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Art, technique & degrowth
Editorial.Debate: Cambio climático ¿colapso global?El cambio climático y sus posibles efectos sobre Venezuela.Climate change and its possible effects over Venezuela.Gabaldón, Arnoldo JoséComprendiendo el cambio climático: del conservacionismo a la concienciación ambiental.Understanding climate change: from conservationism to environmental conscientization.Camargo Mora, María GabrielaCalentamiento global: ¿el punto de no retorno?Global warming: the point of no return?Fernández Colón, GustavoRelaciones internacionales en clave ambiental.International relations in an environmental key.Mata, María GabrielaEcología, filosofía, psicología y economía del cambio climático.Ecology, philosophy, psychology and economy of climate change.Capriles Arias, Elías ManuelArt - technique & décroissance.Art, technique & degrowth.Besson-Girard, Jean-ClaudeBonheurs de la decroissance.Joys of degrowth.Llena, ClaudeCaleidoscopioRacismo, alienación y emancipación en el pensamiento de Frantz Fanon.El espíritu de nuestra época entre civilización y barbarie.Racism, alienation and emancipation in the thought of Frantz Fanon.The Zeitgeist of our epoch between civilization and barbarism.Lee, Franz J. T.Nuevas voces por la justicia social.New Voices for social justice.Hill, RowenaDiálogosDiálogo con R. K. PachauriPremio Nóbel de la Paz 2007. La voz de la ciencia y el conocimiento.The voice of science and knowledge.Mata, María GabrielaReseñasAl Gore: una verdad incómoda. La crisis planetaria del calentamiento global y cómo afrontarla.Reseñado por: Lucena Molero, HernánLucena Molero, Hernán y Tallaferro Julio (Comp.) 1854-2004: 150 años de la abolición de la esclavitud en Venezuela ¿presente y pasado de una misma realidad?Reseñado por: Molina, NorbertDocumentosDeclaración de Bali [email protected] analíticosemestra
Por uma conversão antropológica: o decrescimento é a saída do labirinto
O futuro é inevitável, mas ele pode não acontecer, Deus cuida dos intervalos.— Jorge Luis Borges “O mundo é tudo o que acontece”. Gosto desta frase que inicia o Tractacus de Wittgenstein (1961). Nascer, é entrar no uso do mundo, no uso de tudo aquilo que acontece: os fatos e não as coisas. Morrer, é sair disso. No intervalo, nós passamos. Participamos do que acontece. Consumimos parte do que acontece. Consumimos isto de forma desigual. Como todas as espécies vivas, tentamos garantir nossa sub..
Anthropos et émotion (Colloque : Comment peut-on être socio-anthropologue aujourd'hui ? Autour d'Edgar Morin, séance 1)
Socio-anthopologie / Anthropo-sociologie ? Empathie, Epistémêsis, décloisonnement et incertitude (Florent Gaudez)
Sciences "sans qualité" ? Sortir des canons de la recherche est-il toujours possible... (Martine Lani-Bayle)
Les émotions en tant que processus anthropo-sociaux (Sergio Manghi)
Pour une métamorphose des métaphores. Vers une socio-anthropologie poétique à l'ère de l'anthropocène (Jean-Claude Besson-Girard)
Modérateur : Jean-Olivier Majastre
Rapporteur : Stéphane Alvare
Enfrentando os limites do crescimento
Desde os anos 1960, os ambientalistas e cientistas vêm alertando sobre o perigo do colapso ambiental. Os relatórios das agência da onu e de instituições como o World Watch Institute mostram de forma contundente a urgência de uma mudança radical para evitar esse colapso. A novidade è que um número crescente de economistas, até então defensores do crescimento como panaceia para resol ver todos os problemas, agora fala dos limites do crescimento e da necessidade de “mudar de economia”, tanto para evitar o colapso como para alcançar a justiça social. O mais recente relatório da ocde (Previsões ambientais para 2050: as consequências da inação”, de 2012) faz um alerta dramático nesse sentido. Entretanto, tanto a postura dos responsáveis políticos quanto as sohições que vêm sendo propostas (do desenvolvimento sustentável à economia verde) estão muito aquém do esperado. Não atacam a raiz do problema: o atual mo delo de produção e consumo já é insustentável, e o será ainda mais quando for generalizado. Esta evidência leva a uma conclusão incontornãvel: a necessidade de justiça social e ambiental nas relações entre os países e no interior de cada país, única forma de tornar aceitáveis (ética, social e politicamente) as mudanças indispensáveis. Para sobreviver, o nosso sistema econômico précisa oferecer cada vez mais objetos com obsolescência cada vez mais precoce, consumindo assim cada vez mais recursos e produzindo mais lixo. A eficiência produtiva crescente (fazer mais com menos matéria e menos energia) é uma realidade, mas essa eficiêticia tem poucos resultados em face do aumento do consumo global. Portanto, é urgente passarmos da competição para a colaboração; sem isto, os conflitos em torno de recursos cada vez mais raros e mais caros serão devastadores. É urgente passarmos de um mundo que estimula uma busca frustrante e sem fim por mais consumo para uma sociedade de consumo baixo, mas de qualidade, que se oriente para a felicidade individual e coletiva. Normalmente tais mudanças requereriam séculos, mas não dispomos desse tempo. O futuro é hoje! Os textos reunidos neste livro apresentam análises sobre várias dimensões desta problemática, tentando entender as lógicas e interesses em jogo, as causas da inação atual e os possíveis caminhos para sair do impasse