19 research outputs found
Prevalence of thrombophilia factors in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis
BACKGROUND: The relationship between deep venous thrombosis and thrombophilia has been little studied in patients with left common iliac vein compression, clinically known as May-Thurner syndrome. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of thrombophilia markers in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis. METHODS: From March 1999 to December 2008, 20 patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis were retrospectively investigated for the presence of thrombophilia markers. RESULTS: The association between May-Thurner syndrome and thrombophilia markers was found in 8 patients (40%). CONCLUSION: There is a high prevalence of thrombophilia markers in patients with May-Thurner syndrome and left common iliac vein thrombosis. The prevalence, however, is not different from that found in patients with deep venous thrombosis without May-Thurner syndrome.CONTEXTO: A relação entre trombose venosa profunda e trombofilia tem sido pouco estudada em indivíduos portadores de compressão da veia ilíaca comum esquerda, conhecida clinicamente como síndrome de May-Thurner. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de marcadores de trombofilia nos pacientes portadores de síndrome de May-Thurner e trombose de veia ilíaca comum esquerda. MÉTODOS: Entre março de 1999 e dezembro de 2008, 20 pacientes com síndrome de May-Thurner e trombose de veia ilíaca comum esquerda foram avaliados retrospectivamente quanto à presença de marcadores de trombofilia. RESULTADOS: Foi detectada a associação entre síndrome de May-Thurner e marcadores de trombofilia em 8 pacientes (40%). CONCLUSÃO: A presença de marcadores de trombofilia em pacientes com trombose de veia ilíaca comum esquerda e síndrome de May-Thurner é frequente, porém não difere da prevalência encontrada em pacientes portadores de trombose venosa profunda sem a síndrome associada.Centro Integrado de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Vascular Departamento de AngiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaCentro Integrado de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento VascularUniversidade Católica do Rio de JaneiroUNIFESP, EPMSciEL
Endovascular therapeutic options for the treatment of aortoiliac aneurysms
ABSTRACT About 20% of patients with abdominal aortic aneurysms have associated iliac aneurysms. Distal sealing during the endovascular treatment of aortic-iliac aneurysms is a challenge that has led to the emergence of several technical options to achieve this goal over the years. Internal iliac artery embolization is associated with the risk of ischemic complications, such as gluteal necrosis, lower limb neurological deficit, colonic ischemia, impotence and gluteal claudication. This article summarizes the technical options for endovascular treatment of aortoiliac aneurysms with different approaches to preserving the patency of internal iliac arteries
Trombose venosa profunda e vírus chicungunha
Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-04-24T17:50:54Z
No. of bitstreams: 1
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Approved for entry into archive by Janaína Nascimento ([email protected]) on 2019-07-25T12:00:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2
ve_ Marques_Marcos_etal_INI_2017_eng.pdf: 746414 bytes, checksum: 7eaee178b0bc83a986db27d250b86de7 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-25T12:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2
ve_ Marques_Marcos_etal_INI_2017_eng.pdf: 746414 bytes, checksum: 7eaee178b0bc83a986db27d250b86de7 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2017Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Angiologia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital Universitário Pedro Ernesto. Departamento de Angiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Cirurgia Vascular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Algumas infecções virais sistêmicas podem estar relacionadas ao desenvolvimento de trombose venosa profunda e/ou embolia pulmonar. Essa associação já está bem descrita em pacientes com infeções pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), hepatite C ou influenza. Recentemente introduzido no continente americano, o vírus chicungunha, agente etiológico da febre de chicungunha, ainda não tem essa relação bem sedimentada, mas com o aumento progressivo de sua incidência e pelo fato dessa infecção causar, muitas vezes, uma restrição severa da locomoção por poliartralgia e uma possível lesão endotelial direta, casos de tromboembolismo venoso podem começar a ser descritos. Neste relato de caso, descrevemos um paciente que desenvolveu trombose de veia poplítea direita durante internação para tratamento de febre por infecção por vírus chicungunha e poliartralgia severa.Some systemic viral infections can be linked to development of deep venous thrombosis and/or pulmonary embolism. This association has already been well described in patients infected by human immunodeficiency virus (HIV), hepatitis C, and influenza. The chikungunya virus is the etiologic agent of chikungunya fever and it has recently been introduced to the American continent. As yet, there is no firm foundation for a relationship between chikungunya and thromboembolism, but the progressive increase in its incidence, the fact that this infection very often causes severe locomotion restrictions due to polyathralgia, and the possibility of direct endothelial injury suggest that cases of venous thromboembolism may begin to be described. In this case report, we describe a patient who developed thrombosis of the right popliteal vein after being admitted for treatment of severe polyathralgia and fever caused by chikungunya virus infection
Push and park: uma opção técnica no tratamento do ateroembolismo agudo dos membros inferiores Push and park: a technical option for the management of acute lower limb atheroembolism
A aterotrombose é uma doença multissistêmica associada a elevada morbidade e mortalidade. A manipulação das artérias com fios-guia ou cateteres pode gerar trauma mecânico, com conseqüente deslocamento de material ateromatoso da parede vascular. Um paciente de 82 anos, no qual uma ponte fêmoro-poplítea distal com veia safena in situ havia sido realizada por nós há 10 anos, apresentou dor, palidez, hipotermia, diminuição da sensibilidade e força do pé direito 6 horas após coronariografia com acesso pela artéria femoral direita (classe 2b de Rutherford). Arteriografia diagnóstica evidenciou perviedade do enxerto, com múltiplas irregularidades em seu terço distal, compatíveis com material ateroembólico, além de pobreza extrema de circulação distal. Optamos pela revascularização do membro inferior direito em caráter de urgência, associando técnicas convencionais a métodos endovasculares. Empregando a técnica de push and park, cruzamos a lesão ateroembólica com fio-guia e tratamos todo o eixo arterial acometido com manobras de angioplastia. O paciente apresentou boa evolução, boa perfusão distal, adequado enchimento capilar, eliminação da dor e melhora acentuada imediata do déficit motor e sensitivo.<br>Atherothrombosis is a multisystemic disease associated with high morbidity and mortality rates. Management of arteries with guide-wires or catheters may cause mechanical trauma, with consequent detachment of atheromatous material from the vascular wall. An 82-year-old patient, in whom a distal femoropopliteal in situ saphenous vein graft bypass had been performed 10 years before, presented with pain, pallor, hypothermia, loss of sensibility and motor activity on the right lower limb 6 hours after coronary angiography from the femoral artery (Rutherford class 2b). Arteriography demonstrated bypass patency, with multiple irregularities in its distal third, compatible with atheroembolic material, and very poor distal circulation. We indicated lower limb revascularization on an emergency basis, by both conventional and endovascular techniques. Using the "push and park" technique, the atheroembolic obstruction was crossed by guide-wire and the whole affected arterial axis was treated by angioplasty. The patient progressed well, with good distal perfusion, adequate capillary refill, relief of pain and immediate recovery of sensory and motor function