7 research outputs found

    Updatism, and broad present : a brief analysis of contemporary temporalities.

    Get PDF
    Discutimos sintomatolog?as relacionadas con una ruptura entre el tiempo historicista-moderno, por lo general encontrado en el siglo xix, y un ?cronotopo? o ?r?gimen de historicidad? emergente, sustancialmente distinto. Despu?s de leer ?Temporalidad y cotidianidad?, de Ser y tiempo, de Heidegger, argumentamos que ciertos aspectos de este tiempo pueden derivarse de las descripciones de la temporalidad del ?estado de apertura?. Por lo que para Heidegger estas formas de experiencia son ontol?gicas, tendr?amos que pensar en el significado de su ?p?rdida de relevancia? en las descripciones de la ??poca moderna? y su hipertrofia en las descripciones de la novedad de nuestro actual cronotopo. Utilizamos la palabra ?actualismo? para pensar en una forma de presente que pone el ?nfasis en las temporalizaciones no aut?nticas.We discuss some symptomatologies of our present time that claim substantial differences between the historicist-modern time, usually located in the 19th century, and an emergent ?chronotope? or ?regime of historicity?. From the chapter ?Temporality and everydayness?, of Being and Time, we argue that certain aspects of this new ?chronotope? can be derived from Heidegger?s description of the temporality of ?openness?, particularly of what he calls the inauthentic temporalizing. Since for Heidegger these forms of experience are ontological, we have to consider the meaning of their irrelevance in the descriptions of the ?modern time? and its hypertrophy in the descriptions of the so-called novelty of our ?chronotope?. We use the word ?updatism? as an alternative to understanding our historical time

    A instrumentaliza??o da linguagem.

    No full text
    Mais consp?cuo representante do que se poderia chamar ?liberalismo republicano mineiro?, Te?filo Benedito Ottoni d? testemunho, em seus escritos, de um discurso que cont?m elementos reveladores para o estudo da linguagem pol?tica liberal no Oitocentos

    O regime de autonomia avaliativo no Sistema Nacional de P?s-Gradua??o e o futuro das rela??es entre historiografia, ensino e experi?ncia da hist?ria.

    No full text
    Neste artigo analiso como a acomoda??o da historiografia em um regime de autonomia marcado por modelos avaliativos metrific?veis afasta o campo de suas origens disciplinares no s?culo XIX e do desenvolvimento profissional processado ao longo do s?culo XX. Entendo por ?regime de autonomia? o arranjo de for?as hist?ricas que possibilita um determinado discurso ganhar individualidade e diferenciar-se no tecido de enuncia??es dispon?veis em ?poca e lugar definidos. Um ?regime? ? a forma de descrevermos como a intera??o dessas for?as afeta e configura o discurso, em especial a rela??o entre os vetores autor, leitor, circula??o, linguagens, conceitos e m?dias. A hip?tese aqui desenvolvida ? que um ?regime de autonomia avaliativo?, comum a outras esferas da ci?ncia moderna, tem transformado a historiografia e o historiador contempor?neo, celebrando um perfil de alta especializa??o, baixa relev?ncia e comunicabilidade social que coloca em risco a capacidade deste profissional colaborar para a diversifica??o das formas de experi?ncia hist?rica

    A hist?ria de Minas como hist?ria do Brasil : o projeto historiogr?fico do APM.

    No full text
    Em resumo, podemos perceber que o projeto historiogr?fico movimentado pelo APM em seus primeiros anos enfrentava vigorosamente a heran?a cultural do Imp?rio. Entre continuidades e rupturas, Xavier da Veiga soube perceber as oportunidades do momento, abrindo espa?o para o desenvolvimento de um desejo pelo passado local que havia sido sufocado pela grande historiografia pol?tica, sem, contudo, se esquecer das fun??es de fundamenta??o da nacionalidade que esse passado deveria simultaneamente assumir. Certamente que n?o chegou a ser produzida uma outra hist?ria geral que rivalizasse com aquela deixada pelo IHGB e por Varnhagen, mas foi redimensionada a rela??o parte e todo no interior desse grande quadro. O Brasil s? poderia assumir seu destino hist?rico se Minas Gerais o revelasse atrav?s da revis?o de sua hist?ria local. Esse reordenamento das partes na hist?ria geral provocou tamb?m a revitaliza??o de g?neros considerados menores, como a corografia e as efem?rides, talhadas de longa data para satisfazer o desejo de tocar o passado que a experi?ncia hist?rica do final do s?culo colocava novamente na ordem do dia. E para onde, sen?o ao Arquivo, devemos ir se quisermos tocar o passado

    Reconfigura??es do tempo hist?rico : presentismo, atualismo e solid?o na modernidade digital.

