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    Avaliação do efeito do inseticida propoxur em armadilhas com feromônio para bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis Boheman, 1843).

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    O objetivo do presente estudo foi verificar a viabilidade de se utilizar, nas armadilhas com feromônio para bicudo, o inseticida Propoxur 10% sob a forma de pedaços de coleiras antipulga e carrapatos, para cães, em substituição a plaquetas importadas dos EUA contendo estes inseticidas. Para isso foram utilizados dois tipos de armadilhas, uma com um cone de tela de arame (nacional) e outra com um cone de plástico de 12 furos de 2 mm de diâmetro em disposição circular (importada, modelo Hardee). Para cada tipo de armadilha considerou-se três situações: sem inseticida, com Propoxur 10% formulado em coleira e com Propoxur 10% formulado em plaqueta, o experimento foi instalado em 4 blocos ao acaso com parcelas subdividas, sendo transferidos 10 adultos para cada armadilha logo apos a colocação das unidades com inseticida e apos 11, 15 , 21, 31, 36, 42, 49 e 58 dias. Em cada tempo foram feitas observações da mortalidade apos 1, 4 e 24 horas. Os resultados mostraram que : a) a plaqueta com Propoxur 10% apresentou maior efeito residual que o pedaço de coleira com Propoxur 10%, nos dois tipos de armadilha; e b) o pedaço de coleira com Propoxur 10% pode ser utilizado na pratica, devendo ser substituído a cada 14 dias, tanto em armadilhas com cone telado como em armadilhas com cone de plástico.bitstream/item/87928/1/BP01.pd

    A reestruturação do meio rural: implicações para o zoneamento ecológico-econômico brasileiro.

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    Resumo: Desde meados dos anos 80s, observa-se UMA redução da população ocupada em atividades agropecuárias no país. Apesar da sistemática redução dos ocupados na agricultura, a população residente no meio rural brasileiro vem se mantendo, e em algumas regiões tem até aumentado, como no estado de São Paulo. Essa ?nova? capacidade de absorção de mão-de-obra no meio rural está ligada à expansão das atividades não-agrícolas e ao do número de aposentados e de desempregados residentes no meio rural Neste texto, abordam-se, além das ocupações agrícolas e não-agrícolas que mais crescem e decrescem no meio rural brasileiro, as principais dinâmicas que contribuem para esses acontecimentos. Os resultados permitem traçar premissas a serem consideradas no Zoneamento Ecológico-Econômico, quais sejam: o meio rural não é mais exclusivamente agrícola e não há mais uma separação nítida entre os meios urbano e rural, havendo praticamente um continuum de ocupações e de interações socioeconômicas. No final do texto, apresentam-se algumas propostas de políticas públicas a serem implementadas no curto e médio prazos. Em uma estratégia de desenvolvimento rural sustentável é fundamental priorizar e valorizar o papel dos agricultores familiares, melhorar as condições de vida das comunidades rurais e melhorar a qualidade dos recursos naturais, em um processo articulado de participação dos diferentes atores sociais interessados. Nesse sentido, o zoneamento ecológico-econômico deve se constituir, acima de tudo, em instrumento do desenvolvimento loc

    Gestão Ambiental em Estabelecimentos com Agricultura Orgânica e Agricultura Ecológica

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    Uma avaliação do desempenho ambiental da Agricultura Orgânica e Ecológica, representada por vinte estabelecimentos na Região de Ibiúna (SP) e por quinze estabelecimentos no Sudoeste do Estado do Paraná, foi procedida com o sistema de Avaliação Ponderada de Impacto Ambiental de Atividades do Novo Rural (APOIA-Novo Rural). A Agricultura Orgânica apresentou o Índice Geral de Impacto Ambiental igual a 0,73, superior a linha de base preconizada pelo Sistema (que é igual a 0,70) e a Agricultura Ecológica igual a 0,69, salientando-se as dimensões Qualidade dos Compartimentos Ambientais, sobretudo a Qualidade da Atmosfera (0,76-0,77) e a Qualidade da Água (0,81-0,84), e a dimensão Valores Econômicos (0,71-0,73) como favoráveis à composição desses Índices de Impacto. A avaliação dessas formas de manejo, especialmente ligadas à horticultura, permitiu evidenciar os indicadores favoráveis, que podem ser utilizados no fortalecimento do desempenho dos estabelecimentos com essas atividades e aqueles que apresentaram problemas, e que devem ser corrigidos no sentido de ampliar as vantagens que estas atividades podem trazer, em termos da contribuição para o desenvolvimento local sustentável

    Avaliação do impacto ambiental do agroturismo em Venda Nova do Imigrante (ES)

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    O agroturismo, enquanto uma atividade do chamado ?novo rural? (CAMPANHOLA e GRAZIANO DA SILVA, 2000), tem despertado crescente interesse de empreendedores e gestores públicos, principalmente em relação ao impacto desta atividade sobre o meio ambiente, sobre os agricultores familiares e sobre o desenvolvimento local. Com foco nessa preocupação, foi desenvolvida pesquisa que avaliou o desempenho ambiental da atividade de agroturismo no município de Venda Nova do Imigrante, situado na região serrana do Espírito Santo, utilizando o sistema de Avaliação Ponderada de Impacto Ambiental de Atividades do Novo Rural (APOIA-NovoRural). Este Sistema objetiva avaliar o impacto de novas atividades no meio rural, buscando diagnosticar os pontos desconformes para correção do manejo, assim como as principais vantagens comparativas da atividade no estabelecimento. Busca-se a constituição de um instrumento capaz de estimular gestores e subsidiar a formulação de políticas públicas voltadas para a atividade em avaliação, no sentido de contribuir para o desenvolvimento local sustentável

    Métodos alternativos de controle fitossanitário.

