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Colostomia tipo hartmann em ratos: alterações morfológicas e dosagem de hidroxiprolina
A colostomia tem sido um procedimento cirúrgico freqüentemente empregado nas doenças colônicas, lesões traumáticas e neoplásicas. Este trabalho experimental, em ratos, visou estudar as progressivas mudanças morfológicas no cólon proximal e distal , após uma laparotomia e colostomia terminal, tipo Hartmann, que foram estudadas histologicamente e através da dosagem tecidual de hidroxiprolina. Utilizaram-se 40 ratos, machos, raça Wistar, com peso médio de 200 gramas, alocados em dois grupos (grupo I ou experimento e grupo II ou controle), subdivididos em quatro subgrupos: A,B,C e D com 10 animais em cada subgrupo. Os animais do grupo I (subgrupos A e B) foram submetidos à colostomia tipo Hartmann, no cólon distal, a 7,5cm do canal anal. Nos ratos do grupo II foi praticada apenas uma laparotomia mediana. Os animais dos subgrupo A e C foram sacrificados no 30º dia de P.O., enquanto que os animais dos subgrupos B e D o sacrifício foi no 60º dia de P.O. A análise histológica dos segmentos colônicos permitiu observar infiltrado inflamatório agudo e crônico na lâmina própria, achatamento pronunciado das criptas, diminuição do número de criptas e da celularidade epitelial, redução das células caliciformes e da mucossecreção, adelgaçamento da muscular da mucosa, mais intensos no coto colônico distal dos animais submetidos à colostomia terminal tipo Hartmann (subgrupos A e B). Os segmentos proximais apresentavam estas alterações, porém mais discretas. A dosagem de hidroxiprolina nos tecidos colônicos não revelou alterações estatisticamente significativas quanto ao conteúdo de colágeno ou do peso desidratado. Estes achados permitem demonstrar alterações morfológicas inflamatórias e hipotróficas mais pronunciadas no cólon distal de ratos submetidos à colostomia tipo Hartmann
A survey on static and quasi-static finite element models of the human cervical spine
Finite element analyses are an important source of information on the biomechanical behaviour of the cervical spine; as well as an important tool in the design and evaluation of spinal instrumentation. This article presents a comprehensive survey of the finite element models of the cervical spine that have been used to study its pathological/nonpathological biomechanics under static/quasi-static loading conditions. Publications that met the inclusion criteria were analysed to extract parameters relative to model identification (e.g., spine segment, population, utility, limitations), model structure (e.g., loading/boundary conditions, anatomical structures, constitutive representation), simulation structure (e.g., software), verification (e.g., convergence) and validation (e.g., validated procedure/output, assumptions). Besides summarizing different modelling approaches with their associated parameters, this article outlines generalities and issues related to the obtainment of such models. The survey shows that authors often fail to report parameters that are critical for the reproducibility of results and that, even with fully reported parameters, these models are inherently difficult to replicate because they generally are patient-specific with their geometry based on data from in-house specimens/subjects. Overall, while the survey contributes to an understanding of the implications of following different modelling approaches and allows to take advantage of previously developed models, further research is required to improve the accuracy and utility of these models. © 2017, Springer-Verlag France SAS, part of Springer Nature