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    ACHADOS OCULARES PÓS VACINAÇÃO DA COVID-19: uma revisão de literatura

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    The COVID-19 pandemic, which began in 2020, has had serious global consequences since its inception, resulting in high morbidity and mortality. Faced with the limitation of long-term social distancing measures, there was a global mobilization to develop vaccines against SARS-COV-2. In this way, vaccines have been an ally in preventing and reducing health complications among the world's population. Furthermore, despite the benefits of the vaccine outweighing the possible risks, ocular manifestations secondary to the administration of the COVID-19 vaccine have been noted. The aim of this study is therefore to analyze the ocular findings following the Covid-19 vaccine, demonstrating the relationship between the vaccine and the appearance of ocular manifestations in previously healthy people and the worsening of comorbidities in the population with previous ocular pathologies. The research was carried out through an integrative literature review, based on searches in the databases Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), the National Library of Medicine of the United States of America (MEDLINE), the Virtual Health Library (VHL) and the Electronic Scientific Library Online (SciELO), using the descriptors "Signs and Symptoms" "Ophthalmopathies", "Ocular Manifestations" and "Covid-19 Vaccines". We considered articles available between 2019 and 2023, in English and Portuguese, which addressed the proposed theme and met all the inclusion criteria. Duplicate articles, those not available in full and those that met the other exclusion criteria were discarded. As a result, ocular adverse events such as conjunctivitis, scleritis, cranial nerve palsy, orbital inflammatory disease, herpetic eye disease, retinal vascular occlusion and posterior segment diseases were observed. The vaccine was also found to have an effect on patients with previous ocular pathologies, aggravating them. It was concluded from the study that post- immunization ocular reactions can occur, but the incidence rate is quite low and self-limiting. Although rare, it is important for health professionals to be aware of and alert to possible ocular findings following administration of the Covid-19 vaccine.A pandemia da COVID-19, iniciada no ano de 2020, ocasionou consequências globais graves desde o seu início, repercutindo em alta morbimortalidade. Diante da limitação das medidas de distanciamento social a longo prazo, houve uma mobilização em escala global para o desenvolvimento de vacinas contra o SARS-COV-2. Desse modo, as vacinas foram um aliado na prevenção e redução das complicações na saúde da população mundial. Ademais, apesar dos benefícios da vacina superarem os possíveis riscos, foram notadas manifestações oculares secundárias à administração da vacina contra a Covid-19. Desa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar os achados oculares pós vacina da Covid-19, demonstrando a relação entre a vacina e o surgimento de manifestações oculares em pessoas previamente hígidas e a piora de comorbidades na população com patologias oculares prévias. A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma revisão integrativa da literatura, a partir de buscas nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos da América (MEDLINE), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), por meio dos descritores “Sinais e Sintomas” “Oftalmopatias”, “Manifestações Oculares” e “Vacinas contra Covid-19”. Foram considerados artigos disponibilizados entre os anos de 2019 e 2023, nos idiomas inglês e português, que abordassem a temática proposta e preenchessem todos os critérios de inclusão. Foram descartados artigos duplicados, não disponibilizados na íntegra e que preenchiam os demais critérios de exclusão. Como resultado, foi observado a ocorrência dos eventos adversos oculares, como conjuntivite, esclerite, paralisia de nervos cranianos, doença inflamatória orbitária, doença ocular herpética, oclusão vascular da retina e doenças do segmento posterior. Foi constatado que a vacina também teve efeito sobre pacientes com oftalmopatias prévias, de modo a agravá-las. Concluiu- se, a partir do estudo, que as reações oculares pós-imunização, podem ocorrer, porém a taxa de incidência é bastante baixa e autolimitada. Ainda que raras, é importante que os profissionais da saúde estejam cientes e em alerta em relação aos possíveis achados oculares após a administração da vacina da Covid-19

    ABORDAGENS ABERTAS E LAPAROSCÓPICA PARA REPARO DE HÉRNIA INGUINAL: UMA REVISÃO ABRANGENTE.

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    An inguinal hernia is a protrusion of an intestinal loop or, more rarely, some other abdominal viscera, due to an alteration in the fascia of the abdominal wall. The clinical manifestations can vary from an asymptomatic condition to signs of peritonitis secondary to intestinal strangulation in more serious cases. There are a number of factors involved in the choice of treatment: age, type of hernia and associated symptoms. In view of this, the aim of this study was to provide a comprehensive overview of open and laparoscopic techniques for repairing inguinal hernias. An integrative review of the current literature was carried out by searching the SciELO, PubMed and BVS databases.  The descriptors used to find the related studies were "Inguinal hernia" and "Surgical management". As a result, it was observed that the Lichtenstein technique is still the most widely adopted and consists of an inguinotomy, using polypropylene mesh sutured over the transverse fascia. While the laparoscopic approach to inguinal hernias is a minimally invasive surgery and has been the technique of choice for some surgeons due to the overwhelmingly positive results.A hérnia inguinal se trata de uma protusão de uma alça intestinal ou, de modo mais raro, de alguma outra víscera abdominal, decorrente de uma alteração na fáscia da parede abdominal. As manifestações clínicas podem variar de um quadro assintomático até sinais de peritonite secundária ao estrangulamento intestinal, em casos mais graves. Para a escolha do tratamento, existem alguns fatores envolvidos: idade, tipo de hérnia e sintomas associados. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi abordar, de modo abrangente, as técnicas abertas e laparoscópicas de reparo da hérnia inguinal. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura atual por meio de buscas das bases de dado SciELO, PubMed e BVS.  Os descritores utilizados para encontrar os estudos relacionados foram “Hérnia inguinal” e “Manejo Cirúrgico”. Como resultado, foi observado que A técnica de Lichtenstein ainda é a mais adotada e consiste em uma inguinotomia, com uso de tela de polipropileno suturada sobre a fáscia transversal. Enquanto a abordagem laparoscópica das hérnias inguinais é uma cirurgia minimamente invasiva e tem sido a técnica de escolha por alguns cirurgiões diande dos resultados marjoritariamente positivos
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