6 research outputs found
Production and Partial Characterization of Cellulases from Trichoderma sp. IS-05 Isolated from Sandy Coastal Plains of Northeast Brazil
This study evaluated the production of cellulolytic enzymes by Trichoderma sp. IS-05 strain, isolated from sand dunes, according to its ability to grow on cellulose as carbon source. Wheat bran was tested as the carbon source and peptone tested as the nitrogen source. Different concentrations of carbon and nitrogen were tested using a factorial design to identify optimal cellulase activity production. The results showed that media containing wheat bran 4.0% (w/v) and peptone 0.25% (w/v) lead to the highest production, 564.0 U L−1 of cellulase, obtained after 2 days of fermentation. The pH and temperature profile showed optimal activity at pH 3.0 and 60°C. As for thermostability, the cellulase was most tolerant at 60°C, retaining more than 59.6% of maximal activity even after 4 hours of incubation. The combination of acid pH, high temperature tolerance, and production of cellulase from agro-industrial residues by Trichoderma sp. IS-05 offers possibilities condition for the biomass hydrolysis process to produce bioethanol
Diversity of in natura propolis fungal microbiota
O presente estudo teve por objetivo realizar a identificação dos fungos encontrados na própolis
produzido por Apis mellifera L. da Baía do Iguape, Brasil. Para tanto, foram utilizadas técnicas
morfológicas, bioquímicas e moleculares, sendo averiguado o perfil de restrição gerado por
espaçador interno transcrito (ITS1 e ITS4). O tamanho dos produtos de PCR foi analisado quanto
ao perfil de restrição obtidos com endonuclease (HhaI, HaeIII e HinfI) por espécie. Foram
identificadas dezesseis espécies de fungos filamentosos: Flavodon flavus, Aspergillus nomius,
Aspergillus versicolor, Cladosporium sp., Coniothyrium sidae, Didymella sp., Paecilomyces
variotii, Cladosporium cladosporioides, Penicillium citrinum, Fusarium incarnatum, Penicillium
chermesinum, Phoma sp., Stagonosporopsis valerianellae, Phoma medicaginis, Paraphoma fimeti
e Stagonosporopsis cucurbitacearum; e seis espécies de leveduras: Candida tropicalis, Candida
guiliermondii, Candida famata, Kodomala ohmeri, Trichosporon asahiu e Cryptococcus laurentii.
Stagonosporopsis cucurbitacearum e leveduras pertencentes ao gênero Candida foram os
microrganismos de maior ocorrência nas amostras da própolis provenientes da Baía do Iguape,
Brasil.This study aimed to identify the fungi found in propolis produced by Apis mellifera L. from Baía do Iguape, Brazil. For this purpose, morphological, biochemical and molecular techniques were used, and the defined profile generated by an internal transcribed spacer (ITS1 and ITS4) was investigated. The size of the PCR products was analyzed for the endonuclease selection profile (HhaI, HaeIII and HinfI) by type. Sixteen species of filamentous fungi were identified: Flavodon flavus, Aspergillus nomius, Aspergillus versicolor, Cladosporium sp., Coniothyrium sidae, Didymella sp., Paecilomyces variotii, Cladosporium cladosporioides, Penicillium citrinum, Fusarium incarnatum, Penicillium chermesinum, Phoma sp., Stagonosporopsis valerianellae, Phoma medicaginis, Paraphoma fimeti e Stagonosporopsis cucurbitacearum; and six yeast species: Candida tropicalis, Candida guiliermondii, Candida famata, Kodomala ohmeri, Trichosporon asahiu e Cryptococcus laurentii. Stagonosporopsis cucurbitacearum and yeasts belonging to the Candida genus were the most common microorganisms in propolis from Baía do Iguape, Brazil.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Envelhecimento do fermentado alcoólico da manga (Mangifera indica L.) variedade “Carlota” / Aging of mango alcoholic fermented (Mangifera indica L.) “Carlota” variety
A produção de fermentado alcoólico é uma alternativa biotecnológica para aproveitamento dos frutos da manga variedade “Carlota”. Durante o armazenamento, a bebida é submetida a mudanças contínuas, influenciadas por diferentes fatores que alteram sua composição físico-química e sensorial. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o envelhecimento do fermentado alcoólico da manga (Mangifera indica L.) variedade “Carlota”. Após a elaboração, o fermentado foi armazenado a temperatura ambiente (27 ± 3°C), e para o estudo da estabilidade que durou 150 dias, foram retiradas mensalmente três garrafas para a realização das análises de: pH, acidez total titulável e volátil, grau alcoólico, açúcares totais, extrato seco reduzido, fenólicos totais e cor (L*, a*, b*, C e ângulo Hue). O envelhecimento do fermentado resultou em alterações físico-químicas, sendo as variáveis cor e fenólicos totais as mais influenciadas pelo tempo de armazenamento. A maioria dos parâmetros analisados está em conformidade com os padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação
Production of α-amylase from Streptomyces sp. SLBA-08 strain using agro-industrial by-products
Approximately 1.5 trillion tons are the estimated yearly biomass production, making it an essentially unlimited source of raw material for environmentally friendly and biocompatible products transformed by microorganism, specially fungi and actinomycetes. Several lignocellulosic residues, such as sisal waste and sugarcane bagasse contain starch in their structures which could become important sources for the production of amylases. This study evaluated the production of amylolytic enzymes using Streptomyces sp. SLBA-08 strain, isolated from a semi-arid soil, according to their ability to grow on soluble starch as the sole carbon source. The effect of the carbon source (sisal waste and sugarcane bagasse) on α-amylase production was studied using submerged cultivations at 30 ºC. The highest level of α-amylase activity corresponded to 10.1 U. mL-1 and was obtained using sisal waste (2.7%) and urea (0.8%) in submerged fermentation after 3 days of cultivation. The partial characterization showed the best α-amylase activity at 50ºC and pH 7.0. These results are of great importance for the use of sisal waste as a substrate for biotechnological proposes
Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults
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Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination.
METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records.
RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection.
CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee