304 research outputs found

    Partial pro-drop as null NP anaphora

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    Minimalidade e predicação

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    Sujeitos explícitos em orações infinitivas de controlo e elevação

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    This paper discusses evidence that control and raising infinitives have overt subjects in European Portuguese as well as in the other Romance Null Subject Languages (NSLs). Drawing on previous proposals that verbal agreement morphology in the NSLs is “nominal”, it is suggested that the relation between a lexical subject “in situ” and T is invariably mediated by verbal agreement in a configuration of clitic doubling. This assumption, combined with a theory of control based on Agree, is argued to adequately capture the existence of subjects of control and raising infinitives in these languages as opposed to others

    O infinitivo preposicionado em PE

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    A case of variable impoverishment in European Portuguese

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    Este artigo estuda um caso de concordância variável em português europeu que se verifica numa área circunscrita do Norte de Portugal e tem uma distribuição particular: apenas afeta as formas verbais de Infinitivo Flexionado e do Futuro do Conjuntivo. Apresentam-se os resultados de um série de testes de gramaticalidade e um teste de leitura automonitorizada aplicados a falantes do dialeto relevante, que indicam que o fenómeno em causa não afeta os traços de Pessoa e não pertence à sintaxe estrita. Propõe-se uma anáiise baseada na ideia de que a neutralização dos traços de concordância é o resultado de operações que se aplicam no nível pós-sintático da gramaática. A abordagem adota a proposta de NEViNS e PARROTT (2010), que usa a noção de “regra variável” da sociolinguística variacionista (LABOV, l969) enquanto mecanismo enquadrado no modelo da Morfologia Distribuída (HALLE e MARANTZ, 1993), como forma de explicar a variação inter e intra-individual. A neutralização da concrdância verbal deve-se à aplicação probabilística de uma regra de Empobrecimento que elimina o traço [Plural] dos morfemas de concordância positivamente especificados para este traço. Uma vez que o que os contextos de Infinitivo Flexionado e de Futuro do Conjuntivo têm em comum é o seu expoente, o afixo /-r/, a regra de Empobrecimento deve ser capaz de “ver” a forma do item vocabular inserido no nó T, o que vem confirmar a posição definida em BOBALIJK, 2000 segundo a qual a Inserção Vocabular procede sequencialmente, de baixo para cima.PTDC/CLE-LIN/112939/2009 Project I&D Perfil Sociolinguístico da Fala Bracarense (Principal Investigator)info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The acquisition of clitic pronouns by European Portuguese heritage speakers

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    This paper examines the competence of heritage speakers of Portuguese living in Germany with respect to clitic placement in Portuguese by comparing their performance with that of monolingual speakers of the same age (7-15 years of age) in a test designed to elicit oral production data. The results of the study indicate that the heritage speakers go through stages in the acquisition of clitic placement that are similar to those of monolingual acquirers even though they take longer to attain the target grammar.Acções Luso-Alemãs CRUP-DAA

    Pronominal clitic placement in infinitival clauses in european portuguese

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    Este artigo investiga os padrões de colocação (enclítico ou proclítico) dos pronomes clíticos em orações com o infi nitivo não fl exionado no português europeu (PE). Segundo as gramáticas de referência, estas distinguem-se das orações de tempo fi nito ou das orações infi nitivas com a forma fl exionada por admitirem a ênclise mesmo na presença de um elemento “proclisador” (preposição-complementador, operador de negação, advérbio de focalização ou aspetual, sintagma-Qu). Em estudos recentes desenvolvidos no quadro da sintaxe generativa, esta alternância é tida como um caso de variação livre. O presente trabalho procura contribuir para o esclarecimento deste fenómeno mediante um estudo quantitativo das ocorrências de um e outro padrão no corpus escrito CETEMPúblico (Corpus de Extractos de Textos Electrónicos MCT/Público[1]) e numa tarefa de elicitação de juízos de gramaticalidade realizada por falantes nativos do PE. Apesar de se confi rmar a ideia de que as construções infi nitivas com a forma não fl exionada se distinguem das construções infi nitivas com a forma fl exionada e das orações de tempo fi nito por permitirem ambos os padrões de colocação na presença de elementos proclisadores, os dados quantitativos obtidos neste estudo revelam que há uma muito clara preferência pela próclise, facto nunca antes observado na literatura.This article examines the patterns of pronominal clitic placement (enclitic and proclitic) observed in non-inflected infinitival clauses in European Portuguese (EP). These clauses have been taken to differ from finite or inflected infinitival clauses in allowing enclisis even in the presence of a proclisis trigger (a complementizer, sentential negation, focus operators or wh-phrases). In recent studies within the framework of Generative Grammar, the alternation between enclisis and proclisis in these contexts is a case of free variation. This paper aims to contribute to the understanding of this phenomenon by carrying a quantitative study of the occurrences of each pattern in the written corpus CETEMPúblico (Corpus de Extractos de Textos Electrónicos MCT/Público ) as well as in a grammaticality judgement task applied to adult EP native speakers. Even though the results of the study confirm the claim that non-inflected infinitival constructions differ from inflected infinitival and finite clauses in the presence of proclisis triggers, the quantitative data obtained reveal that there is a clear preference for proclisis, a finding that has never been observed before in the literature on the topic

    Clíticos no português de herança de emigrantes bilingues de segunda geração

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    This paper examines the competence of heritage speakers of Portuguese living in Germany with respect to clitic placement in Portuguese by comparing their performance with that of monolingual speakers of the same age (7-15 years of age) in a test designed to elicit oral production data. The results of the study indicate that the heritage speakers go through stages in the acquisition of clitic placement that are similar to those of monolingual acquirers even though they take longer to attain the target grammar

    ‘Queísmo' in the speech of Braga: a sociolinguistics study

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    Neste estudo, investiga-se o fenómeno do queísmo no português falado no Norte de Portugal. Tendo por base 44 entrevistas do corpus do ‘Perfil Sociolinguístico da Fala Bracarense', procura-se determinar quais os principais fatores que condicionam a presença/ausência da preposição introdutora de complementos oracionais oblíquos finitos, selecionados por predicadores verbais, nominais e adjetivais. Procede-se a uma análise multifatorial, envolvendo três variáveis linguísticas – categoria gramatical do predicador, preposição e subtipo de verbo – e duas variáveis extralinguísticas – idade e escolaridade dos falantes. Os resultados comprovam que a omissão da preposição é a opção preferida pelos falantes e que a variável ‘preposição' é a mais significativa. O queísmo ocorre, sobretudo, com as preposições puramente gramaticais de e em, pelo que se apresenta uma hipótese de explicação que se baseia no pressuposto de que tais preposições são marcadoras de Caso e de que as orações de tempo finito, contrariamente às expressões nominais, não necessitam de Caso abstratoIn this study, we investigate which factors can influence the phenomenon of queísmo, i.e., the omission of the preposition before oblique finite complements, in 44 interviews taken from the Sociolinguistic Profile of the Speech of Braga, a corpus of spoken contemporary Portuguese. The study consists in a multifactorial analysis involving three linguistic variables — category of the selecting predicate, preposition and subtype of verb — and two extralinguistic variables — age and level of education of the speakers. Our results show that queísmo is indeed the preferred option. Choice of preposition is the most significant variable, with high rates of queísmo for purely grammatical prepositions such as de and em. The explanatory account given for this phenomenon is based on the assumption that the prepositions in question are Case markers. Finite clausal complements, unlike noun phrases, do not need Case and this is why they do not require the presence of the prepositionPTDC/CLE-LIN/112939/2009 Perfil Sociolinguístico da Fala Bracarenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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