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    An improved model of vector mesons in holographic QCD

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    We analyze the sector of dimension-three vector meson operators in the "hard wall" model of holographic QCD, including the vector and axial currents, dual to gauge fields in the bulk, and the tensor operator ψˉσμνψ\bar{\psi}\sigma^{\mu\nu}\psi, dual to a two-form field satisfying a complex self-duality condition. The model includes the effect of chiral symmetry breaking on vector mesons, that involves a coupling between the dual gauge field and the two-form field. We compute the leading logarithmic terms in the operator product expansion of two-point functions and the leading non-perturbative contribution to the tensor-vector correlator. The result is consistent with the operator product expansion of QCD. We also study the spectrum of vector mesons numerically.Comment: 19 page

    Avaliação da carbonização do ouriço da castanha-do-brasil em forno tipo tambor.

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de carvão a partir do ouriço da castanha-do-Brasil utilizando-se tambores metálicos como reator, adaptáveis à característica de mobilidade, típica desta exploração. O tempo médio de carbonização foi relativamente curto, 4:45 horas, o que gerou um rendimento em carvão de 19,11%. O teor de material com carbonização incompleta foi de 35,77%. Sua densidade básica foi de 0,631 g.cm-3, já a densidade a granel foi de 0,231g.cm-3. O teor de umidade médio do carvão produzido foi de 4,71%. Materiais voláteis, totalizaram 20,79% da massa total. O teor de cinzas foi de 0,87% e, o carbono fixo foi de 78,33%. O poder calorífico do ouriço pirolisado fo de 7.252,98 kCal.kg-1. Dessa forma, pode-se concluir que o método do tambor é adaptado à produção de carvão a partir do ouriço da castanha-do-Brasil, porém, melhorias no isolamento térmico do reator podem ser propostas para trabalhos futuros; o rendimento gravimétrico em carvão foi baixo, quando comparado ao rendimento por outros métodos de carbonização, provavelmente, em virtude da falta de isolamento térmico; o tempo de carbonização no reator foi consideravelmente menor que os obtidos para a carbonização em mufla de laboratório de produtos similares; o carvão produzido pelo método do tambor obteve características químicas, físicas e térmicas comparáveis ao carvão de outras espécies madeireiras e não-madeireiras

    Características pós-colheita da laranja Aquiri no Acre.

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    A produção agrícola no Estado do Acre sofre muitas críticas devido a sua fraca participação na mesa dos consumidores, isso em virtude da maioria do hortifrutigranjeiro vir de outros estados. Com a laranja a situação não é diferente, grande parte da fruta consumida no estado é importada principalmente de São Paulo, o que indica uma grande potencialidade no mercado para essa cultura. Para que se possam atingir esses potenciais, os fatores ligados às práticas culturais precisam ser aperfeiçoados à realidade local. Dentre os fatores genéticos, a seleção de cultivares é primordial pra se obter um produto de qualidade e de aceitação no mercado. No intuito de melhorar e incentivar a citricultura no Acre, a Embrapa Acre publicou recomendações técnicas e recomendou algumas variedades para cultivo, dentre elas a laranjeira ?Aquiri? (LEDO et al., 1997). Os frutos da laranjeira Aquiri são do tipo caipira, esféricos, sucosos, de tamanho médio, polpa alaranjada, textura firme, com 8 a 10 sementes, casca de espessura média e cor amarela. Para a comercialização, a colheita dos frutos precisa ser realizada no estádio certo de maturação, pois a laranja apresenta o padrão de atividade respiratória baixa e constante, com declínio após a colheita, não sendo capaz de completar o processo de amadurecimento fora da planta. Assim a sua colheita deve ser realizada no estádio ótimo e desejável pelos consumidores. Os principais fatores determinantes observados na colheita são teor de açúcares e ácidos, bem como volume de suco (CHITARRA; CHITARRA, 2005). O objetivo desde trabalho foi de verificar as características físicos e físico-químicas da laranja ?Aquiri? no ponto de maturação comercial dos frutos

    Caracterização físico-química de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) dos povos indígenas Kaxinawá.

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    A produção de farinha na TI Kaxinawá de Nova Olinda é feita pelas famílias, cada qual produzindo o suficiente para seu próprio consumo sempre que considerem necessário e tenham matéria-prima adequada e suficiente para a produção de farinha. Não há produção para comercialização fora da TI. O processo de produção é bastante simples e pode ser de dois tipos: a partir da raiz ralada, prensada e torrada; ou a chamada farinha puba, que consiste em deixar as raízes de molho na água até amolecerem, seguido de prensagem e torração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as farinhas de mandioca produzidas na TI Kaxinawá de Nova Olinda

    Perfil da classificação da farinha de mandioca do território da cidadania do Vale do Juruá, Acre.

