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    AVALIAÇÃO DA AROEIRA (SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI) NO TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL INDUZIDA PELA RADIOTERAPIA EXCLUSIVA OU ASSOCIADA À QUIMIOTERAPIA: ESTUDO PILOTO

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    Objetivo: Avaliar o uso da Aroeira no tratamento da mucosite oral induzida pela radioterapia exclusiva ou associada à quimioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Método: Foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, onde doze indivíduos foram alocados em dois grupos: intervenção e controle e orientados a aplicar a pomada três vezes por dia. A avaliação diária do grau da mucosite e da nota da dor referida pelo paciente permitiram observar a regressão ou não da sua manifestação. Foram também aplicados formulários referentes à situação clínica, sociodemográfica e de higiene bucal dos participantes. Uma análise descritiva dos dados foi realizada. Resultados: No grupo controle, 50% (3) dos participantes apresentaram regressão do grau de mucosite; já no grupo de intervenção 17% (1). Em relação a nota da dor, 83% do grupo placebo relatou regressão e 50% do grupo intervenção. Conclusões: Neste estudo o uso da aroeira não mostrou-se eficaz no tratamento da mucosite, em relação ao uso do placebo. por outro lado apresentou uma porcentagem significativa de redução da nota da dor. Devido às limitações do estudo não se pode comprovar o efeito fitoterápico da aroeira neste tipo de abordagem.

    AVALIAÇÃO DA AROEIRA (SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI) NO TRATAMENTO DA MUCOSITE ORAL INDUZIDA PELA RADIOTERAPIA EXCLUSIVA OU ASSOCIADA À QUIMIOTERAPIA: ESTUDO PILOTO

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    Objetivo: Avaliar o uso da Aroeira no tratamento da mucosite oral induzida pela radioterapia exclusiva ou associada à quimioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Método: Foi realizado um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, onde doze indivíduos foram alocados em dois grupos: intervenção e controle e orientados a aplicar a pomada três vezes por dia. A avaliação diária do grau da mucosite e da nota da dor referida pelo paciente permitiram observar a regressão ou não da sua manifestação. Foram também aplicados formulários referentes à situação clínica, sociodemográfica e de higiene bucal dos participantes. Uma análise descritiva dos dados foi realizada. Resultados: No grupo controle, 50% (3) dos participantes apresentaram regressão do grau de mucosite; já no grupo de intervenção 17% (1). Em relação a nota da dor, 83% do grupo placebo relatou regressão e 50% do grupo intervenção. Conclusões: Neste estudo o uso da aroeira não mostrou-se eficaz no tratamento da mucosite, em relação ao uso do placebo. por outro lado apresentou uma porcentagem significativa de redução da nota da dor. Devido às limitações do estudo não se pode comprovar o efeito fitoterápico da aroeira neste tipo de abordagem.
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