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Mercado e potencialidades dos produtos oriundos de floresta secundária em áreas de produção familiar.
Este artigo evidencia o papel de reserva de valor e de agente dinamizador da renda rural das fl orestas secundárias, também conhecidas como capoeiras, comumente confundidas com áreas degradadas, sem função econômica ou ecológica. A valorização das florestas secundárias ? que dominam cada vez mais o cenário da agricultura familiar da Amazônia brasileira ? como elemento produtivo foi aqui estudada por meio da identifi cação e da descrição das cadeias de comercialização já desenvolvidas de produtos oriundos da floresta secundária e de oportunidades de desenvolvimento dessas cadeias de comercialização para os agricultores. As cadeias de comercialização estabelecidas são simples, e os principais produtos identifi cados são agrupados em categorias de frutíferas, madeiráveis, derivados de animal e plantas medicinais. Conclui-se que as florestas secundárias comprovadamente exercem uma função-chave na manutenção da biodiversidade e na regeneração dos ecossistemas antropizados, além de contribuírem na renda familiar dos agricultores
Prospecção de espécies vegetais potencialmente acumuladoras de fósforo: uma estratégia para a melhoria da sustentabilidade de sistemas agroflorestais seqüenciais no nordeste Paraense.
Cópia de trabalho editado em CD-ROM
Life cycle of cosmic-ray electrons in the intracluster medium
We simulate the evolution of relativistic electrons injected into the medium
of a small galaxy cluster by a central radio galaxy, studying how the initial
jet power affects the dispersal and the emission properties of radio plasma. By
coupling passive tracer particles to adaptive-mesh cosmological MHD
simulations, we study how cosmic-ray electrons are dispersed as a function of
the input jet power. We also investigate how the latter affects the thermal and
non-thermal properties of the intracluster medium, with differences discernible
up to Gyr after the start of the jet. We evolved the energy spectra of
cosmic-ray electrons, subject to energy losses that are dominated by
synchrotron and inverse Compton emission as well as energy gains via
re-acceleration by shock waves and turbulence. We find that in the absence of
major mergers the amount of re-acceleration experienced by cosmic-ray electrons
is not enough to produce long-lived detectable radio emissions. However, for
all simulations the role of re-acceleration processes is crucial to maintain a
significant and volume-filling reservoir of fossil electrons () for several Gyrs after the first injection by jets. This is important to
possibly explain recent discoveries of cluster-wide emission and other radio
phenomena in galaxy clusters.Comment: 25 pages, 24 figures. A & A accepted, in pres
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