31 research outputs found

    Sports Bra Preferences by Age and Impact of Breast Size on Physical Activity among American Females

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    For many females, sports bras are an essential piece of equipment for participation in sports and physical activity. Breast pain or discomfort from lack of support may be a contributing factor to the noted gender disparity in physical activity of females compared to males. Our objective was to evaluate sports bra usage and characterize sports bra preferences of an active female cohort. This multicenter cross-sectional survey study was conducted at five geographically distinct academic centers. Our measure was administered during outpatient sports medicine clinic visits to females aged 11–64 years old. Chi-square tests were used to compare characteristics across subgroups. Our analysis consisted of 438 respondents, with a mean age of 22 ± 12.2 years. More than a quarter (27.4%) reported lack of breast support prevented them from being active or exercising. Age (p = 0.03), breast size (p < 0.0001), and household income (p = 0.01) were significantly associated with greater frequency of physical activity being limited by lack of breast support. Lack of breast support may be an important barrier for young females of specific populations to meeting physical activity recommendations. Further research is needed to improve the understanding of this important piece of sporting equipment for women

    Implicações da depressão na qualidade de vida do idoso: estudo seccional

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    Objective: To analyze the association between depressive symptoms and quality of life in older adults. Method: Cross-sectional study carried out between July and October, in 2020, with 596 older adults who answered three instruments, namely: bio-sociodemographic, Geriatric Depression Scale and WHOQOL-Old. Data were analyzed using Chi-square, Kruskal-Wallis, Spearman correlation and linear regression tests, considering a 95% confidence interval (p&lt;0.05). Results: Depressive symptoms were negatively and statistically significantly associated with all facets of quality of life: sensory abilities (β= -1.922 [CI95%= -2.328 – -1.517]); autonomy (β= -2.410 [CI95%= -2.755 - -2.064]); past, present and future activities (β= -3.534 [CI95%= -3.879 – -3.189]); social participation (β= -3.436 [CI95%= -3.816 – -3.056]); death and dying (β= -2.260 [CI95%= -2.792 – -1.728]) and intimacy (β= -3.547 [CI95%= -3,900 – -3.194]). Conclusion: The presence of depressive symptoms is negatively associated with the quality of life of older adults, thus requiring interventions in this area.Objetivo: Analizar la asociación entre sintomatología depresiva y calidad de vida de adultos mayores.Método: Estudio transversal realizado entre julio y octubre de 2020 con 596 personas mayores que respondieron a tres instrumentos: biosociodemográfico, Escala de Depresión Geriátrica y WHOQOL-Old. Los datos se analizaron mediante pruebas de Chi-cuadrado, Kruskal-Wallis, correlación de Spearman y regresión lineal, considerando un intervalo de confianza del 95% (p&lt;0,05).Resultados: La sintomatología depresiva se asoció de forma negativa y estadísticamente significativa con todas las facetas de la calidad de vida: habilidades sensoriales (β= -1,922 [IC95%= -2,328 – -1,517]); autonomía (β= -2,410 [IC95%= -2,755 – -2,064]); actividades pasadas, presentes y futuras (β= -3,534 [IC95%= -3,879 – -3,189]); participación social (β= -3,436 [IC95%= -3,816 – -3,056]); muerte y morir (β= -2,260 [IC95%= -2,792 – -1,728]) e intimidad (β= -3,547 [IC95%= -3,900 – -3,194]).Conclusión: La presencia de sintomatologías depresivas se asocia negativamente con la calidad de vida de las personas mayores, por lo que requiere intervenciones en este ámbito.Objetivo: Analisar a associação entre ecesitando ía ecesitan e qualidade de vida de idosos. Método: Estudo seccional realizado entre julho e outubro de 2020 com 596 idosos que responderam três instrumentos: biosociodemográfico, Escala de Depressão Geriátrica e WHOQOL-Old. Os dados foram analisados com os testes de Qui-quadrado, Kruskal-Wallis, correlação de Spearman e regressão linear, considerando um intervalo de confiança de 95% (p&lt;0,05). Resultados: A sintomatologia depressiva se associou de forma negativa e estatisticamente significante com todas as facetas da qualidade de vida: habilidades sensoriais (β= -1,922 [IC95%= -2,328 – -1,517]); autonomia (β= -2,410 [IC95%= -2,755 – -2,064]); atividades passadas, presentes e futuras (β= -3,534 [IC95%= -3,879 – -3,189]); participação social (β= -3,436 [IC95%= -3,816 – -3,056]); morte e morrer (β= -2,260 [IC95%= -2,792 – -1,728]) e intimidade (β= -3,547 [IC95%= -3,900 – -3,194]). Conclusão: : A presença de sintomatologias depressivas está associada negativamente à qualidade de vida dos idosos, necessitando, portanto, de intervenções nessa área

