MOCVD-Fabricated TiO2 Thin Films: Influence of Growth Conditions on Fibroblast Cells Culture

TiO2 thin films with various morphologies were grown on Ti substrates by the LP-MOCVD technique (Low Pressure Chemical Vapour Deposition from Metal-Organic precursor), with titanium tetra-iso-propoxide as a precursor. All the films were prepared in the same conditions except the deposition time. They were characterized by X-ray diffraction, scanning electron microscopy, optical 15 interferometry, water contact angle measurements. MOCVD-fabricated TiO2 thin films are known to be adapted to cell culture for implant requirements. Human gingival fibroblasts were cultured on the various TiO2 deposits. Differences in cell viability (MTT tests) and cell spreading (qualitative assessment) were observed and related to film roughness, wettability and allotropic composition

Does environment affect the star formation histories of early-type galaxies?

Differences in the stellar populations of galaxies can be used to quantify the effect of environment on the star formation history. We target a sample of early-type galaxies from the Sloan Digital Sky Survey in two different environmental regimes: close pairs and a general sample where environment is measured by the mass of their host dark matter halo. We apply a blind source separation technique based on principal component analysis, from which we define two parameters that correlate, respectively, with the average stellar age (eta) and with the presence of recent star formation (zeta) from the spectral energy distribution of the galaxy. We find that environment leaves a second order imprint on the spectra, whereas local properties - such as internal velocity dispersion - obey a much stronger correlation with the stellar age distribution.Comment: 5 pages, 2 figures. Proceedings of JENAM 2010, Symposium 2: "Environment and the formation of galaxies: 30 years later

Cluster vs. Field Elliptical Galaxies and Clues on their Formation

Using new observations for a sample of 931 early-type galaxies we investigate whether the \mg2--\so relation shows any dependence on the local environment. The galaxies have been assigned to three different environments depending on the local overdensity: clusters, groups, and field, having used our completeredshift database to guide the assignment of galaxies. It is found that cluster, group and field early-type galaxies follow almost identical \mg2--\so\ relations, with the largest \mg2 zero-point difference (clusters minus field) being only $0.007\pm 0.002$ mag. No correlation of the residuals is found with the morphological type or the bulge to disk ratio. Using stellar population models in a differential fashion, this small zero-point difference implies a luminosity-weighted age difference of only $\sim 1$ Gyr between the corresponding stellar populations, with field galaxies being younger. The mass-weighted age difference could be significantly smaller, if minor events of late star formation took place preferentially in field galaxies. We combine these results with the existing evidence for the bulk of stars in cluster early-type galaxies having formed at very high redshift, and conclude that the bulk of stars in galactic spheroids had to form at high redshifts (z\gsim 3), no matter whether such spheroids now reside in low or high density regions. The cosmological implications of these findings are briefly discussed.Comment: 16 pages, 2 figures, accepted for publication in the ApJ.

Clay minerals in the topics: improving nitrogen fertilizer efficiency.

Tropical soils require liming and a balanced nutrient supply to ensure high crop yield and quality. An adequate agronomic nutrient management involves balanced nutrition and fertilizers are the key factor.bitstream/item/212341/1/ClayMinerals-2015.pd

Contact Representations of Graphs in 3D

We study contact representations of graphs in which vertices are represented by axis-aligned polyhedra in 3D and edges are realized by non-zero area common boundaries between corresponding polyhedra. We show that for every 3-connected planar graph, there exists a simultaneous representation of the graph and its dual with 3D boxes. We give a linear-time algorithm for constructing such a representation. This result extends the existing primal-dual contact representations of planar graphs in 2D using circles and triangles. While contact graphs in 2D directly correspond to planar graphs, we next study representations of non-planar graphs in 3D. In particular we consider representations of optimal 1-planar graphs. A graph is 1-planar if there exists a drawing in the plane where each edge is crossed at most once, and an optimal n-vertex 1-planar graph has the maximum (4n - 8) number of edges. We describe a linear-time algorithm for representing optimal 1-planar graphs without separating 4-cycles with 3D boxes. However, not every optimal 1-planar graph admits a representation with boxes. Hence, we consider contact representations with the next simplest axis-aligned 3D object, L-shaped polyhedra. We provide a quadratic-time algorithm for representing optimal 1-planar graph with L-shaped polyhedra

Comparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn E Zn em extratos de solos obtidos com solução de Mehlich-1.

Nos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizando se ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo: extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo: extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo: extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo

Comparação de métodos convencional e alternativo para determinar Cu, Fe, Mn e Zn em extratos de solos obtidos com solução de MEHLICH-1.

Nos laboratórios brasileiros, a determinação de micronutrientes para estudos de fertilidade de solos é realizada por extração com solução de Mehlich-1 (M-1), utilizando-se uma razão solo: extrator de 1:5 m/v e posterior quantificação por espectrometria de absorção atômica (AAS). No entanto, muitos laboratórios também empregam razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v para determinar macronutrientes e, ou, quantificar por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES), em substituição ao AAS. Como estudos comparativos entre as concentrações de micronutrientes obtidos por esses métodos alternativos são escassos, o objetivo deste trabalho foi investigar se essas diferentes condições experimentais gerariam diferentes resultados. Os resultados foram estatisticamente tratados e revelaram que as concentrações de Fe e Mn, utilizandose ambas as razões de solo:extrator M-1 (1:5 e 1:10 m/v) e de Zn, na razão solo:extrator M-1 de 1:10 m/v, foram estatisticamente iguais, enquanto as concentrações de Cu em ambas as razões solo:extrator M-1 e de Zn na razão solo:extrator de 1:5 m/v foram diferentes, quando as duas técnicas de quantificação (ICP OES e AAS) foram comparadas. Também, todas as concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn obtidas utilizando razão solo:extrator M-1 de 1:5 m/v foram diferentes daquelas encontradas com a razão de 1:10 m/v, independentemente da técnica de quantificação. A maioria dessas concentrações foi maior quando se usou a razão de 1:5 m/v e alterou a classe de interpretação dos teores. Portanto, não recomenda-se o uso da razão solo:extrator de 1:5 para as extrações dos micronutrientes Cu, Fe, Mn e Zn com solução M-1 de amostras de solo