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    Assessment of calf muscle pump in patients with primary varicose veins of the lower limbs by air plethysmography

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    OBJECTIVE: This article aims at assessing the influence of calf muscle vein reflux (suraland genicular veins) on calf muscle pump function in patients with primary varicose veins of the lower limbs. METHODS: Cross-sectional and prospective study assessing 120 patients divided into two groups (60 subjects each) by physical examination, duplex scan and air plethysmography. The first group showed calf muscle venous reflux, whereas the second group presented absence of reflux. Both groups were examined by air plethysmography to verify calf pump function through measurement of ejection fraction, residual volume fraction, ejected volume and venous filling index in both limbs. RESULTS: In the group of patients with reflux, ejection fraction indexes lower than 60% (p < 0.001) were found in 82.3% (left leg) and 74.6% (right leg) of cases. Levels of residual volume fraction greater than 60% were identified in 62.5% (left leg, p= 0.015) and in 86.7% (right leg, p = 0.014) of assessed cases. There was no statistically significant variation concerning the venous filling index between groups with or without reflux, with p= 0.140 in both legs. Of all patients, 63.6% had calf vein reflux (left leg) and 61.8% (right leg) had ejection volume greater than 150 mL (p = 0.001). CONCLUSIONS: The calf pump function decreased in both lower limbs, due to presence of calf muscle vein reflux (genicular and sural veins).OBJETIVO:Avaliar a influência do refluxo das veias musculares da panturrilha (surais e geniculares) na função da bomba muscular da panturrilha em pacientes com varizes primárias nos membros inferiores. MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo, no qual os pacientes foram avaliados por meio de exame físico, mapeamento dúplexe pletismografia a ar. Foram selecionados 120 pacientes divididos em dois grupos (60 indivíduos em cada). O primeiro grupo apresentava refluxo das veias musculares da panturrilha e o segundo grupo apresentava ausência de refluxo. Cada grupo foi analisado com pletismografia a ar para estudo da função da bomba da panturrilha. As variáveis estudadas foram fração de ejeção, fração do volume residual, volume ejetado e índice de enchimento venoso para membro inferior direito e esquerdo. RESULTADOS: No grupo com refluxo, índices de fração de ejeção abaixo de 60% (com p < 0,001) foram encontrados em 82,3% (em perna esquerda) e em 74,6% (em perna direita) dos casos. Índices de fração do volume residual acima de 60% foram identificados em 62,5% (em perna esquerda, p = 0,015) e em 86,7% (em perna direita, p = 0,014) dos casos avaliados. Não houve variação estatisticamente significativa para o índice de enchimento venoso entre os grupos com e sem refluxo, com p = 0,140 e p = 0,140 para pernas esquerda e direita, respectivamente. Foram encontrados 63,6% dos pacientes com refluxo das veias da panturrilha (em perna esquerda), e 61,8% (em perna direita) com volume ejetado acima de 150 mL (p = 0,001). CONCLUSÕES: Houve alteração da bomba muscular da panturrilha, levando a uma diminuição de sua função, em ambos os membros inferiores por conseqüência da presença do refluxo das veias musculares da panturrilha (geniculares e surais).Universidade Federal de Campina Grande Universidade Federal de Campina GrandeUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Escola de Ciências Médicas de Alagoas Departamento de Medicina SocialUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Voluntary disclosure of Value Chain in Financial Reports of Companies Brazilian Capital Open

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    Managing the value chain with the aim to achieve competitive advantage in relation to their competitors and in order to reduce costs has become increasingly important for business organizations. The aim of this paper is to analyse whether Brazilian organisations listed on Sao Paulo´s Stock Exchange (BOVESPA) publish information relating to value chain management in their financial reports. In addition, this research aims to investigate the potential relationtionship between evidentiation of this information and two independent variables, gross margin and number of pages. Content Analysis was adopted in the management report and report notes of the year 2011. The analysis was based on the strategic cost management framework developed by Wrubel et al. (2010). The sample selected includes the ten largest non financial organizations, according to their total assets. Despite the fact that publishing the value chain management is not compulsory, it was observed that the businesses studied present on average 30 sentences regarding the topic in their reports. The category internal and external value chain activities represents 54.58% of the total sentences found. It has been found that there is a significant positive correlation between the amount of sentences disclosed and page number of reports, however, it was found that the same does not occur when attempted to correlate the gross margin. As a consequence, the hypothesis that gross margin could be a motivation for higher volume of information regarding value chain was not confirmed

    Evaluation of the venous reflux of the great saphenous vein by duplex scan after surgical treatment of the saphenofemoral junction insufficiency