    PROGRAMA SEMENTES DA PAIXÃO

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    O feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é uma das principais culturas alimentícias produzidas pela agricultura familiar no Brasil. O grão tem grande relevância nutricional e cultural na dieta da população brasileira. A maior parte da produção de feijão comum é proveniente da agricultura familiar, onde os cultivos são predominantemente conduzidos em áreas pequenas e muitas vezes a partir de sementes de variedades locais. Entretanto, existem riscos de perda significativos de parte dessa variabilidade genética, pois muitas populações são representadas por pequenas quantidades de sementes. Em geral, as redes de conservação de sementes de variedades locais são frágeis, a troca de sementes entre agricultores é praticamente inexistente. O armazenamento nas propriedades rurais também é problemático pelo fato de as sementes serem armazenadas em condições inadequadas, perdendo rapidamente a viabilidade de uma safra para a outra. Assim, o presente trabalho teve como objetivo multiplicar, caracterizar e distribuir sementes de variedades locais de feijão comum do banco ativo de germoplasma conservadas pelo grupo de pesquisa AGROBIO. As sementes destas populações são utilizadas na condução de atividades de ensino, pesquisa e extensão nos cursos Técnico em Agropecuária e na Agronomia do IFC – Concórdia. O experimento foi implantado na safra 2021/22, na área experimental do curso de Agronomia do Instituto Federal Catarinense, Campus Concórdia – SC, no qual foi conduzido em delineamento em blocos casualizado (DBC), com três repetições. As parcelas foram constituídas por 4 linhas de 5 m de comprimento, com espaçamento de 40 cm entre linhas e densidade populacional de 300.000 plantas ha-1. Durante a condução do experimento, as populações de feijão comum foram avaliadas em relação à resistência as principais doenças de ocorrência espontânea e caracteres morfológicos, tais como, o hábito de crescimento, o ciclo e a produtividade. A partir dos dados médios das características foi elaborado um folder, que juntamente com amostras de sementes foram distribuídos aos interessados no estande da Agronomia durante a Tecnoeste de 2022. Uma parte das sementes foi armazenada em condições adequadas para posteriormente ser utilizada em aulas práticas no Laboratório de Sementes do Campus, para conduzir novos experimentos e para distribuir em futuras feiras de sementes. Entende-se que esta estratégia venha auxiliar na conservação e evolução adaptativa dessas populações de feijão comum, que são muito importantes para a alimentação humana, que ainda são manejadas pela agricultura familiar do Oeste de Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul

    AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA NO CAMPO DE CULTIVARES DE SOJA AO OÍDIO

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    A soja (Glycine max) é a cultura agrícola de maior importância no país. Dela são produzidos os mais diversos produtos, desde alimentos para humanos, rações para animais, até embalagens biodegradáveis, sendo de expressiva representatividade nas exportações brasileiras. É motriz de estudos do melhoramento genético, que busca constantemente melhorar o desempenho das cultivares no campo. Ainda assim, a soja é hospedeira de várias doenças, sendo as fúngicas as de maior expressão. Dentre estas, pode-se citar o oídio (Erysiphe diffusa), que é uma das doenças de maior ocorrência nas lavouras brasileiras. Neste contexto, para a prevenção e controle deste fator atenuador da produtividade, a melhor escolha tem sido o cultivo de cultivares resistentes em alternativa ao controle químico curativo. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância ao oídio de cultivares de soja ofertadas pelas empresas aos produtores do oeste catarinense. Desta forma, na safra 2021/22, foi conduzido um experimento em delineamento de blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de 12 cultivares de soja indicadas para o cultivo no oeste de Santa Catarina. Durante a fase vegetativa, a partir da inoculação espontânea das plantas, foi avaliada a severidade do oídio a partir da atribuição de uma nota, que podia variar de 1 a 9 (1 para a ausência da doença e 9 para plantas completamente doentes). Foram feitas seis avaliações semanais seguidas a partir do surgimento dos primeiros sintomas. A partir das notas, foi determinada a área de baixo da curva de progresso da doença (AACPD). A partir desta variável foi realizada a análise de variância. Uma vez constatada diferença significativa (p&lt;0,05) entre as cultivares, suas médias foram agrupadas pelo teste Scott-Knott (a=0,05). O resultado indicou que as cultivares BMX Trovão I2X (Brasmax), NS 5505 I2X (Nidera) e BS 2606 IPRO (Basf) obtiveram um desempenho superior no campo, sendo menos acometidas pelo patógeno em comparação com as demais cultivares avaliadas. Conclui-se que há cultivares com maior tolerância ao oídio disponíveis aos produtores do oeste catarinense. Suporte financeiro IFC campus Concórdia – Edital no 19/2021 – Pesquisa

    RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE SOJA À FERRUGEM ASIÁTICA.

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    A soja (Glycine max) é considerada umas das principais culturas agrícolas brasileiras, alavancando a economia nacional por estar dentre os principais produtos exportados atualmente pelo país. O envio dos grãos ao mercado exterior movimentou cerca de US$ 40,9 bilhões em 2021, possibilitando o país se tornar mundialmente conhecido como maior exportador do grão. Entretanto, a produtividade da cultura pode ser afetada devido a ocorrência de várias doenças foliares, que reduzem a área fotossintética da planta. Entre as doenças com maior potencial de danos, destaca-se a ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi). Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência genética de cultivares de soja a ferrugem asiática em campo. O experimento foi instalado na safra agrícola 2021/22, na área experimental do curso de Agronomia do Instituto Federal Catarinense, Campus Concórdia, SC, com 12 cultivares de soja, indicadas para o plantio nessa região. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos completos casualizados (DBC), com 3 repetições. As parcelas foram constituídas por quatro linhas de 5 m de comprimento, com espaçamento de 50 cm entre linhas e densidade populacional de 300 mil plantas ha-1. A severidade da ferrugem asiática foi avaliada com base na percentagem de área foliar lesionada em todas as plantas da parcela útil, por meio da escala diagramática . Foram realizadas seis avaliações em intervalos de sete dias. A partir das notas atribuídas a severidade da doença, foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). As cultivares foram classificadas como resistentes, moderadamente resistentes e suscetíveis ao patógeno. Após a trilha manual das plantas da parcela útil, foi determinada a produtividade de grãos (PRO). Os dados das variáveis AACPD e PRO foram submetidos a análise de variância. Mediante constatação de diferenças significativas entre os tratamentos, as médias das variáveis foram agrupadas pelo teste Scott-Knott (p&lt;0,05), utilizando o software estatístico R. Foi possível separar as cultivares em três grupos, sendo 2 cultivares (BMX ZEUS IPRO e BS 2606 IPRO) classificadas como resistentes, 7 cultivares (BMX TROVÃO I2X, BMX TORQUE I2X, NS 5505 I2X, TMG X20 - 001XTD, P95R51 RR, CZ15 B29 XTD, BRS 2553 XTD e M5710 I2X) com resistência moderada e 2 cultivares (NS 5115 I2X e DM53I54 I2X) como suscetíveis a ferrugem asiática da soja. Esse resultado demonstrou que há variabilidade genética das cultivares de soja cultivadas na região quanto a resistência a ferrugem asiática. Além disso, verificou-se que a cultivar BS 2606 IPRO é uma das mais produtivas e resistentes ao patógeno

    Minimal information for studies of extracellular vesicles (MISEV2023): From basic to advanced approaches

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    Extracellular vesicles (EVs), through their complex cargo, can reflect the state of their cell of origin and change the functions and phenotypes of other cells. These features indicate strong biomarker and therapeutic potential and have generated broad interest, as evidenced by the steady year-on-year increase in the numbers of scientific publications about EVs. Important advances have been made in EV metrology and in understanding and applying EV biology. However, hurdles remain to realising the potential of EVs in domains ranging from basic biology to clinical applications due to challenges in EV nomenclature, separation from non-vesicular extracellular particles, characterisation and functional studies. To address the challenges and opportunities in this rapidly evolving field, the International Society for Extracellular Vesicles (ISEV) updates its 'Minimal Information for Studies of Extracellular Vesicles', which was first published in 2014 and then in 2018 as MISEV2014 and MISEV2018, respectively. The goal of the current document, MISEV2023, is to provide researchers with an updated snapshot of available approaches and their advantages and limitations for production, separation and characterisation of EVs from multiple sources, including cell culture, body fluids and solid tissues. In addition to presenting the latest state of the art in basic principles of EV research, this document also covers advanced techniques and approaches that are currently expanding the boundaries of the field. MISEV2023 also includes new sections on EV release and uptake and a brief discussion of in vivo approaches to study EVs. Compiling feedback from ISEV expert task forces and more than 1000 researchers, this document conveys the current state of EV research to facilitate robust scientific discoveries and move the field forward even more rapidly

