8 research outputs found

    Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais

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    The objective of this work was to determine the agronomic optimal plant density (AOPD) for corn (Zea mays) in environments with a high, medium, and low grain yield, as well as to define which yield component is the most sensitive to variations in plant density. On-farm experiments were conducted in the municipalities of Júlio de Castilhos, in the 2018/2019 growing season, and of Entre-Ijuís, Jóia, Agudo, and Júlio de Castilhos, in the 2019/2020 growing season, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. The production environments were classified as having a low ( 16 Mg ha-1) grain yield. Júlio de Castilhos was identified as a site of high yield; Jóia and Entre-Ijuís, as of medium yield; and Agudo, as of low yield. The AOPDs ranged from 60,000 to 140,000 plants per hectare in the different production environments. The AOPD was of 110,300 to 116,200 plants per hectare for the high-yield environment, 101,000 plants per hectare for the medium-yield environment, and 60,000 plants per hectare for the low-yield environment. The number of grains per row is the yield component that is the most sensitive to variations in plant density in all production environments.O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade agronômica ótima de plantas (DAOP) para o milho (Zea mays), em ambientes de alta, média e baixa produtividade de grãos, bem como definir qual componente da produtividade é mais sensível às variações de densidade de plantas. Experimentos em fazenda foram conduzidos nos municípios de Júlio de Castilhos, na safra de 2018/2019, e de Entre-Ijuís, Jóia, Agudo e Júlio de Castilhos, na safra de 2019/2020, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os ambientes de produção foram classificados como de baixa ( 16 Mg ha-1) produtividade. Júlio de Castilhos foi identificado como ambiente de alta produtividade; Jóia e Entre-Ijuís, como de média produtividade; e Agudo, como de baixa produtividade. As DAOPs variaram de 60.000 a 140.000 plantas por hectare nos diferentes ambientes de produção. A DAOP foi de 110.300 a 116.200 plantas por hectare para o ambiente de alta produtividade, de 101.000 plantas por hectare para o ambiente de média produtividade e de 60.000 plantas por hectare para o ambiente de baixa produtividade. O número de grãos por fileira é o componente de rendimento mais sensível às variações de densidade de plantas, em todos os ambientes de produção

    Aplicabilidade do termo antocrono para representar a velocidade de abertura de flores em inflorescência

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    The objective of this work was to propose a term for representing the time interval between the opening of successive flowers on inflorescences and to verify the applicability of this term to gladiola. The term was built by joining the Greek combining forms antho‑ (anthos = flower) and chron‑ (chronos = time), to correspond to the time needed for successive flowers to open on floral stems (inflorescences), having time per flower as unit. In order to test the concept and applicability of the term, data on the accumulated number of opened florets on gladiola spikes were collected from two field experiments, in Santa Maria, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil, from August 2011 to November 2013. For each plot with six plants, a simple linear regression was performed between the accumulated number of opened florets on the stem and the days after plant emergence. The term was called “anthochron”, and in gladiola, it was estimated as the inverse of slope of the linear regression, with the unit days per floret. Anthochron in gladiola depends on the cultivar and decreases with the increase of air temperature during the spike flowering period.O objetivo deste trabalho foi propor um termo para representar o intervalo de tempo de abertura entre flores sucessivas em inflorescências, e verificar a aplicabilidade deste termo a gladíolo de corte. O termo foi construído pela junção dos radicais gregos anto‑ (antos = flor) e crono‑ (cronos = tempo), para corresponder ao tempo necessário para a abertura de flores sucessivas em ramos florais (inflorescências), tendo-se como unidade o tempo por flor. Para testar o conceito e a aplicabilidade do termo, dados do número acumulado de floretes abertos em espigas de gladíolo foram coletados em dois experimentos de campo, em Santa Maria, RS, de agosto de 2011 a novembro de 2013. Para cada parcela de seis plantas, realizou-se uma regressão linear simples entre o número acumulado de floretes abertos na haste floral e os dias após a emergência das plantas. O termo foi denominado “antocrono” e, em gladíolo, foi estimado como sendo o inverso do coeficiente angular da regressão linear, com a unidade dias por florete. O antocrono em gladíolo depende da cultivar e decresce com o aumento da temperatura do ar, durante o período de florescimento da espiga

    Parâmetros quantitativos de hastes florais de gladíolo conforme a data de plantio em ambiente subtropical

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    The objective of this work was to determine the growing seasons, in a subtropical environment, when it is possible to produce gladiolus (Gladiolus x grandiflorus) stems that meet commercial, quantitative standards for cut flowers of the national market. Two field experiments were carried out – one from August 2011 to July 2012, and the other from August 2012 to July 2013 – with three gladiolus cultivars and 12 planting dates for each experiment. Stem total length, rachis length, and stem diameter were evaluated at the harvesting point, when the petal color appears in the first three florets at the stem base. The best months for production of gladiolus stems are July, August, September, February, March, and April, although in the other planting dates the stem quality was never below the minimum standard (except for the periods of frost during heading).O objetivo deste trabalho foi determinar as épocas de cultivo, em ambiente subtropical, em que é possível produzir hastes de gladíolo (Gladiolus x grandiflorus) que atendam aos padrões comerciais quantitativos do mercado nacional de flores de corte. Dois experimentos de campo foram realizados, um de agosto de 2011 a julho de 2012 e outro de agosto de 2012 a julho de 2013, com três cultivares do gladíolo e 12 datas de plantio para cada experimento. O comprimento total da haste, o comprimento do pendão e o diâmetro da haste foram avaliados quando as hastes estavam em ponto de colheita, ou seja, quando a cor das pétalas apareceu nos três primeiros floretes na base da haste. Os melhores meses para a produção de hastes de gladíolo são julho, agosto, setembro, fevereiro, março e abril, embora em nenhuma das datas de plantio tenham sido produzidas hastes com parâmetros quantitativos abaixo do padrão mínimo (exceto em períodos com geada, durante o espigamento)

