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    Efeito da aplicação de zinco nos teores do nutriente no solo e folhas do maracujazeiro amarelo em Latossolo Amarelo distrocoeso de tabuleiro costeiro.

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    O maracujazeiro é cultivado em Latossolo Amarelo profundo e distrocoeso dos Tabuleiros Costeiros nos Estados da Bahia, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro. O Estado da Bahia participa com 61% da produção da Região Nordeste e 45% do total nacional.PDF. 143_11

    Teor de potássio no solo adubado com fontes alternativas do nutriente, sob manejo orgânico da bananeira.

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    As rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. As rochas contendo flogopita ou biotita podem ser avaliadas como fontes alternativas de potássio (K) para uso na agricultura. Alguns desses tipos de rochas são os kamafugitos, flogopititos, biotititos, kimberlitos, biotita xistos e outras. No sistema orgânico o K torna-se mais limitante, pois as plantas, principalmente as fruteiras são muito exigentes no nutriente. O potássio é o nutriente mais absorvido pela bananeira, sendo para ?Prata Anã? em torno de 34,79 kg de K (42,15 kg de K2O) por tonelada de frutos produzidos. Uma fonte utilizada em cultivos orgânicos é o sul-po-mag (22% de K2O), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. Acredita-se que a aplicação de rochas silicáticas moídas pode contribuir com quantidades significativas de K para a cultura a médio e a longo prazos, principalmente para sistemas orgânicos, onde a fonte solúvel mais utilizada (KCl) não é permitida. Objetivou-se avaliar o teor de potássio no solo cultivado com bananeira com aplicação de doses crescentes de flogopitito, comparando com o sul-po-mag.PDF. 037

    Efeito da aplicação de zinco nos teores do nutriente no solo e folhas do maracujá amarelo em Latossolo Amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro.

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    O maracujazeiro é cultivado nos Latossolos dos Tabuleiros Costeiros nos Estados da Bahia, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro, que são profundos, porém distrocoesos. O Estado da Bahia participa com 61% da produção da Região Nordeste e 45% do total nacional.Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura; VIII Seminário Estudantil de Pesquisa e Extensão da FAMAM; Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Agronegócio; Fórum de Gestores de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahia; II Simpósio Baiano de Defesa Agropecuária; I Semana de Educação Tutorial da UFRB

    Efeito da aplicação de boro em solo de Tabuleiro Costeiro na produção do maracujazeiro.

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    A cultura do maracujá está em franca expansão tanto para a produção de frutos para consumo in natura como para suco. O Brasil é o primeiro produtor mundial de maracujá, com produção aproximada de 684 mil toneladas em 48.752 hectares. O Estado da Bahia destaca-se como o maior produtor com 275 mil toneladas (40 % da produção nacional), onde o maracujazeiro é cultivado em solos de Tabuleiros Costeiros. Estes solos podem apresentar-se intemperizados, com baixos teores de matéria orgânica, escassez de água, altos teores de ferro e alumínio, levando assim, a deficiência de boro (B) nas plantas de maracujá. O boro desempenha importante papel na migração e metabolismo de carboidratos, facilitando o transporte dos açúcares através das membranas. A deficiência de B inibe ou paralisa o crescimento dos tecidos meristemáticos da parte aérea e das raízes. As plantas de maracujá deficientes em B apresentam inicialmente atrofia e posteriormente, necrose da gema terminal podendo ocorrer ou não o brotamento de gemas laterais logo abaixo da gema atrofiada. Ocorrem ainda, clorose irregular e manchas necróticas nas margens das folhas. Assim, considerando a possível limitação de boro em solos de Tabuleiros Costeiros, objetivou-se avaliar o efeito desse nutriente na produção do maracujá amarelo.PDF. 036

    Comportamento de variedades de bananeira no sistema orgânico - terceiro ciclo.

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    A bananeira, Musa spp., é uma planta originária do Continente Asiático e uma das frutas mais consumidas no Mundo. Constitui importante alimento, contendo minerais K (2.640 a 3.870 mg/kg), Mg (240 a 300 mg/kg), P (160 a 290 mg/kg), Ca (30 a 80 mg/kg), Fe (2 a 4 mg/kg) e Cu (0,5 a 1,1 mg/kg), vitaminas C (59 a 175 mg/kg), B6 (0,3 a 1,7 mg/kg) e B1 (0,3 a 0,9 mg/kg), carboidratos (230 a 320 g/kg), proteínas (10 a 13 g/kg), gordura (3,7 a 4,8 g/kg) e baixo teor calórico (900 a 1200 kcal/kg). A bananeira, predominantemente do tipo Prata (grupo genômico AAB), é cultivada de Norte a Sul do Brasil, em solos dos mais diversos, sob sistemas convencional, integrado e orgânico. O sistema orgânico busca manejar, de forma equilibrada, o solo, a água, as plantas e os animais, conservando-os a longo prazo e mantendo a harmonia desses componentes entre si e com os seres humanos.pdf 99

    Experimental Observation of Quantum Correlations in Modular Variables

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    We experimentally detect entanglement in modular position and momentum variables of photon pairs which have passed through DD-slit apertures. We first employ an entanglement criteria recently proposed in [Phys. Rev. Lett. {\bf 106}, 210501 (2011)], using variances of the modular variables. We then propose an entanglement witness for modular variables based on the Shannon entropy, and test it experimentally. Finally, we derive criteria for Einstein-Podolsky-Rosen-Steering correlations using variances and entropy functions. In both cases, the entropic criteria are more successful at identifying quantum correlations in our data.Comment: 7 pages, 4 figures, comments welcom

    Rocha silicática na produção da bananeira no sistema orgânico - primeiro ciclo.