    Athletic Identity in Youth Athletes: A Systematic Review of the Literature

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    Athletic identity (AI), the degree of personal connection to sport, is well-described in adult research; however, this social trait has been less studied in younger age groups. This systematic review describes epidemiological characteristics of AI in youth athletes. PubMed, Embase and PsycInfo were searched to identify AI studies involving quantitative athlete identity outcomes and cohorts 22 years and younger. The search strategy was developed for each database using the Boolean method. PRISMA guidelines and the Appraisal Tool for Cross-Sectional Studies (AXIS) were utilized. Ten out of ninety-one studies met inclusion criteria. AI scores differed by race/ethnicity. Two studies found increased AI during adolescence compared to later in ones’ training. Mental health-focused studies revealed higher AI levels protect against burnout, but in injured athletes, increased depression risk. Transitioning to a higher level of play during adolescence can correlate with stronger senses of AI. Further research should explore the concept of athletic identity saliency as one moves through an athletic career or training program and how thoughts of perceived success, professional progression, recruitment prospect or injury affect levels of athletic identity

    Athlete Identity and Mental Health of Student Athletes during COVID-19

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    The purpose of our study is to evaluate athletic identity (AI) and mental health measures of youth and young adult athletes during the COVID-19 pandemic. This cross-sectional study recruited athletes aged 11&ndash;25 years from universities, high schools, and middle schools in California and New York. Participants were emailed a link to an anonymous, cross-sectional electronic survey. The measure included the athletic identity measurement scale (AIMS), the Patient Health Questionnaire-4 (PHQ-4), and demographic variables. Chi-square, Fisher&rsquo;s Exact Test, and linear regression were used to examine the relationships between AI, symptoms of anxiety, and symptoms of depression by age, gender, and race. The survey was completed by 653 participants. AI was stratified by tertiary percentiles. The odds of positively scoring for symptoms of anxiety were 60% higher for participants in college compared with high school (OR: 1.60, 95% CI: [1.09, 2.35]). Conversely, the odds of scoring positively for symptoms of depression were 68% higher for participants in high school compared to college (OR: 1.68, 95% CI: [1.09, 2.59]). The odds of scoring positively for symptoms of depression were higher for athletes who scored as high AI, compared to those who scored as moderate (OR: 1.72, 95% CI: [1.11, 2.68]) or low (OR: 1.93, 95% CI: [1.20, 3.12]). The odds of scoring positively for symptoms of anxiety on the PHQ-4 were 3.2 times higher for participants who identified as female (OR: 3.19, 95% CI: [2.31, 4.41]), and the odds of scoring positively for symptoms of depression were 2.4 times higher for participants who identified as female (OR: 2.35, 95% CI: [1.56, 3.54]). Female athletes experienced symptoms of depression and anxiety at significantly higher rates than male athletes during the COVID-19 pandemic. High school students experienced fewer symptoms of anxiety, but greater symptoms of depression as compared to the collegiate group, while college students experienced greater odds of symptoms of anxiety. Athletes in the high AI group were more likely to report symptoms of depression than moderate or low identity groups. Female athletes reported lower AI than male athletes, but still had greater symptoms of anxiety and depression

    Sexualidade e sintomatologia depressiva em idosos residentes no nordeste do Brasil

