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O INGRESSO DOS ADOLESCENTES NA UNIVERSIDADE: UM MUNDO DE DESCOBERTAS
A adolescência pode ser considerada uma das etapas mais complicadas do desenvolvimento humano; nela, ocorre a transição da infância para a fase adulta e há grandes transformações no desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial; e em meio a tantas mudanças em si próprios os adolescentes iniciam sua vida acadêmica. Por ser uma etapa bastante complexa, neste estudo objetivou-se observar indivíduos que ingressam na universidade enquanto adolescentes, relacionando seu comportamento com as características da adolescência. Na elaboração deste estudo de cunho qualitativo, foram realizadas pesquisas bibliográficas e observações. Pode-se considerar a adolescência uma fase de riscos e maior vigilância, nesse sentido, os jovens procuram liberdade, então, as amizades têm destaque; mesmo que os adolescentes apresentem atitudes nem sempre favoráveis, é possível considerá-las algo normal por esta ser a fase das descobertas. A adaptação dos adolescentes nas universidades é um momento de grande satisfação para eles, pois adquirem autonomia para decidir sobre qual curso seguir. Nessa etapa ocorre o afastamento de seus pais, visto que parte dos jovens muda de cidade para ingressar no ensino superior e iniciam-se novas amizades. No entanto, eles enfrentam certos problemas, pois precisam dar conta de seus trabalhos acadêmicos e cuidar da administração de sua vida, o que pode acarretar o sentimento de estar perdido. Ao se observar essa faixa etária pode-se perceber uma dose de insegurança na elaboração dos trabalhos científicos, as amizades ocorrem primeiramente entre os alunos do primeiro período, talvez por receio de conversar com acadêmicos de fases posteriores e pela convivência diária entre si, e nota-se a dedicação para mostrar que são capazes de enfrentar tamanha responsabilidade. Porém, o uso frequente de tecnologias em aula, de certa forma, acaba prejudicando a participação dos alunos nas atividades acadêmicas, por estarem mais atentos às redes sociais do que aos professores.Palavras-chave: Desenvolvimento. Adolescentes. Universidade.
The homotopy invariance of the string topology loop product and string bracket
Let M be a closed, oriented, n -manifold, and LM its free loop space.
Chas and Sullivan defined a commutative algebra structure in the homology of
LM, and a Lie algebra structure in its equivariant homology. These structures
are known as the string topology loop product and string bracket, respectively.
In this paper we prove that these structures are homotopy invariants in the
following sense.
Let f : M_1 \to M_2 be a homotopy equivalence of closed, oriented n
-manifolds. Then the induced equivalence, Lf : LM_1 \to LM_2 induces a ring
isomorphism in homology, and an isomorphism of Lie algebras in equivariant
homology. The analogous statement also holds true for any generalized homology
theory h_* that supports an orientation of the M_i 's.Comment: 21 pages, 2 figures final version published in Journal of Topolog
RESSIGNIFICANDO O LUTO: GRUPO DE APOIO TERAPÊUTICO AO LUTO PERINATAL
Este projeto foi desenvolvido com intuito de proporcionar um espaço de acolhimento e apoio mútuo aos casais que vivenciam a perda de um filho no período perinatal. Conceitua-se o período perinatal como período que se inicia com 22 semanas completas de gestação, ou quando o feto estiver com peso acima de 500 g, e termina com sete dias completos após o nascimento. O luto é um processo complexo e de grande importância no cotidiano dos seres humanos. O luto decorrente de uma perda gestacional se mostra singularmente complexo por se referir além da perda real, do bebê que não irá nascer como esperado, a perda simbólica que diz respeito a tudo que foi construído e planejado para esse novo ser que chegaria ao mundo. Além da dor causada pela morte do filho, este processo é permeado por diversos sentimentos perturbadores como: revolta, culpa, tristeza e vazio. Apesar de ser um processo lento e doloroso o luto perinatal ou gestacional muitas vezes é negado ou acelerado pela dificuldade social de lidar com essas situações que desafiam a ordem do ciclo vital esperada. No entanto para que ocorra a ressignificação do luto é necessário entrar em contato com a dor, sentir, falar e elaborar. Dessa forma os grupos de apoio terapêuticos se apresentam como forma e local onde se permite que isso aconteça e seja acolhido pela equipe de profissionais e por outros pais enlutados que compartilham destas vivências
AUTOESTIMA E ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM SOLDADOS DA PMSC A PARTIR DO ENFOQUE DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
O presente trabalho é resultado de uma proposta chamada Laboratório de Psicologia Organizacional do componente curricular Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), na qual se teve como objetivo visitar uma organização para conhecer seu contexto e a atuação do psicólogo no local. Dessa forma, a organização escolhida foi a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) de Chapecó, com o objetivo de descrever a percepção dos soldados acerca do estresse pós-traumático a partir do enfoque da saúde do trabalhador. Inicialmente, buscou-se perceber características específicas dessa Instituição e sua relação diferenciada para com a Psicologia Organizacional e do Trabalho. Procurou-se, ainda, perceber o lugar do psicólogo e seu papel ativo dentro da Instituição diante dos desafios cotidianos e sob as pressões do clima e cultura organizacional. Para tal, a proposta foi a realização de reflexões a partir de intervenções na Organização, destacando suas proposições acerca da teoria da hierarquia das necessidades, a motivação, a liderança, a resolução de conflitos e o desenvolvimento pessoal. A Psicologia Organizacional e do Trabalho busca a assertividade de um conjunto de questões