165 research outputs found

    How do Collaria oleosa and Brachiaria spp. respond to increase in carbon dioxide levels?

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    The current study determines the indirect effect of CO2 level increase on Collaria oleosa (Distant, 1863) (Hemiptera: Miridae) fed on Brachiaria spp. (Poaceae), at two trophic levels, and evaluates resistance to these forages against the insect pest. Mirid bug nymphs and host plant were maintained under four climate environments: (1) nymphs and plants kept at 400 ppm CO2 level; (2) nymphs kept at 400 ppm CO2 level and fed on plants grown at 700 ppm CO2 level; (3) nymphs kept at 700 ppm CO2 level and fed on plants grown at 400 ppm CO2 level; (4) nymphs and plants kept at 700 ppm CO2 level. A totally randomized design was employed with 50 replications. Mean duration and survival of each instar and nymphal phase of insect, subjected to different climate scenarios and food sources, were evaluated. High CO2 levels promote changes in the plant, which trigger changes in the biology of C. oleosa, especially when the insects are kept at the current CO2 level. Moreover, since longer developmental period and shorter survival rates will induce the reduction of the number of generations and number of specimens, it may be underscored that B. brizantha species resistance will be maintained in future climate scenarios. Similarly, genotypes of B. ruziziensis demonstrated that they will be resistant at current and future CO2 levels

    O risco real nas atividades de aventura em regiões montanhosas

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    O Montanhismo é uma modalidade de aventura abrangente, por generalizar uma considerável quantidade de práticas distintas. O montanhismo moderno abrange um largo espectro de atividades/jogos/esportes, indo das caminhadas e escaladas em blocos de rochas às escaladas em paredes com grande nível de complexidade, de formas extremas em altas montanhas e expedições em grandes altitudes. Cada uma das diferentes modalidades tem objetivos, técnicas, equipamentos, estratégias e regras próprias, além de poderem ser praticadas em superfícies e localizações diversas, o que confere a estas modalidades uma parcela considerável de riscos e a presença constante do perigo. Assim sendo, o artigo tem como propósito apresentar o risco real nas atividades de aventura em regiões montanhosas e sistematizar os principais fatores de risco. Para tal, utilizou-se a revisão bibliográfica e documental, a partir da discussão de diversos autores que já abordaram o tema em questão. A contribuição desse artigo está na sistematização, na formatação gráfica e na apresentação dos fatores de risco no montanhismo, pois permite uma melhor visualização e compreensão destes, possibilitando a elaboração de um plano de ação para evitá-los

    Proteínas de ação inseticida com potencial de uso no controle da cigarrinha-daspastagens: uma revisão.

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    As cigarrinhas-das-pastagens (Hemiptera: Cercopidae) impactam a produção de forragens no Brasil, causando perdas significativas na produção de leite e carne. Por não haver forrageira altamente resistente a todas as espécies de cigarrinhas, uma alternativa para o controle destes insetos é a obtenção de forrageiras geneticamente modificadas (GM) que expressam proteínas de ação inseticida. Portanto, a escolha dos genes mais eficazes para obtenção das forrageiras GM é uma etapa essencial. Assim, este trabalho objetivou listar as proteínas de ação inseticida que têm sido utilizadas para o controle de insetos hemípteros e identificar aquelas com maior potencial de uso para o controle das cigarrinhas-das-pastagens. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica no repositório NCBI/PubMed com as palavras-chave ?insecticidal proteins? e ?hemiptera? limitada a artigos publicados nos últimos 20 anos (2001 a 2020). Foram listados 663 artigos científicos e, após análise, foram identificados 57 que descreviam o uso de proteínas de ação inseticidas contra hemípteros. Foram extraídos dados dos 57 artigos, sendo identificadas as proteínas utilizadas, seus modos de ação, os insetos hemípteros que foram estudados e a taxa de mortalidade obtida. Baseado nos dados levantados, foram definidas três proteínas de ação inseticida que potencialmente podem ser utilizadas para o controle das cigarrinhas-das-pastagens via obtenção de forrageiras geneticamente modificadas

    Dinámica de la transferencia de inmunoglobulina G en el binomio madre-cría de llamas (Lama glama)

