CARTOGRAFIA GEOAMBIENTAL NO ESTUDO DAS MICROBACIAS DOS CÓRREGOS TANQUINHO E DO SERRALHA NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA-SP

As atividades antrópicas sem planejamento afetam o equilíbrio natural das bacias hidrográficas que são dotadas da função de abastecimento de água na área urbana, impactando a capacidade e qualidade da água. O objetivo foi utilizar a álgebra de mapas para a realização da carta das Unidades Geoambientais buscando analisar de forma integrada atributos geoambientais das microbacias do Córrego Tanquinho e do Córrego do Serralha no município de Araraquara-SP, visando definir estratégias de preservação e recuperação dos recursos hídricos. Foram elaborados documentos cartográficos na escala 1:20.000, processados em SIG. A utilização da álgebra de mapas mostrou ser eficiente, resultando carta com cinco unidades geoambientais. As diferentes associações de usos do solo, formas de relevo, geologia e materiais inconsolidados, apresentam maiores ou menores influências nos recursos hídricos ocasionando as ocorrências de processos do meio físico e áreas de suscetibilidade. Portanto, deve-se adotar práticas de manejo adequadas para área, recuperação do solo e a proteção das nascentes, nas Unidades C, D e E, propiciando o aumento as degradações nos recursos hídricos

Índice de Vegetação (NDVI) na gestão do uso da terra na zona de amortecimento da estação ecológica de Assis - SP

A crescente degradação dos recursos naturais provenientes dos países industrializados e o aumento da população, após revolução industrial, tem acarretado o crescimento de áreas protegidas em quase todos os países do mundo, com diferentes objetivos e níveis de implantação. A Zona de Amortecimento, não pertence ao interior da Unidade de Conservação, está localizada no seu entorno e é estabelecida com a finalidade de filtrar os impactos negativos de atividades externas a ela. Nos dias atuais, se avalia a necessidade de novas opções de gestão dessas áreas. Neste sentido o objetivo deste trabalho foi mapear, com uso de SIGs a Zona de Amortecimento (ZA) da Estação Ecológica de Assis-SP, por meio de imagens orbitais. Foram utilizadas imagens de NDVI, derivadas do Landsat 5/TM e Landsat 8/OLI, para os anos de 2000 e 2017. Estas imagenspermitiram analisar e identificar o uso e ocupação da terra, por ação antrópica bem como a sua interferência na vegetação.