7 research outputs found

    Social representation of crack cocaine in Brasilia's media press

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    O crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno.Crack cocaine has been a recurrent topic in newspaper articles and in recent political speeches. This research aimed to identify how the local media represents the drug. Based on the Theory of Social Representations 76 articles published during 2009 in the Correio Braziliense newspaper were analyzed. The content of the articles was analyzed with the software ALCESTE, which generated six classes. Three social representations were highlighted: drug as a scourge of humanity, indistinct police actions against users and drug dealers and hospitalization as a solution of the problem. We observed that the social representations are consistent with a stigmatizing and repressive approach, which still consider drug users as criminal or sick persons, reinforcing the maintenance of their underground status and limiting the understanding of the phenomenon

    REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO CRACK NA MÍDIA

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    Crack cocaine has been a recurrent topic in newspaper articles and in recent political speeches. This researchaimed to identify how the local media represents the drug. Based on the Theory of Social Representations 76 articles publishedduring 2009 in the Correio Braziliense newspaper were analyzed. The content of the articles was analyzed with the softwareALCESTE, which generated six classes. Three social representations were highlighted: drug as a scourge of humanity,indistinct police actions against users and drug dealers and hospitalization as a solution of the problem. We observed that thesocial representations are consistent with a stigmatizing and repressive approach, which still consider drug users as criminalor sick persons, reinforcing the maintenance of their underground status and limiting the understanding of the phenomenon.O crack tem desafiado o sistema de saúde, configurando-se em um dos alvos das políticas de governo. O artigo tem como objetivo identificar as representações sociais veiculadas pela mídia sobre o usuário de crack. Com base na Teoria das Representações Sociais, foram analisadas as 76 reportagens do jornal Correio Braziliense publicadas em 2009 sobre o tema. Utilizou-se o software ALCESTE que gerou uma análise lexical das 93 unidades de contexto inicial, agrupando-as em seis classes. A partir das classes, foram destacadas três representações sociais: a droga como flagelo da humanidade, as ações indistintas da polícia contra usuários ou traficantes e a internação do usuário como solução do problema. Observou-se que as representações sociais se coadunam com a abordagem estigmatizante e repressiva do usuário de drogas, a qual continua a considerar o usuário como criminoso ou doente, reforçando a manutenção de sua clandestinidade e limitando a compreensão do fenômeno

    Representações Sociais do Crack na Mídia

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    O crack tem sido tema recorrente em matérias jornalísticas e discursos políticos. O objetivo do estudo foi identificar como a mídia local representa a droga. Baseadas na Teoria das Representações Sociais foram analisadas 76 reportagens de 2009 do jornal Correio Braziliense, utilizando-se o software ALCESTE que gerou seis classes. Destacaram-se três representações sociais: droga como flagelo da humanidade, ações policiais indistintas contra usuários ou traficantes e internação do usuário como solução do problema. As representações sociais encontradas alinham-se com a abordagem estigmatizante e repressiva ao usuário de drogas que ainda o considera ora como criminoso, ora como doente e perpetuam sua clandestinidade e limitam a compreensão do fenômeno

    Cochlear dysfunction and microvascular complications in patients with type 1 diabetes mellitus

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    Abstract Sensorineural hearing impairment has been associated with DM, and it is probably linked to the same pathophysiological mechanisms as well-established in microvascular diabetes complications. The study of otoacoustic emissions (OAEs) is useful to identify subclinical cochlear dysfunction. Therefore, the aim of this study was to evaluate the association between abnormal OAEs responses, diabetic kidney disease (DKD) and diabetic cardiac autonomic neuropathy (CAN). We performed a cross-sectional study with 37 type 1 DM patients without auditory symptoms, submitted to the study of Distortion Product Otoacoustic Emissions (DPOAEs) and screened for DKD and CAN. The otoacoustic emissions responses were considered abnormal in 27/37 (73%) patients. A correlation was found between abnormal OAEs responses and presence of DKD (r = 0.36, p < 0.05), and 14/16 (88%) patients with a lower amplitude of OAEs in 8 kHz frequency band presented DKD. Abnormal OAEs responses in the 6 kHz frequency band were correlated with the presence (r = 0.41, p = 0.01) and severity of CAN (r = 0.44, p < 0.001). Additionally, 7/9 (78%) patients with abnormal OAE responses in this frequency also presented abnormal CAN scores. Our results suggest that abnormal otoacoustic emissions responses in high frequency bands are associated with diabetes microvascular complications and could be a risk marker for DKD and CAN, presenting low sensitivity and high specificity. Therefore, assuming that hearing impairment is a pre-clinical stage of hearing loss, performing distortion product otoacoustic emissions in T1DM patients with microvascular complications could be useful to identify those who would be benefit with regular audiologic follow up and tighter diabetes control
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