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    The transfer of immunity by colostrum in llama is a critical event in the survival of the newborn (teke). The objective of this work was to establish the kinetics of the concentration of immunoglobulin G (IgG) in tekes during the first 5 months of life and to relate the concentration of IgG in serum and colostrum of the llamas with the concentration in serum of the tekes. A cohort, observational and analytical study was designed. Twenty-five llamas and their respective offspring were studied. The concentration of IgG in colostrum and serum of the mothers was determined, and in tekes from birth to 150 days of life, using the simple radial immunodiffusion technique. The results showed an average concentration of IgG in llama serum of 4311.47 mg/dl and in colostrum of 23254.9 mg/dl. In the tekes at 0 h, the concentration of IgG was not measurable, reaching maximum values between 18 and 24 h, (4094.06 and 4197.95 mg/dl respectively), not finding in this period differences with the concentration of the maternal serum IgG (p 0.694). From 24 hours to 120 days a decrease in IgG levels was observed (p<0.0001), registering an increase at 150 days (p 0.0001). It is concluded that the values of colostral IgG are independent of the serum concentration in llamas and tekes, there being no association between them (p<0.0001). Colostrum provides levels of IgG that achieve a serum concentration in the tekes similar to those of their mothers at 24 hs postpartum.En las llamas la transferencia de la inmunidad pasiva a través del calostro es un evento crítico para la supervivencia de la cría (teke). El objetivo de este trabajo fue establecer la cinética de la concentración de inmunoglobulina G (IgG) en tekes durante los primeros 5 meses de vida y relacionar la concentración de IgG en suero y calostro de las llamas con la concentración en suero de los tekes. Se diseñó un estudio de cohorte, observacional y analítico. Se estudiaron 25 llamas y sus respectivas crías. Se determinó la concentración de IgG en calostro y suero de las madres y en tekes según una cinética establecida desde el nacimiento hasta los 150 días de vida, empleando la técnica de inmunodifusión radial simple. Los resultados mostraron una concentración media de IgG en suero de llamas de 4311,47 mg/dl y en calostro de 23254,9 mg/dl. En los tekes -a las 0 h posparto- la concentración de IgG fue no dosable, alcanzando valores máximos entre las 18 y 24 h (4094,06 y 4197,95 mg/dl respectivamente) no encontrando en este periodo diferencias con la concentración de la IgG sérica materna (p 0,694). Desde las 24 h hasta los 120 días se observó un descenso en los niveles de IgG (p<0,0001), registrándose un incremento a los 150 días (p 0,0001). Se concluye que los valores de IgG calostral son independientes de la concentración sérica tanto en llamas como en tekes, no existiendo asociación entre los mismos (p<0,0001). El calostro aporta niveles de IgG que en los tekes logran concentraciones séricas similares a las de sus madres a las 24 h posparto

    Concentración de inmunoglobulina G en suero y calostro de cabras de acuerdo al número de crías de la camada

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    En caprinos la placenta es sindesmocorial, lo que no permite el pasaje de inmunoglobulinas y los neonatos dependen de los anticuerpos calostrales. Por lo tanto el calostrado es un evento vital y, en nuestra región, no hay datos disponibles sobre la concentración de inmunoglobulina G (IgG) en suero y calostro de cabra con respecto al número mde crías de la camada. El objetivo del trabajo fue establecer la concentración de IgG sérica en cabras y su relación con la concentración de IgG en calostro, así como determinar si el número de crías influye en la concentración maternal de IgG. Se estudiaron 16 cabras Anglo Nubian divididas en dos grupos según el tamaño de la camada. Grupo 1: cabras que parieron una cría, y grupo 2: cabras que parieron dos crías. La IgG se determinó por inmunodifusión radial simple. Se encontró una diferencia significativa entre la concentración de IgG sérica con la de calostro (p 0,0001). El tamaño de la camada no influyó en las concentraciones de IgG séricas ni calostrales (p 0,68)

    Avaliação de genótipos de Panicum no Estado do Rio de Janeiro.

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    bitstream/item/89792/1/BOP-19.pd

    Sixteen years of recurrent selection of ruzi grass for resistance to spittlebugs (Hemiptera: Cercopidae).

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    The forage Urochloa ruziziensis ((R. Germ. and C.M. Evrard) Crins (synonym Brachiaria ruziziensis) (Poales: Poaceae)) has great potential to be adopted as pasture. However, this forage is susceptible to spittlebugs, the main insect pest of pastures in Brazil. Thus, the objective of this study was to select genotypes of U. ruziziensis resistant to Deois schach (Fabricius) and Mahanarva spectabilis (Distant) (Hemiptera: Cercopidae) through 16 cycles of recurrent selection. The resistance of 13,114 U. ruziziensis plants to spittlebugs was evaluated in experiments conducted between 2008 and 2023. Each plant was infested with six eggs of the insect pest at stage S4 and kept in a greenhouse for up to 40 days. After this period, surviving nymphs from the second to fifth instars were counted. The original population of U. ruziziensis (POP01-2008) presented a nymphal survival rate of 63%, while for the improved population (POP36-2023) the average nymphal survival rate was 32.8%. The estimated total genetic gain was 15%, and the annual genetic gain was 1%. After 16 selection cycles, in POP36-2023, approximately 63% of the genotypes (716 plants), had nymphal survival rates equal to or less than 33% and were considered resistant to D. schach and M. spectabilis nymphs
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