191 research outputs found

    Concentrações de ácido indolbutírico no enraizamento de Cryptomeria japonica.

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    Cryptomeria japonica is a conifer of great load that detaches for the fast growth and good lumber potential. In spite of could being propagated by seeds, the vegetative propagation of Cryptomeria japonica is justified for the maintenance of the desirable characteristics of selected plus trees. In function of this and the lack of information about vegetative propagation out of Japan, this work had as objective to verify the effect of indolbutiric acid (IBA) and alcohol on rooting of cuttings of three adult clones of Cryptomeria japonica. The cuttings from three trees with nine years old, after prepared, received phytosanitary treatment for the clear, followed by the treatment with different concentrations of iba (T1 = 0 mg L-1; T2 = water + alcohol (1:1 v/v); T3 = 2,000 mg.L-1 IBA; T4 = 4,000 mg.L-1 IBA; T5 = 8,000 mg.L-1 IBA). The best results showed that the studied clones presents variation in clones in terms of the evaluated characteristics and has low level of rooting independent of the tested concentrations of IBA. the concentration with maximum technical efficiency is around 4,000 mg.L-1 IBA, with 22.9% of rooting for clone 2

    Dynamics of adventitious rooting in mini-cuttings of Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii.

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    O tempo ideal de permanência de propágulos vegetativos (miniestacas) no interior da casa de vegetação para a rizogênese é possível de ser determinado matematicamente, o que pode otimizar as instalações do viveiro. O objetivo deste estudo foi determinar a dinâmica de enraizamento de miniestacas de três clones de Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii. Brotações dos clones H19, H12 e H20 foram coletadas de minicepas plantadas em canaletão com areia e cultivadas sob sistema semi-hidropônico. A região basal da miniestaca foi imersa em solução de 2.000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB) por 10 segundos. A porcentagem de enraizamento de miniestacas, o comprimento total de raízes e a taxa de enraizamento por miniestaca foram avaliados a cada sete dias (0 - instante da estaquia, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias). Foram utilizadas as regressões logística e exponencial para a modelagem matemática da velocidade dos processos rizogênicos. O modelo logístico teve o melhor ajuste para o percentual de enraizamento, e o modelo exponencial para o comprimento total do sistema radicular. Os clones apresentaram diferentes velocidades de enraizamento. O tempo ideal de permanência das miniestacas dentro da casa de vegetação para o enraizamento está entre 35 a 42 dias, podendo variar em função do material genético

    Propagação vegetativa de E. benthamii x E. dunnii por miniestaquia.

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    bitstream/item/40278/1/Doc183.pd

    Vegetative propagation of adult Ilex paraguariensis trees through epicormic shoots.

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    The difficulty and length of time required for seed germination of mate (Ilex paraguariensis), as well as the pressing need for clonal multiplication of improved genetic material, has resulted in several studies related to vegetative propagation in an effort to obtain rooted cuttings more quickly and with better genetic quality. Currently, the biggest challenge is propagating and rooting adult plants selected in the field without requiring clear cutting to generate conditions for the basal induction of juvenile sprouts. Therefore, the objective of this study was to develop a method to rescue adult mate plants through the generation of epicormic sprouts. To accomplish this, tree branches of mate that were at least 19 years of age were collected and packed in trays with sand for sprouting. Different solutions containing a mixture of sucrose and indole-3-butyric acid (IBA) were sprayed in branches at 29, 22, 15, 8 and 1 day(s) before collection. We conclude that the vegetative propagation of adult mate trees is technically efficient and requires no treatment with sucrose or IBA and results in the formation of plants suitable for planting or serving as mother plants for continuous multiplication via cloning

    Enraizamento de miniestacas de erva-mate sob diferentes ambientes.

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    Pouco se conhece a respeito da propagação vegetativa da erva-mate, principalmente em relação à miniestaquia e aos aspectos relacionados ao ambiente de enraizamento. O estudo objetivou avaliar o efeito do ambiente inicial de enraizamento sobre a sobrevivência, vigor da parte aérea e enraizamento de miniestacas da espécie. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3x2), sendo três clones (A7, A21 e A35) e dois ambientes de enraizamento (casa-de-vegetação simples, sem controle de temperatura e umidade e casa-de-vegetação automatizada). A sobrevivência das miniestacas na saída das casas de enraizamento e na casa-de-sombra não foram influenciadas pelo ambiente testado, com variação de 51,8 % a 71,9 %. Os clones A7 e A21 não diferiram significativamente quanto ao enraizamento, com médias de 49,1 % e 46,4 %, respectivamente. Contudo, o clone A35 mostrou-se superior quando proveniente da casa-de-vegetação automatizada, com 62,5 % de enraizamento. A casa-de-vegetação automatizada favoreceu tanto o número de folhas quanto o número e comprimento das brotações emitidas. A miniestaquia de erva-mate pode ser considerada tecnicamente viável em ambos os ambientes de enraizamento testados, apresentando resultados semelhantes

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( I ) sobrevivência de miniestacas e produção de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência de minicepas e à produção de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e quatro minicepas por repetição. As minicepas apresentaram elevado percentual de sobrevivência (89,68%) após 27 coletas sucessivas de brotações, indicando alta longevidade como fontes fornecedoras de propágulos. A produção de miniestaca variou conforme o clone e mostraram-se sensíveis às estações do ano e às oscilações da temperatura. A maior produção ocorreu nas estações consideradas mais quentes (primavera e verão) com variação de 635,42 a 852,64 miniestacas m-2, e a menor nas estações mais frias (outono e inverno) com 592,38 a 629,36 miniestacas m-2. A produção anual de miniestacas foi de 18.934,76; 20.942,27 e 20.748,14 miniestacas m-2 ano-1, respectivamente para os clones H12, H19 e H20

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( II ) sobrevivência e enraizamento de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência e enraizamento de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). Mergulhou-se a porção basal da miniestaca durante 10 segundos em solução hidroalcoólica (1:1 v/v) de concentração de 2.000 mg L-1 de AIB. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e vinte miniestacas por repetição. O enraizamento das miniestacas variou conforme o clone e mostrou-se muito sensível às estações do ano e às oscilações da temperatura. Os melhores índices de enraizamento foram registrados nas estações mais frias onde variou de 19,59% a 56,20% e os menores nas estações mais quentes, com 4,62% a 8,50%. Os clones H19 e H20 apresentaram os maiores índices de enraizamento nas quatro estações do ano
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