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Efeito de diferentes níveis de fertilizante (NPK) sobre o crescimento e desenvolvimento de mudas enviveiradas de táxi branco (Sclerolobium paniculatum) e fava-orelha-de-negro (Enterolobium schomburgkii, Benth.).
Avaliação biométrica do crescimento de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) e mogno-africano (Kaya ivorensis A. Chev.) frente a sazonalidade climática das áreas de várzea.
A New Method to Quantify X-ray Substructures in Clusters of Galaxies
We present a new method to quantify substructures in clusters of galaxies,
based on the analysis of the intensity of structures. This analysis is done in
a residual image that is the result of the subtraction of a surface brightness
model, obtained by fitting a two-dimensional analytical model (beta-model or
S\'ersic profile) with elliptical symmetry, from the X-ray image. Our method is
applied to 34 clusters observed by the Chandra Space Telescope that are in the
redshift range 0.02<z<0.2 and have a signal-to-noise ratio greater than 100. We
present the calibration of the method and the relations between the
substructure level with physical quantities, such as the mass, X-ray
luminosity, temperature, and cluster redshift. We use our method to separate
the clusters in two sub-samples of high and low substructure levels. We
conclude, using Monte Carlo simulations, that the method recuperates very well
the true amount of substructure for small angular core radii clusters (with
respect to the whole image size) and good signal-to-noise observations. We find
no evidence of correlation between the substructure level and physical
properties of the clusters such as mass, gas temperature, X-ray luminosity and
redshift. The scaling relations for the two sub-samples (high and low
substructure level clusters) are different (they present an off-set, i.e.,
given a fixed mass or temperature, low substructure clusters tend to be more
X-ray luminous), which is an important result for cosmological tests using the
mass-luminosity relation to obtain the cluster mass function, since they rely
on the assumption that clusters do not present different scaling relations
according to their dynamical state.Comment: 13 pages, 17 figures, accepted for publication in ApJ
(http://iopscience.iop.org/0004-637X/746/2/139/
Emissões de CO2 do solo sob fruticultura orgânica de maracujá e abacaxi consorciado com milho, mandioca e plantas de cobertura.
Avaliação de modelo não linear para estimativa de nitrato na solução do solo sob fertirrigação por gotejamento.
O objetivo desse estudo foi avaliar e validar modelos matemáticos de estimativa da concentração de íons com base em dados de umidade do solo, condutividade elétrica aparente do solo e condutividade elétrica da solução do solo, em condições de campo. Os tratamentos consistiram no uso de quatro doses de nitrogênio na (180; 225; 270 e 315 kg ha-1 ano de N), na forma de ureia
Avaliação de modelo não linear na estimação de potassio no extrato de saturação do solo sob fertirrigação por gotejamento.
Objetivou-se com este trabalho avaliar e validar modelo de estimação do teor de potássio como função da condutividade elétrica aparente (CEa), da umidade do solo (?) e da condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEex). O modelo foi testado no experimento com três fontes potassicas (nitrato de potássio, cloreto de potássio e sulfato de potássio. Foram monitorados: a condutividade elétrica do extrato de saturação do solo, teor de K+ na solução do extrato de saturação do solo ao longo do tempo. Os diferentes tratamentos apresentaram efeito direto no ajuste do modelo aos dados de CEex e potássio. A estimação do teor de potássio pelo modelo não foram consideradas similares aos valores medidos, pelo teste de Mayer et al. (1994). Os parâmetros da equação (3) foram diferentes para as diferentes fontes aplicadas. Pode-se inferir que o modelo não prevê com equivalencia os valores estimados de potássio em relação aos valores observados (?=0,05). A RMSE referente às fontes potassicas variaram de 5,33 a 9,59 mg L-1, nas estimações de potássio
Atividade biológica de solo sob cultivo múltiplo de maracujá, abacaxi, milho, mandioca e plantas de cobertura.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de plantas de cobertura em cultivo consorciado de maracujá, abacaxi, mandioca e milho sobre a atividade biológica do solo em período chuvoso e de estiagem. O experimento foi conduzido em Rio Branco, Acre, em um ARGISSOLO AMARELO Alítico plíntico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados completos com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas foram estudadas épocas de avaliação (março, maio, agosto e outubro de 2011) e, nas subparcelas, plantas de cobertura [kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), crotalaria (Crotalaria espectabilis), amendoim forrageiro (Arachis pintoi), feijão de porco (Canavalia ensiformis) e plantas espontâneas]. Foram avaliadas respiração (edáfica e basal), biomassa microbiana, e quocientes metabólico (qCO2) e microbiano (qMIC). No final do período chuvoso, em condições de adequada umidade e oxigenação do solo, a cobertura com crotalária potencializa a atividade microbiana juntamente com e feijão de porco, que proporciona maior respiração edáfica. No período com maior restrição do oxigênio no solo (outubro a março - estação chuvosa) e de água (agosto - característico da estação seca), o amendoim forrageiro mantém alta atividade microbiana. No período de maior precipitação pluviométrica (março), o solo sob plantas espontâneas apresenta maiores biomassa microbiana e eficiência metabólica
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