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    Objective: To analyze the association of sexuality with the bio-sociodemographic variables and depressive symptomatology in the elderly. Method: This is a sectional study designed with 292 elderly people. Data were collected between August and October 2020. The Elderly Affective and Sexual Experiences Scale and the Geriatric Depression Scale were used. Mann-Whitney, Spearman correlation, and Kruskal-Wallis tests were used, adopting a 95% confidence interval for all statistical analyses.Results: The participants were predominantly male (52.1%) and aged between 60 and 64 years (46.6%). The prevalence of depressive symptoms was 30.1% for mild cases and 8.6% for severe cases. The elderly with depressive symptomatology experienced worse the sexual act, affective relationships, and physical and social adversities related to sexuality. The only dimension of sexuality that was associated with the bio-sociodemographic variables was the "sexual act," proving to be better experienced by the elderly in stable unions (p = 0.023) and among those who live with their partner for a period ≤ 5 years, when compared to those with living together for more than 20 years (p = 0.001). In addition, only the Sexual act dimension correlated negatively and with moderate magnitude with severe depressive symptoms (ρ = -0.442; p = 0.027), indicating that these two variables present inversely proportional behaviors.Conclusion: Sexuality is associated with some bio-sociodemographic variables and correlated with severe depressive symptoms among the elderly.Objetivo: Analizar la asociación entre sexualidad y variables biosociodemográficas y síntomas depresivos en adultos mayores. Método: Se trata de un estudio seccional diseñado con 292 personas mayores. La recolección de datos se realizó entre agosto y octubre de 2020. Se utilizó la Escala de Experiencias Sexuales y Afectivas de Ancianos y la Escala de Depresión Geriátrica. Se utilizaron pruebas de Mann-Whitney, correlación de Spearman y pruebas de Kruskal-Wallis, adoptando un intervalo de confianza del 95% para todos los análisis estadísticos.Resultados: Predominaron los varones (52,1%) y entre 60 y 64 años (46,6%). La prevalencia de síntomas depresivos fue del 30,1% para los casos leves y del 8,6% para los graves. Los ancianos con síntomas depresivos experimentaron peor el acto sexual, las relaciones afectivas y las adversidades físicas y sociales relacionadas con la sexualidad. La única dimensión de la sexualidad que se asoció con las variables biosociodemográficas fue el acto sexual, mostrando que es mejor vivido por los ancianos en unión estable (p = 0.023) y entre quienes conviven con la pareja por un período ≤ 5 años, en comparación con los mayores de 20 años (p = 0,001). Además, solo la dimensión acto sexual se correlacionó negativamente y con magnitud moderada entre los síntomas depresivos graves (ρ = -0,442; p = 0,027), lo que indica que estas dos variables exhiben comportamientos inversamente proporcionales. Conclusión: La sexualidad se asocia con algunas variables biosociodemográficas y se correlaciona con síntomas depresivos severos en ancianos.Objetivo: Analisar a associação entre a sexualidade com as variáveis biosociodemográficas e sintomatologia depressiva em idosos. Método: Trata-se de um estudo seccional delineado com 292 idosos. Realizou-se a coleta de dados entre agosto e outubro de 2020. Foi utilizada a Escala de Vivências Afetivas e Sexuais do Idoso e a Escala de Depressão Geriátrica. Utilizou-se os testes de Mann-Whitney, correlação de Spearman e Kruskal-Wallis, adotando intervalo de confiança de 95% para todas as análises estatísticas.Resultados: Predominaram-se os participantes do sexo masculino (52,1%) e com idade entre 60 e 64 anos (46,6%). A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 30,1% para os casos leves e 8,6% para os severos. Os idosos com sintomatologias depressivas pior vivenciaram o ato sexual, as relações afetivas e as adversidades física e social relacionadas à sexualidade. A única dimensão da sexualidade que se associou com as variáveis biosociodemográficas foi o ato sexual, demonstrando ser melhor vivenciada pelos idosos em união estável (p=0,023) e entre aqueles que convivem com o parceiro por um período ≤ 5 anos, quando comparados a aqueles com convivência superior a 20 anos (p=0,001). Além disso, somente a dimensão ato sexual se correlacionou de maneira negativa e com moderada magnitude entre os sintomas depressivos severos (ρ= -0,442; p=0,027), indicando que essas duas variáveis apresentam comportamentos inversamente proporcionais.Conclusão: A sexualidade está associada à algumas variáveis biosociodemográficas e correlacionada às sintomatologias depressivas severas entre os idosos

    Sexuality and depressive symptomatology in elderly residents in northeastern Brazil