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    OBJECTIVE: To evaluate the occurrence of reflux from the great saphenous vein by color Doppler ultrasonography in subjects undergoing treatment of insufficiency of the saphenofemoral junction by simple ligation or ligation with section of the saphenous arch. METHODS: We performed 60 operations (in 45 subjects) of varicose insufficiency of the saphenofemoral junction (SFJ), belonging to the CEAP clinical classification of 2-5, who were randomly divided into two groups. A group called C, with ligature and section of the saphenous arch, and a group called L, with simple ligation of the saphenous vein and no sectioning of its arch. We then investigated the occurrence of reflux from the great saphenous vein in groups C and L through postoperative color Doppler ultrasonography at intervals of six months to one year. RESULTS: Of the 60 members submitted to the approach of the saphenous arch, 57 were evaluated by postoperative doppler ultrasound, since two subjects (three limbs) did not return and were excluded from the study. The mean age was 54 years, with 93% females and predominance of CEAP classification 2 in 60.5%. Of the 57 operations for the treatment of reflux of the saphenous arch, 43.9% had reflux postoperatively,14.1% in group C and 29.8% in group L (p < 0,05). The relative risk of reflux of the saphenous arch in group L was 2.03 times higher compared with group C. CONCLUSION: the section of the arch of the great saphenous vein causes less postoperative reflux than simple ligation in treatment of insufficiency of the great saphenous vein.OBJETIVO: avaliar a ocorrência do refluxo da safena magna através da ultrassonografia com Doppler colorido em sujeitos submetidos ao tratamento da insuficiência da junção safeno-femoral por ligadura simples ou por ligadura com secção da crossa. MÉTODOS: foram realizadas 60 operações (45 sujeitos) de varizes com insuficiência da junção safeno-femoral (JSF), pertencentes à classificação clínica do CEAP 2 a 5, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. Um grupo denominado C, com ligadura e secção da crossa, e um grupo denominado L, com ligadura simples sem secção da crossa da veia safena magna. Foi então pesquisada a ocorrência do refluxo da safena magna nos grupos C e L através da ultrassonografia doppler colorida após o tratamento cirúrgico com intervalos de seis meses a um ano. RESULTADOS: dos 60 membros submetidos à abordagem da crossa da safena magna, 57 foram avaliados pela ultrassonografia doppler pós-operatório, pois dois sujeitos (três membros) não retornaram e foram excluídos do estudo. A média de idade foi 54 anos, 93% do sexo feminino e predominância da classificação (CEAP) C2 de 60,5%. Das 57 operações para o tratamento do refluxo da crossa da safena, 43,9% apresentaram refluxo no pós-operatório, sendo 14,1% do grupo C e 29,8% no grupo L (p<0,05). O risco relativo de apresentar refluxo da crossa da safena no grupo L foi 2,03 vezes maior em comparação com o grupo C. CONCLUSÃO: a secção da crossa da safena magna apresenta menos refluxo pós-operatório do que a ligadura simples no tratamento da insuficiência da crossa da veia safena magna.Universidade Potiguar Disciplina de Cardio-Renal-VascularUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Departamento de Medicina SocialUniversidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Saúde Disciplina de AngiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia VascularUniversidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas Clinica CirúrgicaUNIFESP, Depto. de Cirurgia Disciplina de Cirurgia VascularSciEL

    Anatomic study of the common brachial vein as a collateral drainage channel of the upper limb

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    CONTEXTO: Traumatismos ou tromboses que possam evoluir com alterações da drenagem venosa do membro superior, dependendo do território interrompido, podem ter como mecanismo compensatório uma via colateral de drenagem sem que haja prejuízo para o retorno venoso desse membro. A veia braquial comum apresenta-se como uma alternativa plausível e pouco conhecida. OBJETIVO: Descrever a anatomia da veia braquial comum como via de drenagem colateral no membro superior. MÉTODOS: Utilizamos 30 cadáveres do sexo masculino, cujos membros superiores estavam articulados ao tronco, não importando a raça, formolizados e mantidos em conservação com solução de formol a 10%. Utilizamos como critérios de exclusão cadáveres com um dos membros desarticulado ou alterações deformantes em topografia das estruturas estudadas. RESULTADOS: A veia braquial comum esteve presente em 73% (22/30) dos cadáveres estudados, sendo que em 18% (04/22) dos casos drenou para a veia basílica no seguimento proximal do braço e em 82% (18/22), para a veia axilar. CONCLUSÃO: A veia braquial comum está frequentemente presente e, na maior parte das vezes, desemboca na veia axilar.BACKGROUND: Trauma and thrombosis that can result in changes in the venous drainage of the upper limb, depending on the vascular territory interrupted, may have as a compensatory mechanism a collateral drainage channel that prevents damage to the venous return of that limb. The common brachial vein is a plausible and little known collateral channel for this purpose. OBJECTIVE: To describe the anatomy of the common brachial vein as a collateral drainage channel of the upper limb. METHODS: We have dissected 30 cadavers of people of different races, whose upper limbs were articulated to the trunk and preserved in a 10% formaldehyde solution. The exclusion criteria were disarticulated limbs or deformities in the topography of the studied structures. RESULTS: The common brachial vein was present in 73% (22/30) of the cadavers dissected. The common brachial vein drained into the axillary vein in 82% (18/22) and into the basilic vein in the proximal segment of the upper limb in 18% of the cadavers (04/22). CONCLUSION: The common brachial vein is frequently present, and, in most cases, it drains into the axillary vein
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