24 research outputs found

    Agrotóxico: a expressão correta na valorizaçao do risco

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    A revista Visa em Debate em seu número anterior (vol. 6, no 4) publicou na seção “Debate” um excelente artigo. Absolutamente enquadrado na perspectiva daquela seção. Assim, exatamente na lógica do “Debate”, não poderíamos deixar de registrar um posicionamento completamente oposto, contrário, àquele defendido pelos autores. Agrotóxico é a expressão correta do ponto de vista legal e técnico

    Ferramenta para avaliação do Risco Potencial no âmbito dos Laboratórios Oficiais

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    Humans are exposed to numerous technological products, among them are drugs with increasingly varied risks. Two areas of investigation permeate the environment of laboratories involved in monitoring drug quality. These are metrology and risk. The objective of this study was to elaborate a tool for evaluation of Potential Risk laboratories where tests are performed on drugs, minimizing analytical results with questionable reliability. The methodology used was based on the Model of Potential Risk Evaluation (MPRE) applied to RDC 11/12 - ANVISA / MS. The Risk Control Indicators (RCI) were planned in the Excel software. The tool contained 167 RCI. Although contains a large number of indicators, was very useful, applicable and easy to use in laboratory environment. With the help of it is possible identify the categories associated with the deviation of each RCI causes.O homem encontra-se exposto a inúmeros produtos tecnológicos, e dentre eles os medicamentos, com riscos cada vez mais próximos do imponderável. Duas áreas, com ampla inclusão em vários campos do conhecimento, permeiam o ambiente dos laboratórios envolvidos no monitoramento da qualidade destes produtos. Estas são a metrologia e o risco. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma ferramenta para avaliação do risco potencial nos laboratórios onde são realizados ensaios em medicamentos, minimizando assim os resultados com confiabilidade analítica duvidosa. A metodologia utilizada foi baseada no Modelo de Avaliação de Risco Potencial (MARP) aplicada a RDC 11/12 – ANVISA/MS. Os Indicadores de Controle do Risco (ICR) foram planificados no software Excel®. A ferramenta apresentou 167 ICR. Apesar do grande número de indicadores, mostrou-se bastante útil, aplicável e de fácil utilização ao ambiente laboratorial. Através dela é possível identificar as categorias das causas associadas ao desvio de cada ICR

    Vigilância sanitária e a questão alimentar e nutricional

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    Um dos componentes etimológicos da palavra latina alimentum é alere que significa nutrir, criar, fazer crescer.A palavra vigilantia deriva-se de “vigor”.Ambas, iluminam esta edição.Finalizando 2014 com a publicação deste número temático dedicado à questão dos alimentos, o sentido dessa metáfora “ fazer crescer” demonstra-se no nosso desejo concretizado, de ver crescer nesta revista as contribuições para o desenvolvimento científico em vigilância sanitária

    Ano Novo: novas conquistas, novos desafios e um mesmo compromisso

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    Neste mês de fevereiro de 2014 lançamos o primeiro número do nosso segundo volume, mantendo assim o cronograma programado e a periodicidade proposta para nossa revista Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia. Após sua inserção no sistema Qualis, da Capes, ao final do ano passado, iniciamos 2014 com novas e importantes conquistas, entre elas, a inclusão na base de dados do Latindex e a nossa participação no sistema de classificação DOI. Neste segundo ano de vida da Vigilância Sanitária em Debate permanecemos com o mesmo compromisso de estimular a divulgação de saberes da área que, por vezes, estiveram sem espaço apropriado em veículos de divulgação reconhecidos no campo da saúde pública. O corpo editorial toma essa perspectiva como um desafio constante de nossa revista. Este segundo volume marca uma nova fase da revista, que possui um número maior de contribuições que os números anteriores. São ao todo treze textos inéditos, entre artigos científicos, um artigo de debate e um relato de experiência

    Carta aos leitores

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    No início de 2012, o sonho de contar com uma revista científica no campo da vigilância sanitária foi realizado. Descobrimos que o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS)/Fiocruz abrigava todas as condições políticas e científicas, e mais, que esse desejo institucional era antigo. Assim, prontamente esse instituto mobilizou-se para este novo desafio. Integrada ao programa de divulgação científica da Fiocruz, o projeto foi tomando corpo. Neste sentido, o INCQS criou uma revista eletrônica de acesso livre, multidisciplinar e com periodicidade trimestral. Outras decisões foram sendo implementadas, dentre elas, a definição do nome – Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência e Tecnologia, assumindo o desafio de disseminar o conhecimento científico e divulgar informações que colaborem com o aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

    Plágio e publicação científica

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    Nos últimos anos, a palavra ética tem estado em evidência no país, usualmente referida a sua ausência. Neste cenário, no qual sobram palavras e faltam atitudes, refletir, debater e concretizar ações sobre este tema na publicação científica tornam-se imprescindíveis. O acesso aberto e a democratização do conhecimento e, principalmente, da informa-ção, têm permitido atualmente uma possibilidade fabulosa de avanços na formação de pesquisadores e cidadãos.Neste contexto, a cultura do plágio tem maiores condições de se disseminar e de se tornar socialmente aceita. Isto faz com que instituições e editores de revistas científicas sejam colocados em situações que exigem atitudes imediatas e coerentes com os princípios éti-cos do campo da ciência. Em uma rápida busca no Google do termo “plágio em publicação científica”, encontramos cerca de 400 mil resultados, o que evidencia os danos e riscos que dizem respeito a todos nós: editores, pesquisadores, alunos, gestores de instituições de pesquisa — corresponsáveis pela acuidade da informação — e leitores

    No caminho da ampliação dos registros científicos em vigilância sanitária

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    Ao final de agosto, conforme previsto, disponibilizamos o terceiro número do volume 1 da revista Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia. Mais uma vez, gostaríamos de registrar nossa satisfação com esta publicação que abrange significativa gama de temas de interesse e impacto para a saúde pública brasileira.Cada um dos textos deste número guarda sua especificidade, ao mesmo tempo que se integra a outros registros científicos desta e das edições anteriores de nossa Vigilância Sanitária em Debate. Começamos assim a perceber que textos previamente publicados em nosso periódico já servem hoje de base referencial para a discussão e confronto de ideias nesta área do conhecimento

    Acesso aberto ao conhecimento científico no Ano Internacional da Luz

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    Neste ano de 2015, eleito pela organização das Nações Unidas como Ano Internacional da Luz, nos inspiramos na luz, que permeia diversos campos da vida, da ciência, da tecnologia. Fundamental a todos cidadãos. Mote de cientistas e poetas
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