2,022 research outputs found

    The impact of clinical pilates on quality of life and functionality of the pelvic floor in women with urinary incontinence

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    Urinary incontinence (UI) is considered a public health problem due to its prevalence and impact in all dimensions of health. It is consensual the positive effect of clinical Pilates on the abdominal core of healthy women, however in this type of condition there is no evidence. Objectives: To evaluate the impact of Clinical Pilates on the functionality of pelvic floor muscles and Quality of Life in women with urinary incontinence.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Protein intake and obesity in schoolchildren

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    [resumo]Resumo de comunicação apresentada em: 16th European Congress on Obesity - ECO 2008; 2008 Mai 14-17; Genebra, Suíça

    Explaining Accounting Policy Practices Under IFRS: The Role of Institutional Factors

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    Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=2869902 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.2869902We argue and document that persistent institutional factors determine managerial accounting policy practice under IFRS. In an analysis of accounting choice across thirteen European countries, we study both overt and covert choices, aggregating them to measure their impact over income, thereby focusing on firm overall accounting strategy and not only on individual choices. Our results indicate that institutional factors significantly explain the observed heterogeneity in accounting policy practices and that firm characteristics have a smaller role in explaining them. Capital market structure and tax-alignment are particularly important factor in driving accounting practice. Contrary to the recent emphasis on enforcement as a key institutional factor, our evidence indicates it is a second order factor, when controlling for other institutional factors. Keywords: Accounting policy practices, International differences, IFRS, institutional factors, managerial reporting incentives JEL Classification: M41, M44, M4

    Determinação da Carga Alergénica (Ole e1) Presente no Ar Atmosférico na Região de Évora: Correlação com o conteúdo polínico de Olea

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    Introdução: Em Portugal, o pólen da oliveira (Olea europaea) constitui uma das fontes mais relevantes de aero-alergénios, sendo uma causa frequente de polinose na região Mediterrânica, onde o Ole e 1 é um alergeno major. Apesar de se julgar apenas associado aos grãos de pólen, desconhece-se a variabilidade inter-anual da carga alergénica do pólen e ainda existe alguma controvérsia sobre a forma como este aeroalergeno se distribui no ar atmosférico. Objectivo: Este trabalho teve como objectivos: i) determinar a fracção dos bioaerossóis mais rica em Ole e 1; ii) avaliar a correlação dos conteúdos diários de pólen e aeroalergeno no ar atmosférico; iii) avaliar variação anual da carga alergénica do pólen. Métodos: Os aeroalergenos foram captados utilizando um colector de impacto CHEMVOL equipado com dois filtros com capacidade para reter partículas de diferentes dimensões: PM>10µm e 10µm>PM>2,5µm. Após 24h os filtros foram retirados, a fracção proteica foi extraída e os alergenos quantificados por ELISA. Simultaneamente o pólen foi monitorizado pela tecnologia padrão utilizando um colector volumétrico Burkard 7-Day Recording Volumetric Spore Trap. Os colectores foram ambos colocados numa mesma plataforma a 17m de altura, e a ≈3-4m um do outro. Resultados: Entre 2009 e 2011, registou-se uma variação inter-anual quer do perfil quer da duração da época polínica (39, 47 e 45 dias, respectivamente). O conteúdo polínico total no ar atmosférico também foi variável no intervalo de 7240 a 12524 grãos/m3. Mais de 90% do alergeno foi encontrado na fracção de bioaerossóis de PM>10µm. O conteúdo em Ole e 1 foi directamente proporcional ao número de grãos de pólen no ar atmosférico, tendo-se encontrado uma correlação positiva entre os valores diários dos dois parâmetros. Comparando as épocas estudadas, os conteúdos totais de Ole e1 e de pólen não foram proporcionais, tendo-se observado que a carga alergénica por grão de pólen variou mais de 3x. Conclusões: Estes resultados sugerem que o Ole e 1 está preferencialmente associado aos grãos de pólen. Os conteúdos em pólen e Ole e 1 variaram inter-anualmente, tendo a carga alergénica dos grãos de pólen sido diferente. Este trabalho poderá assim contribuir para o desenvolvimento de um indicador que permita melhorar a previsão do risco de exposição a aeroalergenos. Agradecimentos: Este foi realizado no âmbito do projecto europeu HIALINE (Executive Agency for Health and Consumers, grant agreement No 2008 11 07)

    Estudo da Sensibilização aos Aeroalergenos Phl p 1, Phl p 5, Ole e 1 e Ole e 2 em Doentes com Patologia Alérgica Sazonal

