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PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM DOCENTES DE UMA UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
A atividade docente vai além da função do ensino e produção de conhecimentos. O acréscimo de atividades e responsabilidades assumidas pelo docente repercute na sua saúde podendo contribuir para problemas físicos e mentais tornando essa população vulnerável ao estresse excessivo, que influencia a qualidade de vida. O estudo objetiva identificar a percepção da qualidade de vida em docentes de uma Universidade do Oeste de Santa Catarina. A pesquisa foi de cunho descritivo, transversal e com uma abordagem mista, realizado com 29 docentes, 18 do sexo feminino e 11 dosexo masculino. Utilizaram-se como instrumentos um questionário ocupacional adaptado de Drummond (2014), e um para a avaliação da qualidade de vida - World Health of Quality of Life-Bref (WHOQOL); ambos com questões de múltipla escolha. Observou-se que o tempo médio de docência no Ensino Superior de 48,27% deles é de 10 anos; quanto à formação, 44% possuem mestrado, e 34% somente, especialização. Em relação à carga horária de trabalho, 44,48% trabalham 40 horas semanais; e quanto aos turnos de trabalho, 48,27% lecionam em 2 turnos diários, e 37,11% em 2 cursos. Quanto aos domínios do WHOQOL-bref, o que teve menor pontuação foi o físico, com escore final de 58,25, seguido do psicológico, com 65,52, resultando em uma percepção de qualidade de vida regular. Em relação às duas questões gerais, 65,51% dos pesquisados avaliam sua qualidade de vida como boa, e 51,72% estão satisfeitos com a saúde. Diante destes resultados, pôde-se concluir que a percepção dos docentes quanto à qualidade de vida é regular
FRAGILIDADE EM IDOSOS RESIDENTES EM UM DISTRITO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA - SC
A fragilidade é uma síndrome clínica caracterizada pela diminuição da força, resistência e função fisiológica, causando vulnerabilidade ao desenvolvimento de maior dependência e/ou morte. Testes simples e rápidos têm sido desenvolvidos e validados para permitir sua identificação, uma vez que a síndrome pode ser prevenida ou tratada. O objetivo do estudo é identificar a fragilidade em idosos residentes em um distrito de Videira – SC. A pesquisa é descritiva com cunho transversal e estudo de campo quantitativo. O grupo pesquisado foi 26 idosos, com idades entre 60 e 85 anos; 69,23% do sexo feminino e 30,76% do sexo masculino. Para os dados foi utilizado questionário adaptado de Drumond de Alves (2013) para identificar o perfil socioeconômico, e para a taxa de fragilidade, o questionário do Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional (IVCF-20). Em relação aos aspectos sociodemográficos e ocupacionais, 84% possuem ensino básico completo/incompleto, 80% têm renda de 1 a 2 salários mínimos, 69% são aposentados, 69,2% não possuem planos de saúde e 73,08% apresentam problemas de saúde. O questionário de verificação do índice de vulnerabilidade clínico funcional (IVFC-200) utilizado para a verificação da fragilidade mostrou que 34,60% do grupo são frágeis; 50% são idosos pré-frágeis; e 15,30% robustos, destacando a prevalência da fragilidade e da préfragilididade nas mulheres. O estudo também mostrou a não associação entre a fragilidade e os aspectos sociodemográficos e a existência de prevalência de fragilidade entre os pesquisados, caracterizando risco para a qualidade de vida
PERCEPÇÃO DE AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO EM PARATLETAS NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA-SC
O autoconceito, construção cognitiva e social desenvolvida no decorrer davida, é moldado por conjunto de características assumidas pelo indivíduo napercepção de si mesmo, nos relacionamentos. O objetivo do estudo foianalisar a autoestima e o autoconceito dos paratletas do município deVideira, com a participação de 6 pessoas, de ambos os sexos, com idadeentre 24 e 37 anos. Foram utilizados questionários de Rosenberg (1995) e Huddy(1993), com resultados mostrando que a maioria apresenta satisfação comseu corpo e reconhece a ajuda do esporte para tal. 100% dos entrevistadosrelatam sentir-se úteis no seu cotidiano. Quando se trata sobre ter com o quese orgulhar, 83% relatam estarem orgulhosos consigo mesmo. No que diz aopeso adequado a sua altura, 50% dos entrevistados relatam estar adequado,50% dos entrevistados sentem-se satisfeitos com o seu próprio corpo, mas 50%também relata que estariam mais satisfeitom se sua imagem corporal fosse umtanto diferente. Quando se trata da prática de exercícios para ter “bomcorpo”, 50% não souberem opinar. As entrevistas obtiveram resultadospositivos quanto à autoestima e autoconceito, reconhecendo que o esporteauxiliou nisso.Palavras-chave: Paradesporto. Autoconceito. Autoestima
NÍVEL DE ESTRESSE EM POLICIAIS MILITARES ATUANTES NO MUNICIPIO DE VIDEIRA, SC
A pesquisa teve por objetivo verificar o nível de estresse em policiais militares atuantes no município de Videira, SC. O grupo pesquisado foi composto por 39 policiais de ambos os sexos, em que 84% são do sexo masculino, com idade média de 36,6 anos, e 16% são do sexo feminino, com idade média de 33,1 anos. O instrumento de pesquisa foi um Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp – ISSL com adaptação. Os dados foram analisados por meio de estatísticas descritivas (frequência absoluta e percentual). Resultados: O estudo mostra a predominância na função de soldado, 45,45% no sexo masculino, e 66,6% no sexo feminino. Quanto ao tempo de serviço, a maioria dos policiais atuam entre 1 a 10 anos, e apenas 2 policias possuem mais de 20 anos de atividade na polícia. E em relação ao nível de estresse, a maioria dos policiais militares do sexo masculino, 39,39% se encontram em fase de exaustão. Já nos policiais do sexo feminino, predominou a fase de resistência, com 66,66% do grupo. Conclui-se, então, que a maioria dos os policiais militares do sexo masculino atuantes no município de Videira SC encontramse em fase de exaustão, e as policiais do sexo feminino, na fase de resistência. Palavras-chave: Polícia Militar. Estresse.Trabalho
