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    ANÁLISE HISTÓRICA E SOCIODEMOGRÁFICA DA AMAMENTAÇÃO: RELEVÂNCIA DA AUTOEFICÁCIA MATERNA

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    The objective of this study was to investigate various aspects related to breastfeeding, covering historical, sociodemographic and emotional factors. Furthermore, we sought to analyze breastfeeding rates, the challenges faced, the use of the WHO and UNICEF "breastfeeding assessment form", and the influence of self-efficacy and family support on the practice of breastfeeding. Methods: Using an integrative review approach guided by the PICo method, articles were searched in the Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed and Literature in Health Sciences of Latin America and the Caribbean (LILACS) databases. based on specific criteria, evaluated by independent researchers. Thorough analysis of the selected articles involved the extraction of relevant information, and data interpretation was conducted using an analytical framework. The analysis period covered the years 2020 to 2024. Results: The results revealed technical challenges faced by mothers when breastfeeding, such as nipple pain and inadequate sucking, identified through initial observation and the "breastfeeding assessment form". Breastfeeding self-efficacy was associated with family support and prenatal interventions. The increase in breastfeeding rates in the Brazilian scenario was observed, in line with global goals. However, obstacles such as breast complications, insufficient milk production and inadequate support remain. Conclusion: In conclusion, the study highlights the importance of understanding pre- and postpartum breastfeeding to prevent early weaning. Collaboration between mothers, health professionals and policymakers is essential to promote a positive breastfeeding experience. Although breastfeeding rates in Brazil have increased, a comprehensive approach, including ongoing training of healthcare staff, is necessary to address the complexities associated with this practice. Understanding mothers' self-efficacy and perceived barriers is crucial to improving support, providing positive experiences for both mothers and babies.O objetivo deste estudo foi investigar diversos aspectos relacionados à amamentação, abrangendo fatores históricos, sociodemográficos e emocionais. Além disso, buscou-se analisar as taxas de amamentação, os desafios enfrentados, a utilização da "ficha de avaliação da mamada" da OMS e UNICEF, e a influência da autoeficácia e do apoio familiar na prática da amamentação. Métodos: Utilizando uma abordagem de revisão integrativa guiada pelo método PICo, foram pesquisados artigos nas bases Biblioteca Eletrônica Científica Online (SCIELO), PubMed e Literatura em Ciências da Saúde da América Latina e do Caribe (LILACS). A seleção dos artigos foi realizada com base em critérios específicos, avaliados por pesquisadores independentes. A análise minuciosa dos artigos selecionados envolveu a extração de informações relevantes, e a interpretação dos dados foi conduzida por meio de um quadro analítico. O período de análise abrangeu os anos de 2020 a 2024. Resultados: Os resultados revelaram desafios técnicos enfrentados pelas mães na amamentação, como dor mamilar e sucção inadequada, identificados através da observação inicial e da "ficha de avaliação da mamada". A autoeficácia na amamentação foi associada ao apoio familiar e intervenções pré-natais. O aumento nas taxas de amamentação no cenário brasileiro foi observado, alinhando-se com metas globais. No entanto, persistem obstáculos como complicações mamárias, produção insuficiente de leite e suporte inadequado. Conclusão: Em conclusão, o estudo destaca a importância de compreender a amamentação no pré e pós-parto para prevenir o desmame precoce. A colaboração entre mães, profissionais de saúde e políticas é essencial para promover uma experiência positiva de amamentação. Embora as taxas de amamentação no Brasil tenham aumentado, uma abordagem abrangente, incluindo constante capacitação da equipe de saúde, é necessária para enfrentar as complexidades associadas a essa prática. A compreensão da autoeficácia e das barreiras percebidas pelas mães é crucial para aprimorar o suporte, proporcionando experiências positivas tanto para mães quanto para bebês
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