(TRANS) PENSANDO A EDUCAÇÃO SOCIAL: OS SENTIDOS DE SER (TRANS) EDUCADORA SOCIAL

Essa pesquisa pretende descrever compreensivamente os sentidos de ser (trans) educadora social. A educação ocorre em diversas situações e de variadas maneiras e, por isso, a população excluída encontra, em espaços diferentes da escola, práticas e ações que, de alguma forma, contribuem para o enfrentamento das desigualdades. Esses movimentos pedagógicos estão inseridos na pedagogia social que é uma ciência que tem como foco a promoção da educabilidade de pessoas e grupos que se encontram em condição de desigualdade. Nesse sentido, a população trans, em muitas situações, sofre com a rejeição familiar e comunitária, transformando a rua em destino e local privilegiado para construção de suas identidades e bandeiras de resistência, em uma sociedade que as impede de ter acesso aos direitos sociais mais básicos. Para construção deste trabalho foi adotada a perspectiva qualitativa e utilizado como inspiração o método fenomenológico-existencial, tendo como referência teórica as contribuições de Paulo Freire. A captura dos dados aconteceu a partir da história oral e de vida que estimou a realização de três entrevistas não-diretivas possibilitando a livre expressão de uma trans educadora selecionada sobre seus modos de ser. O Ser (trans) educadora social está intimamente ligado ao compromisso com a dignidade de seus pares, da família e de colegas que também experimentaram a exclusão na escola. Ser (trans) educadora social se desvela no apego à fé, quando o único destino é a rua onde o medo é uma sensação muito presente. O Ser (trans) educadora social produz uma pedagogia do aprender com as cicatrizes das travestis mais experientes, na produção do corpo e na construção propostas e projetos que levem cidadania e alegria para essa população. O Ser (trans) educadora social está envolvido no resistir à desumanização promovida pelas drogas, pela prostituição, pelas relações com aliciadores e cafetões e por um modelo educacional que não aceita as diferenças e impõe a evasão. Ser (trans) educadora social é, fundamentalmente, construir uma educação no chão da rua, firmada em ser-com-o-outro, adaptada à realidade vivida pela população trans e que busca o ser mais, transformando as rebeldias cotidianas em ações revolucionárias

On possible lower bounds for the direct detection rate of SUSY Dark Matter

One can expect accessible lower bounds for dark matter detection rate due to restrictions on masses of the SUSY-partners. To explore this correlation one needs a new-generation large-mass detector. The absolute lower bound for detection rate can naturally be due to spin-dependent interaction. Aimed at detecting dark matter with sensitivity higher than $10^{-5}$ event/day/kg an experiment should have a non-zero-spin target. Perhaps, the best is to create a GENIUS-like detector with both Ge-73 (high spin) and Ge-76 nuclei.Comment: latex, 5 pages, 3 figures. Talk given at the III International Conference on Non-accelerator New Physics (NANP'01), Dubna, 19--23 June, 200

N2_2 and Xe Gas Scintillation Cross-Section, Spectrum, and Lifetime Measurements from 50 MeV to 26 GeV at the CERN PS and Booster

Beam parameters in CERN's Proton Synchrotron (PS) accelerator must be controlled (and measured) with tighter precision than ever before to meet the stringent requirements of the Large Hadron Collider (LHC) programme. A non-destructive beam profile measurement system would be a valuable diagnostic tool. To this end, we measured N2 and Xe gas scintillation absolute cross-sections and lifetimes for proton beam energies from 1.4 to 25 GeV, which should prove valuable in the design and construction of a gas scintillation profile measurement system. We also measured relative cross-sections for proton beam energies between 0.05 and 1.4 GeV

Status of the HIE-ISOLDE project at CERN

The HIE-ISOLDE project represents a major upgrade of the ISOLDE nuclear facility with a mandate to significantly improve the quality and increase the intensity and energy of radioactive nuclear beams produced at CERN. The project will expand the experimental nuclear physics programme at ISOLDE by focusing on an upgrade of the existing Radioactive ion beam EXperiment (REX) linac with a 40 MV superconducting linac comprising thirty-two niobium-on-copper sputter-coated quarter-wave resonators housed in six cryomodules. The new linac will raise the energy of post-accelerated beams from 3 MeV/u to over 10 MeV/u. The upgrade will be staged to first deliver beam energies of 5.5 MeV/u using two high-$\beta$ cryomodules placed downstream of REX, before the energy variable section of the existing linac is replaced with two low-$\beta$ cryomodules and two additional high-$\beta$ cryomodules are installed to attain over 10 MeV/u with full energy variability above 0.45 MeV/u. An overview of the project including a status summary of the different R&D activities and the schedule will outlined.Comment: 7 pages, 12 figures, submitted to the Heavy Ion Accelerator Technology conference (HIAT) 2012, in Chicag

The BRAN luminosity detectors for the LHC

This paper describes the several phases which led, from the conceptual design, prototyping, construction and tests with beam, to the installation and operation of the BRAN (Beam RAte of Neutrals) relative luminosity monitors for the LHC. The detectors have been operating since 2009 to contribute, optimize and maintain the accelerator performance in the two high luminosity interaction regions (IR), the IR1 (ATLAS) and the IR5 (CMS). The devices are gas ionization chambers installed inside a neutral particle absorber 140 m away from the Interaction Points in IR1 and IR5 and monitor the energy deposited by electromagnetic showers produced by high-energy neutral particles from the collisions. The detectors have the capability to resolve the bunch-by-bunch luminosity at the 40 MHz bunch rate, as well as to survive the extreme level of radiation during the nominal LHC operation. The devices have operated since the early commissioning phase of the accelerator over a broad range of luminosities reaching 1.4*10^34 cm-2 s-1 with a peak pileup of 45 events per bunch crossing. Even though the nominal design luminosity of the LHC has been exceeded, the BRAN is operating well. After describing the multiple applications that the BRAN can be used to monitor the luminosity of the accelerator, we discuss the technical choices that led to its construction and the different tests performed prior to the installation in two IRs of the LHC. Performance simulations are presented together with operational results obtained during p-p operations, including runs at 40 MHz bunch rate, Pb-Pb operations and p-Pb operations.Comment: 22 pages, 32 Figure