2 research outputs found

    ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DO ABDOME AGUDO VASCULAR COM ÊNFASE NA ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

    Get PDF
    Acute vascular abdomen is a serious clinical condition that occurs when blood flow to the abdominal organs rapidly decreases, potentially causing ischemia and tissue necrosis. Acute mesenteric ischemia (AMI) is a complex form of this syndrome, characterized by sudden obstruction of the mesenteric arterial or venous circulation, resulting in indirect perfusion of the small intestine and subsequent ischemia. Methodology: The research was conducted by accessing online scientific databases such as Google Scholar, National Library of Medicine (PubMed), Virtual Health Library (BVS), and Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Keywords related to Acute Vascular Abdomen, Acute Mesenteric Ischemia, Diagnosis, Treatment, Revascularization, and Intestinal Necrosis were used for article selection. Results: AMI is a serious condition that can manifest suddenly with intense abdominal pain disproportionate to physical examination findings, potentially progressing to signs of peritonitis. Risk factors include cardiac and aortic diseases. Diagnosis is challenging and involves measuring serum lactate levels, laboratory findings such as leukocytosis, and imaging changes on abdominal radiography and computed tomography. Angiography may be necessary in specific cases. Treatment includes mesenteric revascularization, surgery to remove necrotic segments, and postoperative support. The morbidity and mortality associated with AMI are high, with the time between symptoms and treatment being a crucial prognostic factor. Final Considerations: AMI is a complex clinical condition that requires immediate diagnosis and treatment. Early detection is crucial due to rapid progression to intestinal necrosis and sepsis. Computed tomography is the most accurate method, while mesenteric angiography confirms the diagnosis. Treatment aims to restore intestinal blood flow through angioplasty, stenting, or surgery, along with intensive support to correct disturbances and prevent complications.O abdome vascular agudo é uma condição clínica grave que ocorre quando o fluxo sanguíneo para os órgãos abdominais diminui rapidamente, o que pode causar uma isquemia e uma provável necrose tecidual. A isquemia mesentérica aguda (IMA) é uma forma complexa dessa síndrome, caracterizada pela obstrução súbita da circulação arterial ou venosa mesentérica, o que resulta na perfusão indireta do intestino delgado e na isquemia subsequente.Metodologia: A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados científicos como: Google Scholar, National Library  of Medicine(PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific  Electronic  Library  Online(SCIELO) para seleção dos artigos, através de palavras-chave presentes nos descritores Abdome Agudo Vascular, Diagnóstico, Isquemia Mesentérica Aguda,Necrose Intestinal., Revascularização , Tratamento. Resultados: é uma condição grave que pode se manifestar de forma súbita, com dor abdominal intensa e desproporcional ao exame físico, podendo evoluir para sinais de peritonismo. Fatores de risco incluem doenças cardíacas e aórticas. O diagnóstico é desafiador e inclui dosagem de lactato sérico, achados laboratoriais como leucocitose e alterações em exames de imagem como radiografia e tomografia de abdome. A angiografia pode ser necessária em casos específicos. O tratamento envolve revascularização mesentérica, cirurgia para remoção de segmentos necróticos e suporte pós-operatório. A morbidade e mortalidade associadas ao IMA são altas, sendo o tempo entre os sintomas e o tratamento um fator crucial no prognóstico. Considerações Finais: IMA é uma condição clínica complexa que requer diagnóstico e tratamento imediatos. A detecção precoce é crucial devido à rápida evolução para necrose intestinal e sepse. A tomografia computadorizada é o método mais preciso, enquanto a angiografia mesentérica confirma o diagnóstico. O tratamento tem como objetivo restaurar o fluxo sanguíneo intestinal, através de angioplastia, stent ou cirurgia, e oferecer suporte intensivo para corrigir distúrbios e prevenir complicações

    APENDICITE AGUDA: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E AVANÇOS NO TRATAMENTO CIRÚRGICO.

    Get PDF
    Acute appendicitis is an inflammation of the cecal appendix, a frequent surgical emergency. Early diagnosis is vital to avoid serious complications. Migratory abdominal pain and associated symptoms help in the diagnosis. Imaging techniques, especially ultrasound and tomography, confirm the condition. The treatment is mainly surgical, with preferably laparoscopic appendectomy. Methodology: The research reviewed literature from 2015 to 2024 on "Acute Appendicitis: Diagnostic Approaches and Advances in Surgical Treatment", using scientific bases such as PubMed and SciELO. He selected original articles with full access, focused on clinical manifestations, imaging diagnoses and surgical advances, excluding studies out of scope or more than 10 years old. Results and discussions: The cecal appendix, located in the right iliac fossa, measures about 8 to 10 cm and may have an immunological role in childhood. Acute appendicitis usually results from appendicular obstruction, causing migratory abdominal pain and symptoms such as fever and nausea. The diagnosis involves clinical history, physical, laboratory and imaging techniques, with ultrasound and tomography being crucial. The use of low-dose CT and new scoring systems improve diagnostic accuracy and reduce negative appendectomy. Final considerations: Acute appendicitis is a common surgical emergency, requiring early diagnosis and treatment to avoid complications. Advanced techniques such as ultrasound and CT, especially low-dose, improve diagnostic accuracy. Appendictomy, preferably laparoscopic, is the standard treatment. Studies highlight the importance of combined diagnostic methods and surgical advances for better management.A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice cecal, uma emergência cirúrgica frequente. O diagnóstico precoce é vital para evitar complicações graves. A dor abdominal migratória e sintomas associados ajudam no diagnóstico. Técnicas de imagem, especialmente ultrassonografia e tomografia, confirmam a condição. O tratamento é principalmente cirúrgico, com apendicectomia preferencialmente laparoscópica. Metodologia: A pesquisa revisou literatura de 2015 a 2024 sobre "Apendicite Aguda: Abordagens Diagnósticas e Avanços no Tratamento Cirúrgico", usando bases científicas como PubMed e SciELO. Selecionou artigos originais com acesso integral, focados em manifestações clínicas, diagnósticos por imagem e avanços cirúrgicos, excluindo estudos fora do escopo ou com mais de 10 anos. Resultados e discussões: O apêndice cecal, localizado na fossa ilíaca direita, mede cerca de 8 a 10 cm e pode ter um papel imunológico na infância. A apendicite aguda geralmente resulta de obstrução apendicular, causando dor abdominal migratória e sintomas como febre e náuseas. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico, laboratoriais e técnicas de imagem, com ultrassonografia e tomografia sendo cruciais. O uso de TC de baixa dose e novos sistemas de pontuação melhoram a precisão diagnóstica e reduzem apendicectomias negativas. Considerações Finais: A apendicite aguda é uma emergência cirúrgica comum, necessitando de diagnóstico precoce e tratamento para evitar complicações. Técnicas avançadas como ultrassonografia e TC, especialmente de baixa dose, melhoram a precisão diagnóstica. A apendicectomia, preferencialmente laparoscópica, é o tratamento padrão. Estudos destacam a importância de métodos diagnósticos combinados e avanços cirúrgicos para melhor manejo
    corecore