadores e lagartas, porém o índice não passou de 40%
Artrópodes predadores em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.
O aumento do cultivo de geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e a glifosato (RR), e a possibilidade de seu uso continuado na sucessão soja-milho, no Brasil, motivou a realização deste trabalho com o objetivo de avaliar a densidade populacional de artrópodes predadores ocorrentes em milho Bt e não-Bt, em sucessão a soja Bt, RR e não-GM e conduzidas em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. Nos estágios de V4, V6 e V8 do milho foram quantificados os predadores presentes em 10 plantas coletadas aleatoriamente na parcela. Os dados foram submetidos à análise exploratória, transformados quando necessário, submetidos a ANOVA e as médias foram comparadas por Tukey (?=5%). De um total de 392 indivíduos, de 10 táxons, a Anthocoridae (Orius sp.) foi a família mais frequente (47,2%), seguida por Dermaptera (24,7%), Syrphidae (11%) e Staphylinidae (6,4%). Coccinellidae, Araneae, Carabidae, Lygaeidae, Crysopidae e Reduvidae foram pouco frequentes. Houve diferença significativa entre os tratamentos apenas para Anthocoridae e total de predadores, com menores densidade de predadores em milho Bt, devido, provavelmente, a sua menor disponibilidade de alimento (lagartas). Não há evidências do efeito da cultivar de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivada anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a densidade de predadores em milho
Artrópodes predadores em soja transgênica submetida a diferentes manejos fitossanitários.
Pouco se conhece sobre os efeitos de culturas geneticamente modificadas (GM) em insetos não-alvo, na sucessão soja-milho. O trabalho teve por objetivo avaliar a densidade de artrópodes predadores ocorrentes em soja transgênica, na sucessão soja-milho-soja, em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições, compostas por parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As avaliações foram realizadas ao longo do segundo cultivo de soja da sucessão soja-milhosoja. Os predadores foram amostrados com rede entomológica, com 10 redadas nas linhas, em cada parcela. Os predadores com maior abundância foram submetidos à ANOVA e comparados por Tukey, quando os dados não atingiram os pressupostos foram submetidos a Kruskal-Wallis. Foram contabilizados 527 indivíduos, distribuídos em 14 táxons, além de 266 exemplares de Araneae, não identificadas. O táxon mais frequente foi Dolichopodidae, com 39,1% do total, seguido por Araneae (33,5%). Geocoris sp. (8,3%), Odontocheila nodicornis (6,2%), Orius sp. e Lebia concinna ocorreram em maior abundância, sendo comumente registradas como relevantes no controle biológico. Houve diferença estatística entre os tratamentos apenas para Araneae, sendo que as densidades nos tratamentos com soja Bt (T5 e T6) foi inferior aos outros com soja RR e não-GM. Provavelmente isso se deve ao fato de ocorrer menos lagartas em soja Bt, reduzindo a densidade populacional desse predador
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