Small quark stars in the chromodielectric model

Equations of state for strange quark matter in beta equilibrium at high densities are used to investigate the structure (mass and radius) of compact objects. The chromodielectric model is used as a general framework for the quark interactions, which are mediated by chiral mesons, $\sigma$ and $\vec \pi$, and by a confining chiral singlet dynamical field, $\chi$. Using a quartic potential for $\chi$, two equations of state for the same set of model parameters are obtained, one with a minimum at around the nuclear matter density $\rho_0$ and the other at $\rho \sim 5 \rho_0$. Using the latter equation of state in the Tolman-Oppenheimer-Volkoff equations we found solutions corresponding to compact objects with $R\sim 5 - 8$ km and $M\sim M_\odot$. The phenomenology of recently discovered X-ray sources is compatible with the type of quark stars that we have obtained.Comment: 8 pages, AIP macros; Talk delivered at the Pan American Advanced Studies Institute (PASI) Conference "New States of Matter in Hadronic Interactions", Campos do Jordao, Brazil, January 200

A dynamic method for charging-up calculations: the case of GEM

The simulation of Micro Pattern Gaseous Detectors (MPGDs) signal response is an important and powerful tool for the design and optimization of such detectors. However, several attempts to simulate exactly the effective charge gain have not been completely successful. Namely, the gain stability over time has not been fully understood. Charging-up of the insulator surfaces have been pointed as one of the responsible for the difference between experimental and Monte Carlo results. This work describes two iterative methods to simulate the charging-up in one MPGD device, the Gas Electron Multiplier (GEM). The first method uses a constant step for avalanches time evolution, very detailed, but slower to compute. The second method uses a dynamic step that improves the computing time. Good agreement between both methods was reached. Despite of comparison with experimental results shows that charging-up plays an important role in detectors operation, should not be the only responsible for the difference between simulated and measured effective gain, but explains the time evolution in the effective gain.Comment: Minor changes in grammatical statements and inclusion of some important information about experimental setup at section "Comparison with experimental results

Simulation of gain stability of THGEM gas-avalanche particle detectors

Charging-up processes affecting gain stability in Thick Gas Electron Multipliers (THGEM) were studied with a dedicated simulation toolkit. Integrated with Garfield++, it provides an effective platform for systematic phenomenological studies of charging-up processes in MPGD detectors. We describe the simulation tool and the fine-tuning of the step-size required for the algorithm convergence, in relation to physical parameters. Simulation results of gain stability over time in THGEM detectors are presented, exploring the role of electrode-thickness and applied voltage on its evolution. The results show that the total amount of irradiated charge through electrode's hole needed for reaching gain stabilization is in the range of tens to hundreds of pC, depending on the detector geometry and operational voltage. These results are in agreement with experimental observations presented previously

Pressure effect in the X-ray intrinsic position resolution in noble gases and mixtures

A study of the gas pressure effect in the position resolution of an interacting X- or gamma-ray photon in a gas medium is performed. The intrinsic position resolution for pure noble gases (Argon and Xenon) and their mixtures with CO2 and CH4 were calculated for several gas pressures (1-10bar) and for photon energies between 5.4 and 60.0 keV, being possible to establish a linear match between the intrinsic position resolution and the inverse of the gas pressure in that energy range. In order to evaluate the quality of the method here described, a comparison between the available experimental data and the calculated one in this work, is done and discussed. In the majority of the cases, a strong agreement is observed

Recomendações técnicas para o manejo da mosca-minadora no meloeiro.

Descrição e ciclo biológico; Danos econòmicos a cultura; Medidas de controle; Controle preventivo; Controle cultural; Controle com barreiras físicas; Uso de armadilhas adesivas de cor amarela; Controle biológico natural; Controle quimico; Controle alternativo; Considerações finais.bitstream/CNPAT-2010/9612/1/Ct-107.pd

Recomendações para o manejo das principais pragas do meloeiro na Região do Semi-Árido nordestino.

Auxiliar os produtores da Região Nordeste no manejo adequado das principais pragas que atacam o meloeiro, por meio da disponibilização de informações a respeito da correta identificação das pragas, sintomas de danos, táticas de controle e inimigos naturais associadosbitstream/CNPAT-2010/9620/1/Ci-024.pd

Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos reduzidos de tempo.

O método atualmente empregado para superar a dormência de sementes de A. pintoi consiste na imersão das sementes em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Porém, são escassas na literatura informações sobre o efeito do tempo de imersão das sementes de amendoim forrageiro em solução de etefom sobre a germinação. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da redução do tempo de imersão das sementes na germinação de sementes de amendoim forrageiro. Foram utilizadas sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenadas por quatro meses, as quais foram caracterizadas quanto à umidade e viabilidade pelo teste de tetrazólio. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%) e o comprimento (cm) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 5,2% de umidade e 87,0% de viabilidade. Verificou-se que o tempo de imersão influenciou positivamente na germinação das sementes (P<0,05), com ajuste de modelo de regressão cúbico (y = 0,072x3 ? 1,8907x2 + 15,069x + 12,015, R2=85,2%). Com base nas estimativas obtidas, o destaque foi para o período de 16 horas, que proporcionou taxa de germinação de 63,9%, enquanto que para o tratamento controle a germinação foi de apenas 12,0%. As demais características avaliadas também foram influenciadas pelo tempo de imersão, porém somente o comprimento da raiz apresentou ajuste da equação de regressão (y = 0,2022x2 ? 5,2095x + 140,97, R2 =80,4%), com tendência de redução do comprimento conforme o aumento do tempo de imersão. Conclui-se que o período de imersão de 16 horas em solução de etefom a 0,6% é o mais adequado até o momento para superação da dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS MandobiEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes