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The Times of Our Lives
I recall a remark Anna Freud once gave around the age of 85. She said there are two ages that are most challenging for the human and require the most strength: the times of early childhood and the times of old age (Sandler, with A. Freud, 1985). Within these bookends of life, Anna Freud exchanged the ideality of strength as might for that of care for vulnerability. Strength becomes the capacity for tolerating, as in living with bodily fragility, care, and dependency. Here, perception of time, or our feelings in time, are other to the function of time. It is, after all, no small act of courage to link together early and late time
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Reality and ritual : an ethnographic study of student teachers.
EducationDoctor of Education (Ed.D.
A professora adolescente: um olhar psicanalítico sobre regressão nas profissões
Encounters with adolescence and its quest for truth, beauty and thought can be used as a psychoanalytic framework in understanding the education of the helping professions. A significant conflict resides in the state of professional knowledge toward psychical life that tends to be expressed as alienation between developmental theory and pedagogy. I treat my undergraduate teacher education course, The Adolescent and the Teacher as a psychoanalytic case study on the developing education of adults who grew up within the school system and return to work there. The paper focuses on problems in teacher education, an area hardly considered as affecting the imaginary of school psychology, counseling, and social work, and discussions about the nature of adolescence, yet provides a commentary on the impossible professions dedicated to education. The discussion leans on the psychoanalytic idea that adults working in schools are subject to their adolescence – elemental sets of internal conflicts, phantasies, and defenses – that return in professional knowledge as demands for certainty and as a belief that learning is a tonic to conflict as opposed to conflict’s delegate. Working with Kristeva’s (2007) formulation of “the adolescent syndrome of ideality,” the paper speculates on psychical life as our most radical relation to the self and other. Yet in this meeting a kernel of alienation is carried into responses to conflicts in the structure of schooling, self/other relations, the arrangement of professional knowledge, and reaches into the confusion between phantasies of a profession and the daily imperatives to act with certainty.Key words: education, psychoanalysis, teacher education.Encontros com a adolescência e a sua busca de verdade, beleza e reflexão podem servir de arcabouço psicanalítico no estudo da formação educacional nas profissões assistenciais. Um conflito significativo reside na condição do conhecimento profissional em relação à vida psíquica, que tende a ser expresso como uma alienação entre a teoria do desenvolvimento e a pedagogia. Trato meu curso de graduação na área de formação de professores, The Adolescent and the Teacher [A Adolescente e a Professora] como um estudo de caso psicanalítico sobre o processo de formação de adultos que cresceram dentro do sistema escolar e para lá retornam a fim de atuar profissionalmente. Este artigo focaliza questões na formação de professores – uma área raramente reconhecida como algo que afeta o imaginário da psicologia educacional, do aconselhamento e do trabalho social –, bem como discussões sobre a natureza da adolescência, e apresenta uma análise das profissões impossíveis dedicadas à educação. A discussão se alicerça na ideia psicanalítica de que adultos que atuam em escolas estão sujeitos à sua adolescência, a conjuntos elementares de conflitos internos, fantasias e defesas que se reconfiguram no conhecimento profissional na forma de exigências de certeza e de uma crença na noção de que o aprendizado constitui a tônica do conflito em vez de ser apenas um representante dele. A partir da noção de “síndrome adolescente da idealidade”, proposta por Julia Kristeva (2007), o artigo especula a vida psíquica como a nossa relação mais radical entre o self e o outro. Contudo, neste encontro, um grão de alienação é introduzido nas reações a conflitos na estrutura da escolarização, nas relações self/outro e na articulação do conhecimento profissional, estendendo-se até a confusão entre as fantasias de uma profissão e os imperativos cotidianos de uma atuação dentro dos limites da certeza.Palavras-chave: educação, psicanálise, formação docente
O retorno da "criança-questão": uma leitura do filme Ma vie en rose a partir de Melanie Klein
This paper analyzes the uneasy relationship between education and psychoanalysis by way of Melanie Klein's first case study of "Fritz,", Freud's study of "Little Hans" and a contemporary film. They all represent dilemmas in child/adult relations but do so through the child's startling questions about sexuality and the nature of existence. These archival texts also open a question of what else education can mean when free association and the unconscious are respected. Finally, the paper considers the difficult knowledge made from the problem of knowing one's history through the question of the Other.Este artigo analisa a complicada relação entre educação e psicanálise com base no primeiro estudo de caso de Melanie Klein, sobre "Fritz", o estudo de Freud do "Pequeno Hans" e um filme contemporâneo. Todos eles representam dilemas da relação criança-adulto, e o fazem através de surpreendentes questionamentos por parte das crianças sobre a sexualidade e a natureza da existência. Esses textos do arquivo introduzem também a questão de 'o que mais a educação pode significar quando se levam em conta a associação livre e o inconsciente?' Finalmente, o artigo reflete sobre o difícil conhecimento colocado pelo problema de se conhecer a história de alguém por meio da questão do Outro
O que é esta coisa chamada amor - Identidade homossexual, educação e currículo
The fields of gay and lesbian studies offers post-structuralists, feminists and postcolonial theorists some rare glimpses into what it might mean to account for the simultaneity of identity and to act within the perils and pleasures of identitypolitics. Educators would signifieantly benelit from acquainting themselves with lhe fields of gay and lesbian studies, not because it would access some distant other, but more immediately, because lhis might compel a second look at one's own constructed sexuality and a different look at what it is lhat structures how the sexuality of anolher is imagined. If education and the pedagogies it offers can "navigate the cultural borders" of sex, and do so in ways that problematize and pluralize, then part of our work must be to rethink the representation and discourses of identity, knowledge, and cultural power lhat circulate in schools and wilhin the knowledge apparatus. This means constructing pedagogies that implicate everyone and that can allow for the less normalizing discourses of bodies, of genders, of social relations, of affectivity, and of love.Os campos dos Estudos Gays e dos Estudos Lésbicos podem propiciar aos/às teóricos/as pós-estruturalistas, feministas e póscolonialistas alguns raros vislumbres sobre o que significa reconhecer a simultaneidade da identidade e sobre como agir no interior dos perigos e dos prazeres da política identitária. Os/as educadores/as teriam muito a ganhar com uma familiaridade com esses campos, não porque isso possibilitaria o acesso a algum distante outro, mas, mais imediatamente, porque a leitura das pesquisas, das representações e das expressões gays e lésbicas poderia obrigálos/as a um renovado olhar para a sua própria e construída sexualidade e a um olhar diferente para aquilo que estrutura a forma como a sexualidade do outro é imaginada. Se a educação e as pedagogias que ela oferece puderem ''navegar as fronteiras culturais" do sexo e se puderem fazê-lo de forma a problematizar e a pluralizar, parte de nosso trabalho, então, deve consistir em repensar a representação e os discursos da identidade, do conhecimento e do poder cultural que circulam nas escolas e no interior do aparato de saber/poder. Isso significa construir pedagogias que envolvam todas as pessoas e que possibilitem que haja menos discursos nonnalizadores dos corpos, dos gêneros, das relações sociais, da afetividade e do amor
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