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New results on egalitarian values for games with a priori unions
This is an Accepted Manuscript version of the following article, accepted for publication in Optimization. J. C. Gonçalves-Dosantos & J. M. Alonso-Meijide (2023): New results on egalitarian values for games with a priori unions, Optimization, 72:3, 861-881, DOI: 10.1080/02331934.2021.1995731.
It is deposited under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial License (http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ ), which permits non-commercial re-use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.[Abstract]: Several extensions of the equal division value and the equal surplus division value to the family of games with a priori unions have been proposed by Alonso-Meijide et al. [On egalitarian values for cooperative games with a priori unions. TOP. 2020;28:672–688]. In this study, we provide new axiomatic characterizations of these values. Furthermore, using the equal surplus division value in two steps, we propose a new coalitional value. The balanced contributions and quotient game properties generate a different modification of the equal surplus division value.This work has been supported by the ERDF, the MINECO/AEI grants MTM2017-87197-C3-1-P, MTM2017-87197-C3-3-P, and by the Xunta de Galicia (Grupos de Referencia Competitiva ED431C-2016-015 and ED431C-2017/38). CITIC as Centro de Investigación do Sistema universitario de Galicia is financed by Consellería de Educación, Universidade e Formación Profesional of Xunta de Galicia through the Fondo Europeo de Desenvolvemento Rexional (FEDER) with 80%, Programa operativo FEDER Galicia 2014–2020 and the remaining 20% by the Secretaría Xeral de Universidades (Ref. ED431G 2019/01).Xunta de Galicia; ED431C-2016-015Xunta de Galicia; ED431C-2017/38Xunta de Galicia; ED431G 2019/0
DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO E DIREITOS HUMANOS
A proposta deste texto é apresentar os resultados da pesquisa em torno da temática “diálogo inter-religioso e direitos humanos”. Tendo como ponto de partida a compreensão de diálogo em autores como o educador brasileiro Paulo Freire e a teóloga feminista oriental Kwok Pui-Lan, procuramos, nas religiões, pontos de diálogo, uma vez que elas nutrem um bem viver, ou seja, há em suas matrizes elementos que tratam da dignidade do ser humano e suas relações com o sagrado, com outros semelhantes e com a natureza (ecologia). As condições para que essas religiões dialoguem e tratem de temas comuns não são estabelecidas, necessariamente, pelo aspecto dogmático ou doutrinário das religiões. O que a pesquisa mostra, a partir de diferentes autores, é que a temática dos direitos humanos se constitui em elemento privilegiado de diálogo e práxis inter-religiosa. Palavras-chave: Religiões. Diálogo inter-religioso. Direitos humanos
O diálogo é a missão: o desafio missionário diante do pluralismo religioso
Este artigo se propõe a pensar a relação que se dá entre missão e diálogo inter-religioso. Para isso, num primeiro instante, aborda os principais autores que pensam a relação entre pluralismo religioso, missão e diálogo inter-religioso, no campo católico e protestante. Em sequência, olha-se para as contribuições de Paulo Freire e Kwok Pui-Lan para a noção de diálogo e Jürgen Moltmann para a concepção de missão. Com isso, espera-se responder, dentre outras perguntas, a seguinte questão: seria possível deslocar o conceito de missão para uma realidade marcada por desigualdades e problemas sistêmicos? Estaria nessa realidade uma conjunção possível entre missão e diálogo inter-religioso
Pós-modernidade e identidade: uma leitura dos desafios pós-modernos ao campo religioso batista e suas dificuldades dialógicas
The article notes a fact: the Postmodernity has outlined the concept of religiosity. In face of this it aims to put the difficulties of Protestantism, especially in the Baptist religious field, in dialogue with the new perspectives of the Postmodernity. The challenges are launched in order to pave the way for a relevant position in social, theological, ecumenical and ecclesiastical scenarios.O texto constata um fato: a pós-modernidade delineou a concepção de religiosidade. Diante disso procura-se colocar as dificuldades do protestantismo, especialmente no campo religioso batista, em dialogar com as novas perspectivas da pós-modernidade. Os desafios são lançados no intuito de abrir caminhos para uma postura relevante nos cenários social, teológico, ecumênico e eclesiástico
