2 research outputs found

    Pharmacologic restraint of bovines with gallamine triethiodide

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    O triiodoetilato de galamina (TG), miorrelaxante periférico, foi testado como droga para a imobilização de bovinos. O experimento foi realizado com 23 touros pesando entre 180 e 410 quilogramas de peso vivo (KPV) e o TG foi administrado via intramuscular nas doses de 0,49 a 1,86 mg por kg de peso vivo (KPV). A dose de 1,40 mg/KPV promoveu contenção insuficiente, porém doses de 1,50 a 1,60 mg/KPV foram eficientes. Doses de 1,60 a 1,86 mg/KPV induziram paralisia respiratória; entretanto este efeito pode ser satisfatoriamente neutralizado pela associação metil-sulfato de neostigmine/sulfato de atropina. O TG por si só foi incapaz de promover a exposição do pênis; entretanto isso foi obtido após lavagem de cavidade prepucial com solução de xylocaína a 2%, seguido de massagem tópica.Gallamine triiodoethylato (GT), a peripheric muscle relaxing was tested as an immobilization drug in bovine. Trials were conducted on 23 bulls weighing from 180 to 410 kilograms, and GT was applied intramuscularly, at 0.49 to 1.86 mg/kilograms of live-weight (KLW). The dose of 1.40 mg/KLW promoted insufficient restraint but doses from 1.50 to 1.60 mg/KLW were efficient in restraining the animals. On the other hand, doses from 1.60 to 1.86 mg/KLW induced respiratory paralysis: however, this side effect could effectively be neutralized by the mixture neostigmine methylsulphate/atropine sulphate. GT alone failed to promote penis protrusion; however, such effect was obtained after washing the preputial cavity with xylocaine 2%, followed by topical massage

    Involução uterina e atividade ovariana pós-parto de vacas Canchim

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    Rectal examination and vaginoscopy were utilized to evaluate ovarian activity and uterine involution, at regular intervals, from the 5th to the 40th day postpartum in 160 Canchim (5/8 Charolais – 3/8 Zebu) cows. Total uterine involution was observed in all animals and the least squares mean was equal to 25.40 days. Cow weight at calving (P < 0.05) and parity number (P < 0.01) affected time of uterine involution. The regression coefficient of time of uterine involution on cow weight at calving was 0.015 ± 0.007, indicating that heavier cows involuted later. Time of involution increased from 22.94 days the primiparous to 27.26 days for those with five or more calvings. A proportion of 37.50% of the animals presented smooth ovaries with no evidence of clinical function by the 40th day postpartum. The parturition-first estrus interval was 127.79 days.Foram estudadas, por palpação retal e vaginoscopia, a intervalos regulares, do quinto ao 40° dia, a involução clínica do útero e a atividade ovariana pós-parto de 160 vacas Canchim. A involução completa do útero ocorreu em todos os animais, apresentando média dos quadrados mínimos de 25, 40 dias, e foi influenciada significativamente pela ordem de parição (P < 0,01) e pelo peso das vacas ao parto (P < 0,05). O coeficiente de regressão do tempo de involução em relação ao peso da vaca foi de 0,015 ± 0,007, indicando que o útero das vacas mais pesadas involuiu mais tardiamente. O tempo de involução aumentou de 22,94 dias nas vacas primíparas, para 27,26 dias naquelas de cinco ou mais partos. Ao final do experimento, constatou-se que 37,50% dos animais apresentavam-se com os ovários afuncionais, e o intervalo parto-primeiro cio foi de 127,79 dias
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