    No full text
    Para tratarmos da nossa historicidade com base na ?experi?ncia do tempo?, neste artigo refletimos sobre uma das principais hip?teses relacionadas ?s formas atuais de temporaliza??o: o Presentismo de Fran?ois Hartog. Essa sintomatologia do contempor?neo implica ruptura substantiva entre o momento historicista-moderno, geralmente situado no s?culo XIX, e um ?regime de historicidade? emergente que seria substancialmente distinto. Apresentaremos algumas obje??es a essa descri??o e, considerando a leitura do cap?tulo ?Temporalidade e cotidianidade? da obra Ser e Tempo, argumentaremos que certos aspectos do tempo presente considerados sintomas de uma muta??o hist?rica da experi?ncia podem ser derivados das descri??es de Heidegger da temporalidade da ?abertura? (Erschlossenheit), em particular da dimens?o ?inaut?ntica? ou ?impr?pria?. Por fim, apresentaremos uma leitura do epis?dio ?White Christmas?, da s?rie Black Mirror, como um estudo de caso para verificar a operacionalidade do conceito de atualismo para a compreens?o de determinadas distopias/utopias contempor?neas, com foco na tem?tica da solid?o.To think about our present form of ?experience of time? we intend to reflect on one of the main hypotheses about the current forms of temporality: Fran?ois Hartog?s presentism. His symptomatology of contemporary points to a substantial break between the historicist-modern time, usually located in the 19th century, and an emerging ?regime of historicity? which should be substantially different. We?ll raise some objections to this description and from the reading of Being and Time ?Temporality and everydayness? argue that certain aspects of this ?presentism? identified as a symptoms of a historic changing of experience can be derived from Heidegger?s temporality of ?opening?(Erschlossenheit), in particular the dimension ?inauthentic? or ?improper?. Finally, we?ll present a reading of an episode of the Britain TV Show ?Black Mirror? as a case study to verify the operation of the concept of ?updatism? for understanding certain dystopias/utopias of a our present time. We are especially concerned with the ambivalent status of being social and alone simultaneously

    Disputes for the contemporary history of Portugal : the politic-historiographical polemic between Agostinho de Macedo and Hip?lito da Costa.

    No full text
    Este artigo analisa as disputas pela hist?ria contempor?nea de Portugal entre Agostinho de Macedo e Hip?lito da Costa, que escreveram cap?tulos alternativos sobre o reinado de D. Maria I em suas reedi??es da Hist?ria de Portugal composta em ingl?s por uma sociedade de literatos, publicadas respectivamente em 1802 e 1809. Para tanto, ser? tematizado primeiramente as din?micas de compila??o e tradu??o que possibilitaram a emerg?ncia desta Hist?ria de Portugal, publicada pela primeira vez em 1788. Por fim, analisa-se como as pol?micas pol?tico-historiogr?ficas desencadeadas evidenciam a acelera??o do tempo hist?rico e a impossibilidade da redu??o da experi?ncia da hist?ria de Portugal a narrativas homogeneizadoras em um contexto de crise.The article analyzes the dispute for the contemporary history of Portugal between Agostinho de Macedo and Hip?lito da Costa, who written alternative chapters for the reign of Queen Maria I in their re-edition of the Hist?ria de Portugal composta em ingl?s por uma sociedade de literatos, published respectively in 1802 and 1809. Firstly, it is recovered the dynamics of compilation and translation that made possible the emergence of this Hist?ria de Portugal, published for the first time in 1788. Furthermore, it analyzes how the polemics that emerged about the contemporary history of Portugal demonstrate the acceleration of the historical time and the impossibility of the reduction of Portugal historical experience into homogeneous narratives in a context of crises
    corecore