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    Introdução: A sensibilização aos pólenes depende de vários factores nomeadamente do tipo de vegetação local e sabe-se que a sintomatologia não está apenas associada à exposição aos pólens mas também a partículas, algumas das quais resultantes da rotura dos grãos de pólen sendo posteriormente aerossolizadas. Objectivos: Relacionar a sensibilização de doentes com a concentração polínica atmosférica e a concentração de alguns dos respectivos aerolergenos. Métodos: Das consultas externas de Imunoalergologia dos hospitais de Évora e Elvas seleccionaram-se doentes que apresentavam queixas sazonais de rinite alérgica e asma brônquica, aos quais foram realizados testes cutâneos em Prick, standardizados, aos pólenes identificados na região. A 55 doentes foram realizados testes ao extracto de Phleum, aos seus alergénios Phl p 1 e Phl p 5, bem como aos extractos das restantes gramíneas e a 47 doentes foram realizados testes ao extracto de Olea, aos seus alergénios Ole e 1 e Ole e 2. Monitorizaram-se diariamente as partículas polínicas e os aeroalergenos mediante 2 colectores específicos para cada tipo. Resultados: A percentagem de doentes que é sensível aos 3 extractos de Phleum (Phleum total, Phl p 1 e Phl p 5) é de 51% , a dos que são sensíveis aos extractos de Phleum total e Phl p 1 é de 16 % e a dos que são sensíveis a Phleum total e Phl p5 é de 2%. A percentagem de doentes que é sensível a somente um dos extractos é de 20% e os que não têm qualquer sensibilidade são 11%. A percentagem de doentes que é sensível aos 3 extractos de Olea (Olea total, Ole e 1 e Ole e 2) é de 23%, a dos que são sensíveis à Olea total e Ole e 1 é de 21 % e a dos que são sensíveis à Olea total e Ole e 2 é de apenas 4%. A percentagem dos que são sensíveis a um dos extractos é de 19% e a dos que não apresentaram qualquer sensibilidade é de 32%. Conclusões: Podemos concluir que 89% dos doentes mostraram ser sensíveis aos alergénios da gramínea Phleum pratense pois mostraram positividade tanto ao extracto de Phleum e/ou aos seus alergénios Phl p 1 e Phl p 5. Em relação à oliveira, 44% dos doentes são alérgicos a este pólen pois são sensíveis ao seu alergénio major, Ole e 1. Em ambos os casos estão correlacionados com os aeroalergenos detectados nas amostras de ar, sendo a sensibilidade aos pólenes de gramíneas maior que a sensibilidade ao pólen de oliveira. Mais estudos devem ser realizados para despiste de reacções cruzadas nomeadamente quanto à Olea com outras plantas da região

    Avanços e sucessos da produção integrada de uva no vale do São Francisco.

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    A fruticultura no pólo agrícola Petrolina-PE/Juazeiro-BA, situado na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem se caracterizado por apresentar uma rápida expansão da área cultivada, um elevado crescimento da produção e um significativo desenvolvimento do setor exportador de frutas, condicionando a região a vislumbrar uma perspectiva concreta de promover uma grande melhoria sócio-econômica. Entre as fruteiras cultivadas neste importante pólo de irrigação, com potencial para inserção no mercado externo, destaca-se a uva de mesa, responsável por 99% das exportações brasileiras de uvas finas de mesa, cuja área plantada é de aproximadamente, 10.890 ha e produção de 81.595 kg (VALEXPORT, 2009). O objetivo do trabalho foi dar continuidade às ações implementadas da Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa e implantar este sistema em novas áreas, tendo como área piloto o Submédio do Vale do São Francisco, de acordo com as Normas Técnicas Específicas para a PI-Uva, estabelecidas pela Instrução Normativa nº 20, do MAPA

    Patients' recollections of experiences in the intensive care unit may affect their quality of life

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    INTRODUCTION: We wished to obtain the experiences felt by patients during their ICU stay using an original questionnaire and to correlate the memories of those experiences with health-related quality of life (HR-QOL). METHODS: We conducted a prospective study in 10 Portuguese intensive care units (ICUs). Six months after ICU discharge, an original questionnaire on experiences of patients during their ICU stay, the recollection questionnaire, was delivered. HR-QOL was evaluated simultaneously, with the EQ-5D questionnaire. Between 1 September 2002 and 31 March 2003 1433 adult patients were admitted. ICU and hospital mortalities were 21% and 28%, respectively. Six months after ICU discharge, 464 patients completed the recollection questionnaire. RESULTS: Thirty-eight percent of the patients stated they did not remember any moment of their ICU stay. The ICU environment was described as friendly and calm by 93% of the patients. Sleep was described as being good and enough by 73%. The experiences reported as being more stressful were tracheal tube aspiration (81%), nose tube (75%), family worries (71%) and pain (64%). Of respondents, 51% experienced dreams and nightmares during their ICU stay; of these, 14% stated that those dreams and nightmares disturb their present daily life and they exhibit a worse HR-QOL. Forty-one percent of patients reported current sleep disturbances, 38% difficulties in concentrating in current daily activities and 36% difficulties in remembering recent events. More than half of the patients reported more fatigue than before the ICU stay. Multiple and linear regression analysis showed that older age, longer ICU stay, higher Simplified Acute Physiology Score II, non-scheduled surgery and multiple trauma diagnostic categories, present sleep disturbances, daily disturbances by dreams and nightmares, difficulties in concentrating and difficulties in remembering recent events were independent predictors of worse HR-QOL. Multicollinearity analysis showed that, with the exception of the correlation between admission diagnostic categories and length of ICU stay (0.47), all other correlations between the independent variables and coefficient estimates included in the regression models were weak (below 0.30). CONCLUSION: This study suggests that neuropsychological consequences of critical illness, in particular the recollection of ICU experiences, may influence subsequent HR-QOL
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