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    GERAÇÃO “Z” E AMIZADE VIRTUAL

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    Introdução: Às relações sociais são próprias da vida do ser humano, quer elas aconteçam de maneira presencial, com pessoas que conhecem por toda uma vida ou de forma virtual com desconhecidos e referidos por apelidos, os quais são seus nomes na Internet e podem, ou não, os ser na realidade. Mas afinal, será mesmo que o mundo virtual não é também a realidade e não tem, possivelmente, impacto na formação subjetiva do ser, sua socialização e relações de amizade? Em específico dos chamados nativos digitais da Geração Z. Objetivo Geral: Entender como a Geração “Z” tem a sua formação subjetiva através das relações de amizade virtual. Objetivos Específicos: Conhecer os hábitos da Geração “Z” no que diz respeito a redes sociais; verificar qual o papel a proximidade física tem aos olhos dessa geração quanto à amizade; definir como ocorre a relação entre Gen Z e tecnologia em seus relacionamentos e estabelecer como os tratos de amizade virtuais impactam na formação do indivíduo. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica descritiva, por meio de abordagem qualitativa, utilizando de fontes secundárias, através do método indutivo, efetuando coleta bibliográfica, nas plataformas: Google Acadêmico e Scielo. Foram utilizados artigos do ano de 2017 a 2021, através das palavras chaves: “amizade”, “geração Z”, “mídias” e  “sociais”. Foram encontrados 15 (quinze) artigos, os quais serão a base do estudo desta revisão literária. Considerações Parciais: A presente pesquisa encontra-se em andamento com os seguintes resultados parciais: as mídias sociais converteram a humanidade em seres altamente conectados, com algumas pessoas se viciando em seu uso, enquanto coincidiu com o declínio aparente da saúde mental humana. Esse tipo de socialização não parece ser o suficiente para saldar a necessidade de contato frente a frente com outro humano, observa-se que os adolescentes podem ser mais suscetíveis a esse vício e que a forma de contato majoritariamente online pode estar diminuindo a habilidade humana de comunicação presencialmente e essa falta de contato humano real pode levar ao adoecimento físico e psicológico
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