A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL E CORE TRAINING NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DE UM GRUPO DE INDIVÍDUOS NA CIDADE DE FRAIBURGO, SC
Este estudo teve como objetivo identificar o nível de aptidão funcional e a capacidade de realizar atividades do dia a dia em indivíduos na cidade de Fraiburgo, SC. Pesquisa esta caracterizada por cunho quali-quantitativa com design quase experimental, tendo como sujeitos 14 indivíduos com idade entre 55 e 75 anos, sendo 13 (95%) mulheres e apenas 1 (5%) homem. O projeto foi desenvolvido em uma academia onde, após a autorização do responsável, foi realizado o convite aos indivíduos que foram selecionados propositalmente. O projeto iniciou com uma bateria de testes desenvolvidos e protocolados (MATSUDO, 2010) que antecederam o período de treinamento no qual foram avaliados aspectos como a capacidade de realizar atividades do dia a dia, capacidade de sentar, de levantar e de locomover-se, a agilidade, e o equilíbrio. Com base nos resultados dos testes, notou-se um déficit em equilíbrio, em agilidade e na capacidade de realizar atividades no dia a dia; assim, iniciou-se o programa de treinamento funcional e core training que teve como objetivo principal desenvolver a funcionalidade corpórea e o centro de gravidade proporcionando uma melhora no desempenho físico e social desses indivíduos. O programa foi desenvolvido em 12 semanas com duas aulas de 60 minutos cada, em que a assiduidade dos participantes foi aspecto fundamental para a aquisição de bons resultados. Após esse período de treinamento, foi realizada novamente a bateria de testes nos quais se notou uma melhora de 21,4% na capacidade de realizar atividades no dia a dia, de 9,07% na capacidade de sentar, levantar e locomover-se, uma evolução de 9,2% na agilidade e de 22,36% no equilíbrio, em relação ao pré-teste. Conclui-se que o treinamento funcional e core training proporcionou uma vida mais independente e uma evolução na aptidão dos indivíduos, o que acarretou uma melhora considerável na capacidade de realizar as atividades do dia a dia, proporcionando, assim, a melhoria na qualidade de vida.Palavras-Chave: Capacidade funcional. Qualidade de vida. Treinamento funcional. Estudo
FORÇA DE PRESSAO MANUAL, CIRCUNFÊRENCIA DE PANTURRILHA E RISCO DE QUEDAS, EM IDOSOS RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE ARROIO TRINTA - SC
O envelhecimento é um processo contínuo e irreversível, e a progressão das doenças crônicas ocasionadas por esse processo afeta diretamente a vida do indivíduo. Ainda, o processo de envelhecimento causa importante redução nos níveis de força muscular, o que compromete a capacidade funcional e aumenta o risco de quedas que podem afetar de maneira significativa a qualidade de vida do idoso. Diante disso, o estudo teve como objetivo avaliar a força de pressão manual e a circunferência da panturrilha em idosos residentes no município de Arroio Trinta, SC. A pesquisa apresentouse de forma descritiva e qualitativa. O grupo pesquisado foi composto por 19 idosos de ambos os sexos, com idade acima de 60 anos, escolhidos aleatoriamente e residentes no município de Arroio Trinta, SC. Para a coleta dos dados, foram utilizados o teste de força de preensão manual (FPM) e a tomada das medidas da circunferência de panturrilha (CP). Os resultados do estudo mostram que, em relação à circunferência da panturrilha, a maioria dos idosos apresentam padrões considerados ideais; e quanto à força de pressão manual, mais de 60% apresentam classificação ideal. Conclui-se então, que os idosos residentes no município de Arroio Trinta, SC, apresentam baixo risco de quedas
FRAGILIDADE EM IDOSOS OCTOGENÁRIOS RESIDENTES EM UM MUNICIPIO DO MEIO OESTE DE SANTA CATARINA
O processo de envelhecimento causa efeitos deletérios em todos os sistemas orgânicos, diminuindo a capacidade funcional, aumentando o risco de fragilidade e causando impactos negativos na qualidade de vida do idoso. A identificação da taxa de fragilidade torna possível auxiliar no desenvolvimento de ações para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida no envelhecimento. O estudo teve como objetivo identificar a fragilidade de idosos octogenários residentes em um município do meio oeste de Santa Catarina. A pesquisa apresenta-se de forma descritiva, explicativa, de campo, transversal com abordagem quantitativa. O grupo pesquisado foi composto por 47 idosos, com idade acima de 80 anos em que 61,70 % são mulheres e 38,30% são homens. Para a coleta dos dados,foi utilizado questionário socioeconômico e demográfico adaptado de Drummond e Alves (2014); o IPAQ versão curta para avaliar o nível de atividade física; e o instrumento IVCF-20 para identificar a taxa de fragilidade. Quanto aos aspectos sociodemográficos dos pesquisados, 89,36% possuem ensino básico completo/incompleto, 65,96% recebem entre 1 a 2 salários mínimos, 91,50% são aposentados, 97,87% não possuem planos de saúde e dade física, 48,94%são ativos. Na avaliação da fragilidade, o estudo mostra que 47% são classificados como robustos, 23% estão em risco de fragilidade e 30% são frágeis. Quanto à associação entre as variáveis sociodemográficas e a fragilidade, o estudo mostra que não existe associação