    Análises produtiva e econômica de lavouras de soja em terras baixas

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    The objective of this work was to estimate the relative yield that maximizes the profitability of the soybean crop in rotation with flood-irrigated rice. For this, 13 high-yield areas (from 2.6 to 5.2 ha) in lowland soybean-rice systems in Southern Brazil were selected before sowing. The calculation of production costs included seeds, seed treatment, fertilizers, lime, pesticides, irrigation, land, operational outsourcing, labor, and fuel consumption. The observed yield was transformed into relative yield by multiplying the quotient of the observed yield by the yield potential estimated by the CSM-CROPGRO-Soybean model. Water productivity was calculated as the ratio between the observed yield and available water during the crop cycle. Yield potential ranged from 6.1 to 7.4 Mg ha-1, whereas relative yield ranged from 45.3 to 101.2%. In addition, costs ranged from US564.86toUS564.86 to US1,122.86 per hectare, and profitability from US767.18toUS767.18 to US3,149.75 per hectare. The highest profitability of the soybean crop in rotation with flood-irrigated rice occurs with a relative yield between 67 and 84%.O objetivo deste trabalho foi estimar a produtividade relativa que maximiza a rentabilidade da lavoura de soja rotacionada com arroz irrigado por inundação. Para tanto, 13 áreas (de 2,6 a 5,2 ha) de alta produção em sistemas soja-arroz, em terras baixas, na região Sul do Brasil foram selecionadas antes da semeadura. O cálculo dos custos de produção incluiu sementes, tratamento de sementes, fertilizantes, calcário, defensivos agrícolas, irrigação, terra, operações terceirizadas, mão de obra e consumo de combustível. A produtividade observada foi transformada em produtividade relativa, ao se multiplicar o quociente da produtividade observada pelo potencial produtivo estimado pelo modelo CSM-CROPGRO-Soybean. A produtividade hídrica foi calculada como a razão entre a produtividade observada e a água disponível durante o ciclo da cultura. O potencial de produtividade variou de 6,1 a 7,4 Mg ha-1, enquanto a produtividade relativa variou de 45,3 a 101,2%. Além disso, os custos variaram de US564,86aUS564,86 a US1.122,86 por hectare, e a rentabilidade de US767,18ha1aUS767,18 ha-1 a US3.149,75 por hectare. A maior rentabilidade da lavoura de soja em rotação com arroz irrigado por inundação ocorre com produtividade relativa entre 67 e 84%

    Parâmetros quantitativos de hastes florais de gladíolo conforme a data de plantio em ambiente subtropical

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    Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar as épocas de cultivo, em ambiente subtropical, em que é possível produzir hastes de gladíolo (Gladiolusx grandiflorus) que atendam aos padrões comerciais quantitativos do mercado nacional de flores de corte. Dois experimentos de campo foram realizados, um de agosto de 2011 a julho de 2012 e outro de agosto de 2012 a julho de 2013, com três cultivares do gladíolo e 12 datas de plantio para cada experimento. O comprimento total da haste, o comprimento do pendão e o diâmetro da haste foram avaliados quando as hastes estavam em ponto de colheita, ou seja, quando a cor das pétalas apareceu nos três primeiros floretes na base da haste. Os melhores meses para a produção de hastes de gladíolo são julho, agosto, setembro, fevereiro, março e abril, embora em nenhuma das datas de plantio tenham sido produzidas hastes com parâmetros quantitativos abaixo do padrão mínimo (exceto em períodos com geada, durante o espigamento)

    Parâmetros quantitativos de hastes florais de gladíolo conforme a data de plantio em ambiente subtropical

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    Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar as épocas de cultivo, em ambiente subtropical, em que é possível produzir hastes de gladíolo (Gladiolusx grandiflorus) que atendam aos padrões comerciais quantitativos do mercado nacional de flores de corte. Dois experimentos de campo foram realizados, um de agosto de 2011 a julho de 2012 e outro de agosto de 2012 a julho de 2013, com três cultivares do gladíolo e 12 datas de plantio para cada experimento. O comprimento total da haste, o comprimento do pendão e o diâmetro da haste foram avaliados quando as hastes estavam em ponto de colheita, ou seja, quando a cor das pétalas apareceu nos três primeiros floretes na base da haste. Os melhores meses para a produção de hastes de gladíolo são julho, agosto, setembro, fevereiro, março e abril, embora em nenhuma das datas de plantio tenham sido produzidas hastes com parâmetros quantitativos abaixo do padrão mínimo (exceto em períodos com geada, durante o espigamento)
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