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    Efeito das técnicas de inserção e ativação da resina composta sobre a microinfiltração e microdureza Effect of techniques of composite resin insertion and polymerization on microleakage and microhardness

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da técnica de ativação e de inserção da resina composta sobre a microinfiltração marginal e microdureza em restaurações classe II. Foram preparadas 180 cavidades que foram divididas em 6 grupos: G1 - incremento único + ativação convencional; G2 - incrementos vestíbulo-linguais + ativação convencional; G3 - incremento único + ativação "soft-start"; G4 - incrementos vestíbulo-linguais + ativação "soft-start"; G5 - incremento único + ativação progressiva; G6 - incrementos vestíbulo-linguais + ativação progressiva. Todas as cavidades foram restauradas com o sistema Z100/Single Bond (3M). Após 1.000 ciclos térmicos (5 e 55ºC), os espécimes foram imersos em solução aquosa de azul de metileno a 2%, por 4 horas e a microinfiltração foi avaliada. Metade dos espécimes foram incluídos em resina de poliestireno e a microdureza Knoop foi avaliada. Após o teste Kruskal-Wallis, não foi observada diferença significativa (p > 0,05) entre todas as técnicas de ativação e de inserção quanto à microinfiltração. Quanto à microdureza, após os testes análise de variância (2 fatores) e Tukey, não houve diferença significativa entre as técnicas restauradoras empregadas (p > 0,05), porém a ativação progressiva (G5 e G6) apresentou menor dureza Knoop (p < 0,05): G1 = 144,11; G2 = 143,89; G3 = 141,14; G4 = 142,79; G5 = 132,15; G6 = 131,67. Concluiu-se que as técnicas de ativação e de inserção da resina composta não afetaram a microinfiltração, mas ocorreu uma diminuição na microdureza do material quando a ativação progressiva foi utilizada.<br>The aim of this study was to evaluate the influence of techniques of composite resin polymerization and insertion on microleakage and microhardness. One hundred and eighty class II cavities were prepared in bovine teeth and assigned to six groups: G1 - bulk filling + conventional polymerization; G2 - bucco-lingual increments + conventional polymerization; G3 - bulk filling + soft-start polymerization; G4 - bucco-lingual increments + soft-start polymerization; G5 - bulk filling + progressive polymerization; G6 - bucco-lingual increments + progressive polymerization. All cavities were restored with the Z100/Single Bond system (3M). After thermocycling, the samples were immersed in 2% methylene blue dye solution for 4 hours. Half of the samples were embedded in polystyrene resin, and Knoop microhardness was measured. The Kruskal-Wallis test did not reveal statistical differences (p > 0.05) between the polymerization and insertion techniques as to microleakage. Regarding microhardness, the two-way ANOVA and the Tukey test did not reveal statistical differences between the restorative techniques (p > 0.05), but progressive polymerization (G5 and G6) was associated with smaller Knoop microhardness values (p < 0.05): G = 144.11; G2 = 143.89; G3 = 141.14; G4 = 142.79; G5 = 132.15; G6 = 131.67. It was concluded that the evaluated polymerization and insertion techniques did not affect marginal microleakage, but a decrease in microhardness occurred when progressive polymerization was carried out
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