referentes ao bem-estar do indivíduo, compreendendo suas particularidades, provendo o trabalho humano e a saúde do trabalhador. Dentro desse contexto, destaca-se a importância da autoestima; ela é considerada um requisito importante para uma vida satisfatória. É a relação que a pessoa possui em determinado grupo, podendo influenciar de forma positiva o sentimento que o indivíduo tem de si mesmo. Já o estresse no trabalho pode se tornar um grave problema. Pode ocorrer um impacto negativo do estresse na vida dos trabalhadores e nas organizações, principalmente, em profissões perigosas, mas também vitais para a sociedade, como o caso da polícia militar. Na realização deste trabalho, foram coletadas informações mediante observações, entrevistas e pesquisas bibliográficas. A observação e as entrevistas proporcionaram aos acadêmicos o desenvolvimento do olhar no âmbito organizacional e do trabalho, sendo produtiva a oportunidade de estar próximo à realidade da prática da profissão e importante o olhar para a saúde do trabalhador.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Estresse pós-traumático. Polícia militar
IDOSOS: A VIDA APÓS A APOSENTADORIA
A prática aqui relatada foi realizada no componente curricular obrigatório Estágio Básico IV do curso de Psicologia - Unoesc Chapecó. Com o objetivo de desenvolver nas acadêmicas a prática da observação sobre o desenvolvimento humano com foco na aprendizagem e investigar os sentimentos dos idosos em relação à aposentadoria. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Na sequência foram filtrados aspectos sobre os sentimentos dos idosos no momento em que eles deixam seus empregos para aposentar-se e as suas relações familiares depois de optar pela aposentadoria. Em seguida ocorreu a prática das observações em locais como salas de hidroginástica e grupos de recreação e saúde, com o intuito de analisar o que os aposentados vêm desenvolvendo para manter seu ciclo de vida saudável. Após a efetuar as observações foram realizadas entrevistas com três aposentados com a finalidade de confrontar os dados coletados com o discurso desses sujeitos. Deste modo, percebe-se que pessoas em condições sociais favoráveis possuem sentimentos mais positivos em relação à velhice, pois demonstraram receber apoio de seus familiares o que lhes motiva a continuar participando dos grupos de idosos, além de destacarem que as pessoas na terceira idade não podem parar. Já pessoas em condições sociais desfavoráveis, apresentaram desânimo em relação à sua saúde, deixando visível a importância do apoio social nessa fase da vida. Sendo assim, pode-se concluir que apesar dos problemas de saúde comuns a terceira idade, os idosos em sua maioria, se mostraram muito ativos e dispostos
USO DE PSICOFÁRMACOS: UM ESTUDO DE CASO
Considerando o elevado consumo de psicofármacos na atualidade este trabalho tem por objetivo investigar os efeitos causados por medicamentos como o Cloridrato de Venlafaxina e Topiramato em mulheres adultas intermediárias, do mesmo modo que se procura identificar a especialidade dos médicos que realizam prescrições medicamentosas desta ordem. Apresenta-se também, de forma breve, o mecanismo de ação destes fármacos e alguns dos efeitos adversos que os mesmos podem ocasionar. Este estudo utilizou-se da metodologia qualitativa por meio de entrevista na qual se buscou comparar os fundamentos pesquisados inicialmente com os dados coletados com a pessoa entrevistada. Foi possível concluir que o uso de alguns medicamentos não é adequado para todas as pessoas, visto que estes podem causar efeitos colaterais muito sérios. Dessa forma, ressalta-se a importância do aprofundamento com relação as queixas do paciente antes realizar uma prescrição medicamentosa, buscando evitar a banalização do uso farmacológico
O INGRESSO DOS ADOLESCENTES NA UNIVERSIDADE: UM MUNDO DE DESCOBERTAS
A adolescência pode ser considerada uma das etapas mais complicadas do desenvolvimento humano; nela, ocorre a transição da infância para a fase adulta e há grandes transformações no desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial; e em meio a tantas mudanças em si próprios os adolescentes iniciam sua vida acadêmica. Por ser uma etapa bastante complexa, neste estudo objetivou-se observar indivíduos que ingressam na universidade enquanto adolescentes, relacionando seu comportamento com as características da adolescência. Na elaboração deste estudo de cunho qualitativo, foram realizadas pesquisas bibliográficas e observações. Pode-se considerar a adolescência uma fase de riscos e maior vigilância, nesse sentido, os jovens procuram liberdade, então, as amizades têm destaque; mesmo que os adolescentes apresentem atitudes nem sempre favoráveis, é possível considerá-las algo normal por esta ser a fase das descobertas. A adaptação dos adolescentes nas universidades é um momento de grande satisfação para eles, pois adquirem autonomia para decidir sobre qual curso seguir. Nessa etapa ocorre o afastamento de seus pais, visto que parte dos jovens muda de cidade para ingressar no ensino superior e iniciam-se novas amizades. No entanto, eles enfrentam certos problemas, pois precisam dar conta de seus trabalhos acadêmicos e cuidar da administração de sua vida, o que pode acarretar o sentimento de estar perdido. Ao se observar essa faixa etária pode-se perceber uma dose de insegurança na elaboração dos trabalhos científicos, as amizades ocorrem primeiramente entre os alunos do primeiro período, talvez por receio de conversar com acadêmicos de fases posteriores e pela convivência diária entre si, e nota-se a dedicação para mostrar que são capazes de enfrentar tamanha responsabilidade. Porém, o uso frequente de tecnologias em aula, de certa forma, acaba prejudicando a participação dos alunos nas atividades acadêmicas, por estarem mais atentos às redes sociais do que aos professores.Palavras-chave: Desenvolvimento. Adolescentes. Universidade.