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    A bananeira, Musa spp., é uma planta originária do Continente Asiático e uma das frutas mais consumidas no Mundo, cultivada na maioria dos países tropicais e de Norte a Sul do Brasil, garantindo emprego e renda para milhares de brasileiros. Em 2008, a produção mundial de banana, para consumo ao natural, foi de aproximadamente 90,7 milhões de toneladas, ocupando o Brasil a quarta posição, com 7,1 milhões de toneladas (FAO, 2010). A área cultivada com banana no Brasil está em torno de 513 mil hectares, sendo a Região Nordeste a maior produtora, com 40 % da produção nacional (2,85 milhões de toneladas) e a Bahia o estado maior produtor (1,4 milhão de toneladas) e a maior área plantada (91.259 hectares) (IBGE, 2010).pdf 99

    Composição química da planta verde e das silagens de doze cultivares de milho.

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    Doze cultivares de milho foram colhidos e ensilados na EMBRAPA - milho e sorgo. O material original e as silagens foram analisados em relacao ao teor de proteina bruta, FDN e FDA. Em relacao a proteina bruta o cultivar AG5011 foi superior no material original e na silagem. Na analise de FDN o cultivar P3041 participou do grupo significativamente inferior no material original e do grupo superior na silagem. Quanto ao teor de FDA, os cultivares C701 e P3041 participaram do grupo significativamente inferior ao material original, sendo que nao ocorreu alteracao significativa no teor de FDA com a ensilagem

    Compostagem laminar com gliricídia para o sistema orgânico da bananeira crescimento inicial.

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    A compostagem laminar é uma prática de baixo custo e de fácil disponibilidade realizada na superfície do solo, exigindo menos mão-de-obra em relação ao método tradicional de compostagem. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da presença e ausência da compostagem laminar com glirícidia no crescimento inicial de três variedades de bananeira tipo Prata (Prata Anã, BRS Platina e PA-9401). O experimento foi conduzido na Unidade de Pesquisa de Produção Orgânica (UPPO) da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA). Foram estudados dois tratamentos (ausência e presença da compostagem laminar), avaliando-se 16 plantas de cada variedade por tratamento, no espaçamento 4 x 2 x 2 m. Para realização da compostagem laminar foram montadas as lâminas alternadas de resíduos ricos em nitrogênio (folhas de gliricídia, espessura de 5 cm) com resíduo rico em carbono (podas de grama, espessura de 15 cm). A compostagem laminar foi irrigada com biofertilizante (inoculante). Foram avaliados atributos biométricos (altura e diâmetro do pseudocaule, número de folhas vivas e área foliar) antes (0) e aos 20, 40 e 60 dias após a aplicação. Nas condições avaliadas a compostagem laminar favorece o crescimento inicial das variedades de bananeira, notadamente da BRS Platina e da PA-9401. A compostagem laminar com gliricídia como fonte de N pode ser uma prática viável no sistema orgânico da bananeira

    Biomassas de plantas de cobertura do solo para bananeira no sistema orgânico em Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia.

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    O manejo da biomassa vegetal mostra-se como uma estratégia fundamental para promover a melhoria da qualidade do solo em sistemas orgânicos. As plantas de cobertura (leguminosas e não leguminosas), além de outras características, devem produzir grande quantidade de fitomassa verde. Assim, objetivou-se quantificar a produção de biomassa das plantas de cobertura em sistema orgânico de banana, em Latossolo Amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. Foram avaliadas, em 2011, coberturas vegetais, na forma de coquetéis, compondo os seguintes tratamentos: T1 - testemunha (sem cobertura); T2 - 100% leguminosas (Mucuna preta + Crotalaria juncea + feijão-de-porco); T3 - 75% leguminosas + 25% não leguminosas (sorgo + milheto + girassol); T4 - 25% leguminosas + 75% não leguminosas; T5 - 100% não leguminosas, em duas variedades de bananeira, 'Prata Anã' e 'Maravilha', plantadas no espaçamento de 4 x 2 x 2 m. As plantas de cobertura foram semeadas na rua de 4 m (entrelinha); na fase de maturação das coberturas, 102 dias após o plantio, foi realizado o corte rente ao solo e as biomassas das plantas cultivadas e as espontâneas foram quantificadas (pesos da matéria verde e seca). O feijão-de-porco e o girassol cultivados produzem maior quantidade de biomassa vegetal para cobertura do solo, nas entrelinhas das duas variedades de banana. A biomassa de capim braquiária é maior dentre todas as plantas avaliadas
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