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    Efeito de propágulos e fitorregulador na estaquia de amoreira (Morus nigra L.).

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    Originária da China, a amoreira-preta (Morus nigra L.) pertence à família Moraceae, sendo uma planta perene de médio porte (8-12m), apresentando folhas caducas, dentadas e sem espinhos. Sua flor é pequena e· de coloração branca amarelada, sendo o fruto um aquênio de coloração roxa, quase preta (DONADIO, 2007). A amoreira-preta é uma espécie rústica, adaptando-se a diversos tipos de solo, exceto os sujeitos a encharcamento

    Eficiência de fungicidas para o controle da ferrugem-asiática da soja, Phakopsora pachyrhizi, na safra 2011/12: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos.

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    Material e método: Tabela 1 - Instituições, locais, cultivares, datas da semeadura da soja, presença (1) ou ausência (0) de sintomas de ferrugem na primeira aplicação de fungicida (incidência - INC). Tabela 2 - Ingrediente ativo (i.a.), produto comercial (p.c.) e dose dos fungicidas nos tratamentos para o controle da ferrugem-asiática da soja, safra 2011/12. Resultados e discussões: Figura 1 - Box plot da porcentagem de controle da ferrugem, para os diferentes tratamentos com fungicidas, em relação à média da severidade da testemunha sem controle (T1). Figura 2 - Box plot da porcentagem de redução da produtividade, para os diferentes tratamentos com fungicidas, em relação à média da produtividade do melhor tratamento. Tabela 3: Severidade da ferruge, porcentagem de controle em relação à testemunha sem tratamento, produtividade (Kg ha-1) e porcentagem de redução de produtividade (RP) em relação ao tratamento com a maior produtividade, para os diferentes tratamentos. Média de 11 ensaios para severidade e de 15 ensaios para produtividade. Rede de ensaios cooperativos, safra 2011/12.bitstream/item/61841/1/CT93.2012.pd

    Eficiência de fungicidas para o controle da mancha-alvo, Corynespora cassiicola, na safra 2011/12: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos.

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    No primeiro ano de realização dos ensaios cooperativos para o controle da mancha-alvo observou-se que há necessidade de ajustes na metodologia, como, por exemplo, não iniciar as aplicações no estádio vegetativo nos ensaios cooperativos. Como as aplicações se iniciaram muito cedo nos ensaios, sendo limitadas a três aplicações, a última aplicação foi realizada entre os estádios R3 e R5, comprometendo a proteção das plantas no final do ciclo da cultura e a porcentagem de controle final dos tratamentos. No entanto, pôde-se observar que há diferença entre os produtos, objetivo principal dos ensaios. Os fungicidas do grupo dos benzimidazóis, amplamente utilizados no campo para controle da mancha-alvo, apresentaram eficiência inferior aos outros produtos. Os produtos com maior eficiência nos ensaios não possuem registro no MAPA até o momento. Outra variável que deve ser analisada com maior rigor é o potencial de dano da mancha-alvo. Para os ensaios cooperativos foram utilizadas cultivares relatadas como suscetíveis no campo e, mesmo assim, a média de redução de produtividade para a testemunha sem controle foi baixa, de 10,3%. Conhecer a reação das cultivares pode auxiliar na definição da necessidade de controle químico específico para essa doença.bitstream/item/69328/1/CT94.pd
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