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    Privação do sono e indicadores antropométricos de universitários

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    Introdução: Objetivou-se avaliar associação entre a privação do sono e indicadores antropométricos entre universitários. Materiais e Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, realizado com 155 universitários de ambos os sexos em uma universidade pública na Bahia, com coleta de dados entre novembro de 2019 e janeiro de 2020. Foram obtidas informações demográficas, socioeconômicas, hábitos de vida e atividades desenvolvidas ao longo do dia. O sono, em quantidade de horas por noite, foi investigada e categorizada em <6h/noite (privação do sono) e ≥6h/noite (sem privação do sono). As medidas de peso, estatura, circunferência da cintura, do quadril e dobras cutâneas foram mensuradas para elaboração dos indicadores antropométricos de interesse. O Teste Qui-quadrado de Pearson de independência foi utilizado, ou o Teste exato de Fisher, quando oportuno. Resultados: Houve associação positiva com as variáveis sexo (p=0,050), outra ocupação (p=0,020) e cor da pele (p=0,050) entre os universitários com e sem privação do sono. A circunferência da cintura para estudantes com privação do sono apresentou risco aumentado (12,8%) e risco muito elevado (9,6%), além do percentual de gordura corporal que também esteve acima da média (42,6%) e em excesso (28,7%). Conclusão: Não foram observadas associações estatisticamente significantes entre à privação do sono e os indicadores antropométricos, mas a proporção de estudantes com privação do sono reforça a necessidade de atenção para a problemática, visto que as consequências vão desde agravos ao desempenho acadêmico quanto na saúde

    Estrutura e dinâmica de comunidades bentônicas dominadas por macrófitas na zona intramareal da Praia de Jacaraípe, Espírito Santo, Brasil

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    O recife parcialmente exposto da Praia de Jacaraípe é formado por algas calcárias vermelhas incrustantes com até 40 cm em espessura sobre uma comunidade recifal holocênica. Este trabalho visa descrever a composição da flora atual e estrutura do fitobentos desta comunidade, todavia não estudada. O levantamento ocorreu no verão e inverno, no platô e borda recifal. Foram amostrados 10 quadrados aleatórios ao longo de transectos de 20 m em cada habitat. Os resultados apontam para a presença de doze clorofíceas, quatro feofíceas, 34 rodofíceas e uma fanerógama marinha, totalizando 35 gêneros e 51 táxons. Foi identificada uma variação sazonal na riqueza específica somente na borda recifal, a qual apresentou uma flora menos rica no inverno. As algas calcárias articuladas tiveram maior biomassa e cobertura nas duas épocas estudadas. A distribuição espacial e temporal da flora está em acordo com padrões de tipo de substrato, hidrodinâmica e turbidez da água do mar encontrados em áreas recifais de todo o Brasil
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