RESSIGNIFICANDO O LUTO: GRUPO DE APOIO TERAPÊUTICO AO LUTO PERINATAL
Este projeto foi desenvolvido com intuito de proporcionar um espaço de acolhimento e apoio mútuo aos casais que vivenciam a perda de um filho no período perinatal. Conceitua-se o período perinatal como período que se inicia com 22 semanas completas de gestação, ou quando o feto estiver com peso acima de 500 g, e termina com sete dias completos após o nascimento. O luto é um processo complexo e de grande importância no cotidiano dos seres humanos. O luto decorrente de uma perda gestacional se mostra singularmente complexo por se referir além da perda real, do bebê que não irá nascer como esperado, a perda simbólica que diz respeito a tudo que foi construído e planejado para esse novo ser que chegaria ao mundo. Além da dor causada pela morte do filho, este processo é permeado por diversos sentimentos perturbadores como: revolta, culpa, tristeza e vazio. Apesar de ser um processo lento e doloroso o luto perinatal ou gestacional muitas vezes é negado ou acelerado pela dificuldade social de lidar com essas situações que desafiam a ordem do ciclo vital esperada. No entanto para que ocorra a ressignificação do luto é necessário entrar em contato com a dor, sentir, falar e elaborar. Dessa forma os grupos de apoio terapêuticos se apresentam como forma e local onde se permite que isso aconteça e seja acolhido pela equipe de profissionais e por outros pais enlutados que compartilham destas vivências
AUTOESTIMA E ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM SOLDADOS DA PMSC A PARTIR DO ENFOQUE DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO
O presente trabalho é resultado de uma proposta chamada Laboratório de Psicologia Organizacional do componente curricular Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), na qual se teve como objetivo visitar uma organização para conhecer seu contexto e a atuação do psicólogo no local. Dessa forma, a organização escolhida foi a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) de Chapecó, com o objetivo de descrever a percepção dos soldados acerca do estresse pós-traumático a partir do enfoque da saúde do trabalhador. Inicialmente, buscou-se perceber características específicas dessa Instituição e sua relação diferenciada para com a Psicologia Organizacional e do Trabalho. Procurou-se, ainda, perceber o lugar do psicólogo e seu papel ativo dentro da Instituição diante dos desafios cotidianos e sob as pressões do clima e cultura organizacional. Para tal, a proposta foi a realização de reflexões a partir de intervenções na Organização, destacando suas proposições acerca da teoria da hierarquia das necessidades, a motivação, a liderança, a resolução de conflitos e o desenvolvimento pessoal. A Psicologia Organizacional e do Trabalho busca a assertividade de um conjunto de questões referentes ao bem-estar do indivíduo, compreendendo suas particularidades, provendo o trabalho humano e a saúde do trabalhador. Dentro desse contexto, destaca-se a importância da autoestima; ela é considerada um requisito importante para uma vida satisfatória. É a relação que a pessoa possui em determinado grupo, podendo influenciar de forma positiva o sentimento que o indivíduo tem de si mesmo. Já o estresse no trabalho pode se tornar um grave problema. Pode ocorrer um impacto negativo do estresse na vida dos trabalhadores e nas organizações, principalmente, em profissões perigosas, mas também vitais para a sociedade, como o caso da polícia militar. Na realização deste trabalho, foram coletadas informações mediante observações, entrevistas e pesquisas bibliográficas. A observação e as entrevistas proporcionaram aos acadêmicos o desenvolvimento do olhar no âmbito organizacional e do trabalho, sendo produtiva a oportunidade de estar próximo à realidade da prática da profissão e importante o olhar para a saúde do trabalhador.Palavras-chave: Saúde do trabalhador. Estresse pós-traumático. Polícia militar