6 research outputs found

    The cardiovascular, metabolic, fetal and neonatal effects of CPAP use in pregnant women: a systematic review

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    Continuous positive airway pressure (CPAP) is the standard treatment for obstructive sleep apnea (OSA), but its outcomes for the pregnant are still undefined. This study aims to review current CPAP intervention during pregnancy, discuss published trials, and propose relevant issues that have yet to be addressed satisfactorily about the cardiovascular, metabolic, fetal, and neonatal effects of CPAP treatment during gestation. Two authors independently conducted a systematic review until March 28th, 2021 on PubMed, BVS, and Cochrane Library, using PRISMA guidelines, and risk of bias. Discrepancies were reconciled by a third reviewer. Of 59 identified citations, eight original trials have submitted a total of 90 pregnant women to polysomnography and CPAP therapy. Four studies performed in samples with hypertension or preeclampsia presented blood pressure decrease or maintained the antihypertensive drug dose in the CPAP group. After CPAP utilization, one trial registered cardiac output and stroke volume increase with heart rate and peripheral vascular resistance decrease, which were correlated with birth weight increment. Others documented a higher Apgar in the CPAP group and more fetal movements during CPAP use. There was a reduction in serum uric acid and tumor necrosis factor-alpha in the CPAP groups whose blood pressure decreased. However, two weeks of CPAP use in women with gestational diabetes and OSA did not improve glucose levels but raised the insulin secretion in those adherents to CPAP. Despite these positive results without adverse effects, randomized controlled trials with standardized follow-up in larger populations are required to determine CPAP therapy recommendations in pregnancy

    ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES NA FERTILIZAÇÃO IN VITRO E TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES PARA DOADORAS NELORE

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    Ajustou-se uma função de densidade probabilidade para o número de embriões viáveis produzidos após fertilização in vitro em doadoras da raça Nelore, a partir de dados fornecidos pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), referente à análise de 20.619 doadoras, 71.602 aspirações e um total de 509.643 embriões. Modelou-se a densidade probabilidade do número de embriões viáveis mediante a função exponencial, executando-se a determinação dos parâmetros por meio da máxima verossimilhança, em um método de gradiente não linear. O nível de precisão obtido foi de RMSE = 0,040 e R2 = 0,98, para a representação da probabilidade do número de embriões viáveis produzidos por doadoras Nelore na técnica de fertilização in vitro(FIV). Para comparar os modelos (curvas de probabilidade de transferência de embriões ajustada por Beltrame, em 2006, e de FIV, neste trabalho), aplicou-se a técnica de comparação de curvas com o teste F (Silva e Azevedo, 2002). Não foram encontradas diferenças entre as curvas do número de embriões viáveis obtidos após coleta e produzidos após aspiração de doadoras na raça Nelore. Ainda, sugere-se a existência de um fator único limitante que afete biologicamente a produção de embriões nas técnicas de transferência de embriões e fertilização in vitro. PALAVRAS-CHAVES: Banco de dados, densidade probabilidade, doadoras, simulação

    ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES NA FERTILIZAÇÃO IN VITRO E TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES PARA DOADORAS NELORE ANALYSIS OF EMBRYO PRODUCTION IN VITRO FERTILIZATION AND EMBRYO TRANSFER TO NELLORE DONORS

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    <p>Ajustou-se uma função de densidade probabilidade para o<br />número de embriões viáveis produzidos após fertilização in vitro<br />em doadoras da raça Nelore, a partir de dados fornecidos pela Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), referente à análise de 20.619 doadoras, 71.602 aspirações e um total de 509.643 embriões. Modelou-se a densidade probabilidade do número de embriões viáveis mediante a função exponencial, executando-se a determinação dos parâmetros por meio da máxima verossimilhança, em um método de gradiente não linear. O nível de precisão obtido foi de RMSE = 0,040 e R2 = 0,98, para a representação da probabilidade do número de embriões viáveis produzidos por doadoras Nelore na técnica de fertilização in vitro(FIV). Para comparar os modelos (curvas de probabilidade de transferência de embriões ajustada por Beltrame, em 2006, e de FIV, neste trabalho), aplicou-se a técnica de comparação de curvas com o teste F (Silva e Azevedo, 2002). Não foram encontradas diferenças entre as curvas do número de embriões viáveis obtidos após coleta e produzidos após aspiração de doadoras na raça Nelore. Ainda, sugere-se a existência de um fator único limitante que afete biologicamente a produção de embriões nas técnicas de transferência de embriões e fertilização in vitro.</p><p>PALAVRAS-CHAVES: Banco de dados, densidade probabilidade, doadoras, simulação.</p> <p>Aprobability density function for the number of viable embryos produced after an in vitro fertilization program in Nellore donors  was adjusted through data provided by the Brazilian Association of Zebu breeders. Results were based on 20,619 donors, 71,602 aspirations and the total of 509,643 embryos. The probability density function of the number of viable embryos was modeled using exponential distribution. Parameters fitting were carried out for the maximum likelihood using a non-linear gradient method. The precision level was RMSE = 0.040 and R2 = 0.98 for the representation of probability of number of viable embryos produced by Nellore donors by in vitro fertilization technique. To analyze probability density of embryo recovery (Beltrame, 2006) with in vitro fertilization adjust was used the curve comparison test through F test (Silva and Azevedo, 2002). There were no differences between the curves. These results suggest that there may be a unique and restricting factor that affects biologically the embryo production on the embryo transfer and in vitro fertilization techniques.</p><p>Key words: Data bank, donors, probability density, simulation.</p&gt

