138 research outputs found

    Propagação vegetativa de E. benthamii x E. dunnii por miniestaquia.

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    bitstream/item/40278/1/Doc183.pd

    Dynamics of adventitious rooting in mini-cuttings of Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii.

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    O tempo ideal de permanência de propágulos vegetativos (miniestacas) no interior da casa de vegetação para a rizogênese é possível de ser determinado matematicamente, o que pode otimizar as instalações do viveiro. O objetivo deste estudo foi determinar a dinâmica de enraizamento de miniestacas de três clones de Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii. Brotações dos clones H19, H12 e H20 foram coletadas de minicepas plantadas em canaletão com areia e cultivadas sob sistema semi-hidropônico. A região basal da miniestaca foi imersa em solução de 2.000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB) por 10 segundos. A porcentagem de enraizamento de miniestacas, o comprimento total de raízes e a taxa de enraizamento por miniestaca foram avaliados a cada sete dias (0 - instante da estaquia, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias). Foram utilizadas as regressões logística e exponencial para a modelagem matemática da velocidade dos processos rizogênicos. O modelo logístico teve o melhor ajuste para o percentual de enraizamento, e o modelo exponencial para o comprimento total do sistema radicular. Os clones apresentaram diferentes velocidades de enraizamento. O tempo ideal de permanência das miniestacas dentro da casa de vegetação para o enraizamento está entre 35 a 42 dias, podendo variar em função do material genético

    Vegetative propagation of adult Ilex paraguariensis trees through epicormic shoots.

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    The difficulty and length of time required for seed germination of mate (Ilex paraguariensis), as well as the pressing need for clonal multiplication of improved genetic material, has resulted in several studies related to vegetative propagation in an effort to obtain rooted cuttings more quickly and with better genetic quality. Currently, the biggest challenge is propagating and rooting adult plants selected in the field without requiring clear cutting to generate conditions for the basal induction of juvenile sprouts. Therefore, the objective of this study was to develop a method to rescue adult mate plants through the generation of epicormic sprouts. To accomplish this, tree branches of mate that were at least 19 years of age were collected and packed in trays with sand for sprouting. Different solutions containing a mixture of sucrose and indole-3-butyric acid (IBA) were sprayed in branches at 29, 22, 15, 8 and 1 day(s) before collection. We conclude that the vegetative propagation of adult mate trees is technically efficient and requires no treatment with sucrose or IBA and results in the formation of plants suitable for planting or serving as mother plants for continuous multiplication via cloning

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( II ) sobrevivência e enraizamento de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência e enraizamento de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). Mergulhou-se a porção basal da miniestaca durante 10 segundos em solução hidroalcoólica (1:1 v/v) de concentração de 2.000 mg L-1 de AIB. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e vinte miniestacas por repetição. O enraizamento das miniestacas variou conforme o clone e mostrou-se muito sensível às estações do ano e às oscilações da temperatura. Os melhores índices de enraizamento foram registrados nas estações mais frias onde variou de 19,59% a 56,20% e os menores nas estações mais quentes, com 4,62% a 8,50%. Os clones H19 e H20 apresentaram os maiores índices de enraizamento nas quatro estações do ano

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( I ) sobrevivência de miniestacas e produção de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência de minicepas e à produção de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e quatro minicepas por repetição. As minicepas apresentaram elevado percentual de sobrevivência (89,68%) após 27 coletas sucessivas de brotações, indicando alta longevidade como fontes fornecedoras de propágulos. A produção de miniestaca variou conforme o clone e mostraram-se sensíveis às estações do ano e às oscilações da temperatura. A maior produção ocorreu nas estações consideradas mais quentes (primavera e verão) com variação de 635,42 a 852,64 miniestacas m-2, e a menor nas estações mais frias (outono e inverno) com 592,38 a 629,36 miniestacas m-2. A produção anual de miniestacas foi de 18.934,76; 20.942,27 e 20.748,14 miniestacas m-2 ano-1, respectivamente para os clones H12, H19 e H20

    Aplicação de IBA para o enraizamento de miniestacas de Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage x Eucalyptus dunnii Maiden.

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    O Eucalyptus apresenta grande importância no setor florestal e muitos avanços na área do melhoramento foram conquistados com o advento da biotecnologia. Contudo, alguns genótipos promissores ainda não possuem protocolos de multiplicação com técnicas de clonagem, como a miniestaquia. Objetivou-se avaliar concentrações de IBA na sobrevivência, enraizamento e vigor vegetativo de miniestacas de E. benthamii x E. dunnii, com a determinação da dose de máxima eficiência técnica. Minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas em minijardim clonal em sistema semi-hidropônico. Para o enraizamento, mergulhou-se a porção basal da miniestaca em soluções hidroalcoólicas, cujas concentrações foram: 0, 2.000, 4.000, 6.000 e 8.000 mg L-1 de IBA. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, sendo constituído por três clones e cinco concentrações de IBA, com cinco repetições, contendo dez miniestacas por repetição. O IBA influenciou positivamente os processos rizogênicos das miniestacas com resposta diferenciada entre os clones, a qual variou de 30,32 a 55,45% de enraizamento. Para os clones H12 e H19, os incrementos positivos ocorreram até a maior concentração de IBA. Contudo, a faixa situada entre os tratamentos de 4.000 e 6.000 mg L-1 de IBA promoveu os melhores resultados de enraizamento para o clone H20

    Composições de susbstratos e ambientes de enraizamento na estaquia de Ilex paraguariensis A. St.-Hil.

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    Devido à carência de informações a respeito da propagação vegetativa de erva-mate, conduziu-se um experimento com o objetivo de avaliar o ambiente de enraizamento e composições de substrato na sobrevivência, enraizamento e vigor de estacas de Ilex paraguariensis de plantas de 12 anos de idade. Testou-se o efeito de três clones (A32, A34 e A36), seis substratos (S1 - substrato para enraizamento à base de casca de pinus; S2 - substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita; S3 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita (1:1:1 v/v); S4 - casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita (1:1 v/v); S5 - casca de arroz carbonizada + vermiculita fina (1:1 v/v); S6 - fibra de coco) e dois ambientes de enraizamento (casa de vegetação automatizada e simples). Embora não tenham ocorrido grandes variações entre os ambientes testados, o enraizamento das estacas mostrou-se baixo. O uso da mistura de casca de arroz carbonizada + substrato para enraizamento à base de casca de pinus e vermiculita na proporção 1:1 (v/v) é aconselhado para estaquia de erva-mate

    Population structures of Brazilian tall coconut ( Cocos nuciferaL.) by microsatellite markers.

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    In this study we investigated the genetic diversity of 10 populations of Brazilian Tall coconut trees, employing 13 SSR loci to characterize their genetic variability, population structure, and reproductive system
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