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    DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS EM GOIÁS: O CASO DA REGIÃO DE PLANEJAMENTO NORDESTE GOIANO

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    O estado de Goiás tem apresentado crescimento acima da média nacional desde 2002 (GOIÁS, 2012) em virtude do fortalecimento da indústria, atraída por incentivos fiscais, localização e abundância de matérias primas. Apesar disso, a diversidade de atividades que geram emprego e renda está localizada em poucos municípios do estado. Assim, surgiu o interesse em estudar a região Nordeste Goiano, cujo objetivo foi comparar os dados de população, emprego, produto, educação e infraestrutura de transportes da região com os dados do estado e das demais regiões, verificando a intensidade das disparidades existentes internamente. A metodologia consistiu na análise descritiva desses indicadores nos anos 2002-2013, coletados do Instituto Mauro Borges (IMB) e IBGE. Os resultados apontaram para uma grande heterogeneidade em Goiás, principalmente se comparada com regiões mais pobres ao norte, como é o caso do Nordeste Goiano que figurou entre as últimas em termos de PIB, PIB per capita, concentração populacional, disponibilidade de ofertas de emprego e de vagas no ensino superior/técnico, baixo acesso à infraestrutura de transportes rodoviários e baixas intenções de investimentos governamentais, mostrando o descaso governamental

    DESEQUILÍBRIOS REGIONAIS EM GOIÁS: O CASO DA REGIÃO DE PLANEJAMENTO NORDESTE GOIANO

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    O estado de Goiás tem apresentado crescimento acima da média nacional desde 2002 (GOIÁS, 2012) em virtude do fortalecimento da indústria, atraída por incentivos fiscais, localização e abundância de matérias primas. Apesar disso, a diversidade de atividades que geram emprego e renda está localizada em poucos municípios do estado. Assim, surgiu o interesse em estudar a região Nordeste Goiano, cujo objetivo foi comparar os dados de população, emprego, produto, educação e infraestrutura de transportes da região com os dados do estado e das demais regiões, verificando a intensidade das disparidades existentes internamente. A metodologia consistiu na análise descritiva desses indicadores nos anos 2002-2013, coletados do Instituto Mauro Borges (IMB) e IBGE. Os resultados apontaram para uma grande heterogeneidade em Goiás, principalmente se comparada com regiões mais pobres ao norte, como é o caso do Nordeste Goiano que figurou entre as últimas em termos de PIB, PIB per capita, concentração populacional, disponibilidade de ofertas de emprego e de vagas no ensino superior/técnico, baixo acesso à infraestrutura de transportes rodoviários e baixas intenções de investimentos governamentais, mostrando o descaso governamental
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