    Is chemotherapy necessary for patients with molar pregnancy and human chorionic gonadotropin serum levels raised but falling at 6 months after uterine evacuation?

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    Objective. To compare the outcomes of Brazilian patients with molar pregnancy who continue human chorionic gonadotropin (hCG) surveillance with those treated with chemotherapy when hCG was still positive, but falling at 6 months after uterine evacuation. Methods. Retrospective chart review of 12,526 patients with hydatidiform mole treated at one of nine Brazilian reference centers from January 1990 to May 2016. Results. At 6 months from uterine evacuation', 96 (0.8%) patients had hCG levels raised but falling. In 15/96 (15.6%) patients, chemotherapy was initiated immediately per FIGO 2000 criteria, while 81/96 (84.4%) patients were managed expectantly. Among the latter, 65/81 (80.2%) achieved spontaneous remission and 16 (19.8%) developed postmolar gestational trophoblastic neoplasia (GTN). Patients who received chemotherapy following expectant management required more time for remission (11 versus 8 monthsp = 0.001), had a greater interval between uterine evacuation and initiating chemotherapy (8 versus 6 monthsp < 0.001), and presented with a median WHO/FIGO risk score higher than women treated according to FIGO 2000 criteria (4 versus 2, p = 0.04), but there were no significant differences in the need for multiagent treatment regimens (1/15 versus 3/16 patients, p = 0.60). None of the women relapsed, and no deaths occurred in either group. Conclusion. In order to avoid unnecessary exposure of women to chemotherapy, we no longer follow the FIGO 2000 recommendation to treat all patients with molar pregnancy and hCG raised but falling at 6 months after evacuation. Instead, we pursue close hormonal and radiological surveillance as the best strategy for these patients. (C) 2016 Elsevier Inc. All rights reserved.Carlos Chagas Filho Foundation under the Brazilian Ministry of Science and TechnologyDonald P. Goldstein MD Trophoblastic Tumor Registry EndowmentDyett Family Trophoblastic Disease Research and Registry EndowmentUniv Fed Fluminense, Rio de Janeiro Trophoblast Dis Ctr, Antonio Pedro Univ Hosp, Matern Sch,Matern Ward Santa Casa Misericordia Ri, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniv Fed Fluminense, Postgrad Program Med Sci, Niteroi, RJ, BrazilUniv Fed Rio de Janeiro, Matern Sch, Postgrad Program Perinatal Hlth, Fac Med, Rio De Janeiro, RJ, BrazilSao Paulo State Univ, Trophoblast Dis Ctr, Clin Hosp, Botucatu Med Sch,Dept Gynecol & Obstet, Botucatu, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Paulista Sch Med, Sao Paulo Hosp, Trophoblast Dis Ctr, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Sao Paulo Clin Hosp, Trophoblast Dis Ctr, Sao Paulo, SP, BrazilCaxias Do Sul Univ, Caxias Do Sul Trophoblast Dis Ctr, Gen Hosp Caxias Do Sul, Sch Med,Ctr Biol & Hlth Sci, Caxias Do Sul, MS USAIrmandade Santa Casa Misericordia Hosp, Porto Alegre Trophoblast Dis Ctr, Mario Totta Matern Ward, Porto Alegre, RS, BrazilGoias Fed Univ, Goias Trophoblast Dis Ctr, Clin Hosp Goias, Goiania, Go, BrazilHarvard Med Sch, Brigham & Womens Hosp, New England Trophoblast Dis Ctr, Div Gynecol Oncol,Dept Obstet & Gynecol & Reprod, Boston, MA USASão Paulo Hospital Trophoblastic Disease Center, Paulista School of Medicine, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, São Paulo, BrazilWeb of Scienc
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