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    O Território da cidadania do Vale do Juruá (TCVJ) abrange uma área de 29.686,20 Km² e é composto por 5 municípios: Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves (MDA, 2011). A mandioca (Manihot esculenta, Crantz) desempenha importante papel econômico e social para o Estado do Acre, pois se constitui num dos produtos básicos da dieta alimentar da população (MOURA e CUNHA, 1998). Conforme dados do IBGE (2011), no ano de 2009 o Estado do Acre possuía cerca de 29,9 mil ha ocupados com esta cultura, se constituindo no terceiro estado de maior produção da região Norte do Brasil, com cerca de 561 mil toneladas. De acordo com este Instituto, o TCVJ representou neste ano aproximadamente 47% de toda a produção de mandioca do Estado. O TCVJ é extremamente conhecido no Estado do Acre por sua produção de farinha de mandioca. A SEFAZ (Secretaria da Fazenda do Estado do Acre) cita que, em 2009, 262.308 toneladas de farinha de mandioca foram comercializadas em Cruzeiro do Sul, oriunda deste município e regiões, onde aproximadamente 95% desta produção foram vendidas para outros estados como Amazonas e Rondônia, envolvendo milhares de famílias no estado com esta atividade.Categoria Processamento e agroindústria: resumo 164

    Physical properties of Brazil nuts.

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    The Brazil-nut, also known as Para-nut, is widely used as food and in cosmetic industries. The seeds are rich in lipids and protein, and also present a considerable amount of selenium. Limited research has been conducted on postharvest of the Brazil nut, being an important information to design equipment related to aeration, drying, storage and transportation steps. Thus, the objective of this study was to determine the physical properties of the Brazil-nut with and without tegument. The dimensions found for the almonds with tegument were 39.35 mm in the X axis, 24.19 mm in the Y axis, and 17.88 mm in the Z axis. However for the almond without tegument the values were 31.05 mm in X, 14.38 in Y and 15.91 mm in Z axis. The sphericity was 66.40% and 51.59% for the kernels with and without seed tegument respectively. The kernels with and without tegument presented sphericity of 63.00% and 47.72% respectively. The mass of 1000 almonds was 6.13 kg for almond with teguments and 3.18 kg for almonds without teguments. Specific mass of 0.947 g.cm-3 and 1.003 g.cm-3 for the kernels with and without tegument, coupled with a porosity of 46.88% and 37.60% and, resulting on a bulk density of 0.504 g.cm-3 and 0.626 g.cm-3 for almonds with and without teguments respectively. Finally, the angle of repose for the kernels with teguments was 36.37°. A castanha-do-brasil, também conhecida como castanha-do-pará, é muito utilizada na alimentação humana e na indústria cosmética. As sementes são ricas em lipídeos e proteínas, apresentando ainda uma quantidade considerável de Selênio. Poucas pesquisas vêm sendo realizadas na pós-colheita do produto, sendo as propriedades físicas importantes para o desenvolvimento de equipamentos relacionados à aeração, secagem, armazenamento e transporte de produtos. Assim, neste trabalho, teve-se por objetivos: determinar as propriedades físicas da castanha-do-brasil com e sem tegumento. O tamanho para as amêndoas com tegumento, foi de 39,35 mm no eixo X, 24,19 mm no eixo Y e 17,88 mm no eixo Z; já para a amêndoa sem tegumento os valores foram de 31,05 mm em X, 14,38 mm em Y e 15,91 em Z. A esfericidade foi de 66,40% e 51,59%, para as amêndoas com e sem tegumento, respectivamente. 63,00% e 47,72% foram os valores de esfericidade encontrados para as amêndoas com e sem tegumento, respectivamente. A massa de 1.000 amêndoas foi de 6,13 kg para a amêndoa com tegumento e de 3,18 kg para amêndoas sem tegumento. Valores de massa específica de 0,947 g.cm-3 e de 1,003 g.cm-3 para as amêndoas com e sem tegumento, associados a uma porosidade de 46,88% e 37,60%, produziram uma massa específica aparente de 0,504 g.cm-3 e de 0,626 g.cm-3. Finalmente, o ângulo de repouso para as amêndoas com tegumento foi de 36,37°

    Caracterização físico-química de farinhas oriundas de variedades de mandioca utilizadas no Vale do Juruá, Acre.

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    Algumas características de farinha de mandioca dependem da variedade da raiz utilizada para o processamento. Objetivou-se avaliar as características físico-químicas da farinha de mandioca oriundas de variedades utilizadas no estado do Acre. Os tratamentos foram compostos pelas variedades: T1= Paxiubão, T2= Im221, T3 = Caboquinha, T4 = Araçá, T5 = Colonial, T6 = Branquinha, T7 = Panati e T8 = Mansa e Brava. Foram coletadas amostras das oito variedades de mandioca em casas-de-farinha no município de Cruzeiro do Sul, Acre. As raízes foram transportadas via aérea para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa-AC, na cidade de Rio Branco, Acre. Foram avaliados: teor de umidade, cinzas, lipídios, proteína, fibra bruta, carboidratos, acidez, pH e atividade de água. Todas as amostras se apresentaram de acordo com os padrões estabelecidos pela Legislação Brasileira para farinha de mandioca quanto ao teor de umidade, cinzas e carboidratos. As farinhas analisadas apresentam teores baixos de fibras e baixa acidez. A atividade de água das farinhas analisadas esteve abaixo do limite mínimo capaz de permitir o desenvolvimento de microrganismos. As variedades Araçá, Colonial e Branquinha se mostraram adequadas para a fabricação de farinha de mandioca devido, principalmente, ao elevado teor de proteína e carboidratos presente nas farinhas produzidas
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