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    Objetivo: Analizar la asociación entre sexualidad y variables biosociodemográficas y síntomas depresivos en adultos mayores. Método: Se trata de un estudio seccional diseñado con 292 personas mayores. La recolección de datos se realizó entre agosto y octubre de 2020. Se utilizó la Escala de Experiencias Sexuales y Afectivas de Ancianos y la Escala de Depresión Geriátrica. Se utilizaron pruebas de Mann-Whitney, correlación de Spearman y pruebas de Kruskal-Wallis, adoptando un intervalo de confianza del 95% para todos los análisis estadísticos. Resultados: Predominaron los varones (52,1%) y entre 60 y 64 años (46,6%). La prevalencia de síntomas depresivos fue del 30,1% para los casos leves y del 8,6% para los graves. Los ancianos con síntomas depresivos experimentaron peor el acto sexual, las relaciones afectivas y las adversidades físicas y sociales relacionadas con la sexualidad. La única dimensión de la sexualidad que se asoció con las variables biosociodemográficas fue el acto sexual, mostrando que es mejor vivido por los ancianos en unión estable (p = 0.023) y entre quienes conviven con la pareja por un período ≤ 5 años, en comparación con los mayores de 20 años (p = 0,001). Además, solo la dimensión acto sexual se correlacionó negativamente y con magnitud moderada entre los síntomas depresivos graves (ρ = -0,442; p = 0,027), lo que indica que estas dos variables exhiben comportamientos inversamente proporcionales. Conclusión: La sexualidad se asocia con algunas variables biosociodemográficas y se correlaciona con síntomas depresivos severos en ancianos.Objetivo: Analisar a associação entre a sexualidade com as variáveis biosociodemográficas e sintomatologia depressiva em idosos. Método: Trata-se de um estudo seccional delineado com 292 idosos. Realizou-se a coleta de dados entre agosto e outubro de 2020. Foi utilizada a Escala de Vivências Afetivas e Sexuais do Idoso e a Escala de Depressão Geriátrica. Utilizou-se os testes de Mann-Whitney, correlação de Spearman e Kruskal-Wallis, adotando intervalo de confiança de 95% para todas as análises estatísticas. Resultados: Predominaram-se os participantes do sexo masculino (52,1%) e com idade entre 60 e 64 anos (46,6%). A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 30,1% para os casos leves e 8,6% para os severos. Os idosos com sintomatologias depressivas pior vivenciaram o ato sexual, as relações afetivas e as adversidades física e social relacionadas à sexualidade. A única dimensão da sexualidade que se associou com as variáveis biosociodemográficas foi o ato sexual, demonstrando ser melhor vivenciada pelos idosos em união estável (p=0,023) e entre aqueles que convivem com o parceiro por um período ≤ 5 anos, quando comparados a aqueles com convivência superior a 20 anos (p=0,001).Além disso, somente a dimensão ato sexual se correlacionou de maneira negativa e com moderada magnitude entre os sintomas depressivos severos (ρ= -0,442; p=0,027), indicando que essas duas variáveis apresentam comportamentos inversamente proporcionais. Conclusão: A sexualidade está associada à algumas variáveis biosociodemográficas e correlacionada às sintomatologias depressivas severas entre os idososObjective: To analyze the association of sexuality with the bio-sociodemographic variables and depressive symptomatology in the elderly. Method: This is a sectional study designed with 292 elderly people. Data were collected between August and October 2020. The Elderly Affective and Sexual Experiences Scale and the Geriatric Depression Scale were used. Mann-Whitney, Spearman correlation, and Kruskal-Wallis tests were used, adopting a 95% confidence interval for all statistical analyses. Results: The participants were predominantly male (52.1%) and aged between 60 and 64 years (46.6%). The prevalence of depressive symptoms was 30.1% for mild cases and 8.6% for severe cases. The elderly with depressive symptomatology experienced worse the sexual act, affective relationships, and physical and social adversities related to sexuality. The only dimension of sexuality that was associated with the bio-sociodemographic variables was the "sexual act," proving to be better experienced by the elderly in stable unions (p = 0.023) and among those who live with their partner for a period ≤ 5 years, when compared to those with living together for more than 20 years (p = 0.001). In addition, only the Sexual act dimension correlated negatively and with moderate magnitude with severe depressive symptoms (ρ = -0.442; p = 0.027), indicating that these two variables present inversely proportional behaviors. Conclusion: Sexuality is associated with some bio-sociodemographic variables and correlated with severe depressive symptoms among the elderly
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