Pastoral Pública: a possibilidade de uma práxis a partir da Teologia Pública
Public theology is being discussed in Brazil recently. Although it originated in the United States, as discourse and practice took place visibly in South Africa Public Theology in Brazil has some peculiarities and difficulties. Its peculiarity is due to liberation theology have the same proposals dialogic and social mediations, the difficulty to what is proposed Public theology is about the denominational and religious plurality which becomes a deterrent factor when it comes to speech homogeneous for the Brazilian society and Latin American in general. This paper comprises part of a debate that has as its background the Public Theology, but want to look for another perspective to dialogue with the culture and postmodernism. This bias would be the Pastoral in its public dimension.A Teologia Pública está sendo discutida no Brasil há pouco tempo. Embora tenha se originado nos Estados Unidos, como discurso e práxis se deu de forma visível na África do Sul. No Brasil, a Teologia Pública tem algumas peculiaridades e dificuldades. A sua peculiaridade se dá devido à Teologia da Libertação ter as mesmas propostas dialogais e mediações sociais; a dificuldade, para o que se propõe a Teologia Pública, é quanto à confessionalidade e a pluralidade religiosa que se torna um fator de impedimento quando se trata de discurso homogêneo para a sociedade brasileira e latino-americana de um modo geral. Este texto compõe parte de uma reflexão que tem como pano de fundo a Teologia Pública, mas quer procurar outro viés para dialogar com a cultura e a pósmodernidade. Esse viés seria a Pastoral em sua dimensão pública
Teologia e pós-colonialidade: indicações a partir da interculturalidade
Os estudos pós-coloniais se configuram como uma chave de leitura da colonialidade, principalmente na formulação de epistemologias descentralizadas. Assim, os estudos pós-coloniais fornecem importantes ferramentas hermenêuticas para se pensar em aspectos religioso-teológicos. A concepção pós-colonial se dá a partir da tomada de consciência de uma condição de subalternidade epistemológica. O que nos propomos com esse artigo, é pensar alguns traços da teologia do colonizador e os desafios que daí decorrem para a teologia pós-colonial, que se ocupa do tema da interculturalidade
O LEGADO POLÍTICO-SOCIAL DO PROTESTANTISMO REVOLUCIONÁRIO E O MARXISMO
O filósofo esloveno Slavoj Žižek, reconhece que “existe uma linhagem direta entre o cristianismo e o marxismo”. A partir dessa linhagem, entende que “o cristianismo e o marxismo deveriam lutar do mesmo lado da barricada”. A partir dessa observação, o artigo procura colocar na mesma barricada o legado político-social que o protestantismo abriga, mesmo com sérias e indelével ambiguidades, e o marxismo que, ainda que atento às interpretações e seus intérpretes, se constitui como plausível alternativa de reflexão enquanto perspectiva econômico-filosófico quando na leitura das relações sociais e sua gritante desigualdade na realidade brasileira
Diálogo inter-religioso e direitos humanos: desafios latino-americanos
A proposta deste texto se dá em torno da temática Diálogo Inter-religioso e Direitos Humanos, uma temática ainda incipiente no contexto latino-americano. Tendo como ponto de partida a compreensão de diálogo em autores como Paulo Freire (brasileiro) e Kwok Pui-Lan (chinesa), procuramos nas religiões pontos de diálogo, uma vez que elas nutrem um bem viver, ou seja, há em suas matrizes elementos que tratam da dignidade do ser humano e suas relações com o sagrado, com outros semelhantes e com a natureza (ecologia). Agora as condições para que essas religiões dialoguem e tratem de temas comuns, não passa, necessariamente, pelo aspecto dogmático ou doutrinário das religiões. Aqui entendemos que a temática dos Direitos Humanos, a partir das reflexões de Michael Amaladoss (indiano), possa ser um elemento de diálogo e práxis. Com isso, a nossa preocupação se dá com o contexto latino-americano, ou seja, com os problemas concretos que marcam a trajetória da América Latina, como a sua constante luta por direitos e dignidade
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