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    Capítulo 1: Panorama sobre o uso de agrotóxicos no Brasil - Introdução; Consumo de agrotóxicos e perspectivas de seu uso no Brasil; Riscos ao homem e ao meio ambiente associados ao uso de agrotóxicos; Gestão dos agrotóxicos no Brasil. Capítulo 2: Proposta para o Programa Nacional de Racionalização do Uso de Agrotóxicos - Introdução; Justificativa do Programa; Avaliação da situação atual; Considerações gerais; Metas prioritárias; Ações previstas e seus instrumentos operacionais; Articulação Institucional e organização do programa; Considerações finais. Capítulo 3: Proteção de plantas em sistemas agrícolas alternativos - Introdução; Problemas do controle convencional; Sistemas naturais versus agrossistemas; Novas tecnologias e sustentabilidade; Obtenção de sistemas alternativos; Considerações finais. Capítulo 4: Controle biológico e outras técnicas alternativas de controle de pragas agropecuárias - Introdução; Controle biológico da broca-da-cana-de-açúcar; Controle biológico da lagarta-da-soja; Controle biológico dos pulgões-do-trigo; Controle biológico da traça-do-tomateiro; Controle biológico dos percevejos-da-soja pela vespa Trissolcus basalis; Controle biológico das cigarrinhas-das-pastagens; Controle biológico da cigarrinha-da-folha-da-cana-de-açúcar; Controle biológico da lagarta-do-cartucho-do-milho; Controle biológico do mandarová-da-mandioca; Controle biológico da cochonilha Orthezia sp. dos citros; Controle biológico do pulgão-do-fumo; Controle biológico da broca ou moleque-da-bananeira; Controle biológico da broca-do-café; Controle biológico da mosca-dos-chifes em gado de corte; Controle biológico da vespa-da-madeira em espécies de Pinus; Controle biológico da mosca-de-renda da seringueira; Controle biológico de cochonilhas, fumagina e outros fungos de revestimento pelo caracol-rajado em pomares cítricos; Controle biológico de larvas de lepidópteros; Controle biológico do bicudo-da-cana-de-açúcar; Manejo de cupins e outras pragas de solo em cana-de-açúcar; Controle da broca-da-laranjeira com a planta-armadilha Maria-preta; Monitoramento e controle de pragas com o uso de feromônios sintéticos; Manejo de pragas do dendê; Termoterapia de frutos para controle das moscas-das-frutas. Capítulo 5: Controle físico de doenças e de plantas invasoras - Introdução; Solarização do solo para controle de fitopatógenos habitantes do solo; Coletor solar para desinfestação de substratos para produção de mudas; Tratamento térmico e desinfestação de instrumentos de corte para o controle do raquitismo e da escaldadura em cana-de-açúcar; Termoterapia em videiras; Utilização da luz UVC para controle de podridão de maçãs em pós-colheita; Eliminação de determinados comprimentos de onda para o controle de fungos fitopatogênicos em casa de vegetação; Controle de plantas invasoras através de descargas elétricas. Capítulo 6: Controle de doenças de plantas com agentes de controle biológico e outras tecnologias -Introdução; Controle da tristeza-dos-citros através da premunização com estirpes fracas do vírus da tristeza; Uso de trichoderma para o controle biológico do tombamento em fumo; Uso de Trichoderma viride para o contole biológico da podridão das raízes da macieira; Controle biológico do mal-das-folhas da seringueira; Controle biológico da lixa-do-coqueiro; Controle biológico de Botrytis na cultura do morango com Gliocladium roseum; Controle biológico do mosaico-da-abobrinha tipo moita por premunização; Controle cultural e biológico da vassoura-de-bruxa do cacaueiro; Controle de oídio (Sphaerotheca fulkiginea da abobrinha e do pepino com leite cru; Controle de doenças de plantas com biofertilizantes. Capítulo 7: Agrotóxicos e contaminação ambiental no Brasil - Introdução;. Agrotóxicos e contaminação do ambiente; Contaminação das águas; Contaminação dos solos; Contaminação de gêneros alimentícios; Exposição do trabalhador rural e saúde pública; Agrotóxicos e filiação tecnológica da agricultura; Histórico do uso e legislação sobre agrotóxicos; Conscientazação, apresentação e vontade de mudança; Uma aliança para o ambiente e a saude. Capítulo 8: Situação e principais entraves ao uso de métodos alternativos aos agrotóxicos no controle de pragas e doenças na agricultur

    Controle biológico de pragas e outras técnicas alternativas de controle de pragas agropecuárias.

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    0 objetivo deste capítulo é mostrar que há práticas alternativas de controle de pragas que já estão disponíveis para uso pelos agricultores, mas que por uma série de razões não chegam ao seu conhecimento. No decorrer do texto são listadas as práticas, ficando evidente a grande predominância das possibilidades biológicas de controle.Para cada praga é apresentado o método comumente utilizado no seu controle, com a prática alternativa sendo descrita em seguida. Há um último item em que se analisam as possibilidades ou perspectivas de uso mais abrangente de cada técnica pelos agricultores.bitstream/item/225163/1/Controle-biolo769gico-de-pragas-2021.pd
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