88 research outputs found

    Missing data from mesothelioma study

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    Editat posteriorment amb el títol: Guia d'acollida de butxaca de Barcelon

    Does pleural fluid appearance really matter? The relationship between fluid appearance and cytology, cell counts, and chemical laboratory measurements in pleural effusions of patients with cancer

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Previous reports have suggested that the appearance of pleural effusions (i.e., the presence or absence of blood) might help to establish the etiology of the effusions. This study explores the relationship between pleural fluid appearance and the results of chemical and cytological analyses in a group of patients with recurrent symptomatic pleural effusions and a diagnosis of cancer.</p> <p>Methods</p> <p>Medical records were reviewed from all 390 patients who were diagnosed with cancer, who underwent thoracentesis before placement of an intrapleural catheter (IPC) between April 2000 and January 2006. Adequate information for data analysis was available in 365 patients. The appearance of their pleural fluid was obtained from procedure notes dictated by the pulmonologists who had performed the thoracenteses. The patients were separated into 2 groups based on fluid appearance: non-bloody and bloody. Group differences in cytology interpretation were compared by using the chi square test. Cellular counts, chemical laboratory results, and survival after index procedure were compared by using the student's t test.</p> <p>Results</p> <p>Pleural fluid cytology was positive on 82.5% of the non-bloody effusions and on 82.4% of the bloody ones. The number of red blood cells (220.5 × 10<sup>3</sup>/μL vs. 12.3 × 10<sup>3</sup>/μL) and LDH values (1914 IU/dl vs. 863 IU/dl) were statistically higher in bloody pleural effusions.</p> <p>Conclusion</p> <p>The presence or absence of blood in pleural effusions cannot predict their etiology in patients with cancer and recurrent symptomatic pleural effusions.</p

    Tratamento do derrame pleural do mesotelioma

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    RESUMO: Com o declínio da utilização de asbestos na industria, é esperada uma redução na incidência do mesotelioma maligno no século XXI.Teoricamente a cirurgia pode erradicar a doença em estádios precoces, contudo não existem casos publicados de cura.A imunoterapia (ITE) induziu remissões a longo prazo apenas em doentes com tumores inferiores a 5 mm de diâmetro em estadio I A.Determinados factores, nomeadamente a dor torácica, emagrecimento, a presença de gânglios N2 e N3, o tipo histológico fibrossarcomatoso ou misto, idade superior a 60 anos, mau performance status, trombocitose e leucocitose (> 15000/mm3), agravam o prognóstico desta patologia. Múltiplas séries referem um melhor prognóstico nos mesoteliomas do tipo epitelial que permanece localizado habitualmente intratoracicamente e se associa geralmente a derrames pleurais volumosos. O mesotelioma do tipo fibrossarcoma e misto, metastisa frequentemente à distância e não é comum a sua associação a derrame.O sistema TNM proposto pelo International Mesothelioma Interest Group (IMIG) será futuramente revisto, não tendo sido encontrada correlação entre o estadiamento IMIG ou o de Butchart e a sobrevida do doente.A TAC Torácica é inadequada na detecção da invasão da parede torácica e gânglios mediastíni-cos, sendo a Tomografia emissora de positrões (TEP) mais sensível que a TAC mas apresentando alguns resultados falsos positivos e negativos.A ressecção cirúrgica é efectuada com o objectivo de curar e como paliativa para a toracalgia. A exploração cirúrgica permite uma melhor precisão no estadiamento principalmente na era pré TEP, porém recentemente várias séries encontraram uma boa correlação com a sobrevida e as alterações observadas através da toracoscopia médica.Apenas em 0,5 a 25% dos doentes dependendo das séries e critérios de selecção se obteve ressecção cirúrgica do doente com margens negativas, com uma morbilidade a rondar os 50% (deformação da parede torácica, toracalgia intratável entre outros). Alguns trabalhos recentes demonstraram um decréscimo da morbilidade para 5%, 30 dias após cirurgia mas com uma taxa de suicídio de 10%.As opções terapêuticas resumidas neste artigo são baseadas nos dados disponíveis actualmente.O tratamento de suporte é uma boa opção especialmente na doença avançada. Law e colegas publicaram uma série de doentes submetidos a tratamento paliativo com sobrevida média de 18 a 20 meses que não diferiu significativamente de um grupo similar submetido a cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Por outro lado Antman apenas referiu uma sobrevida de 4,2 meses num pequeno grupo de doentes que efectuaram tratamento de suporte.A eficácia da radioterapia foi avaliada isoladamente ou como adjuvante de quimioterapia com resultados desanimadores. O seu principal papel reside no tratamento ou prevenção do crescimento doloroso do tumor.A quimioterapia com a utilização de algumas associações de citostáticos conseguiu reduzir o crescimento do tumor mas nenhum esquema prolongou a sobrevida.A experiência da pleurodese química com vários agentes esclerosantes, através de drenagem torácica é escassa e a comparação da sua eficácia em relação à talcagem toracoscópica permanece desconhecida.A pleurodese com talco através de toracoscopia foi avaliada em algumas centenas de casos. Nesta técnica é efectuada a lise de aderências e talcagem. Das várias séries publicadas demons-trou-se uma paliação efectiva da dispneia com uma sobrevida média de 9 a 19,4 meses com uma recorrência de derrame pleural em cerca de 19% dos casos.A base teórica do prolongamento da sobrevida posterior à talcagem deve-se ao facto de ser um agente eficaz de pleurodese e impedir o crescimento do tumor por privação dos nutrientes essenciais. A talcagem permite ao doente uma qualidade de vida superior em relação aos doentes submetidos a cirurgia. Vários trabalhos publicaram uma sobrevida semelhante entre doentes tratados ou apenas submetidos a medidas de suporte.Os anos 90 renovaram o interesse no tratamento cirúrgico multimodular com alguns resultados positivos em doentes principalmente em estádios precoces.Em conclusão o controle da dispneia é eficaz após talcagem toracoscópica, com resultados benéficos em termos de sobrevida. As terapêuticas mais agressivas devem ser consideradas experimentais, a menos que estudos randomizados provem o contrário. COMENTÁRIO: A exposição a asbestos permanece o desencadeante mais comum deste raro tumor maligno primitivo da pleura com uma sobrevida média de 6 a 18 meses1.O estadiamento da IMIG e de Butchart são discutíveis, não possuindo correlação com a sobrevida do doente1. A toracoscopia médica tem-se revelado útil no diagnóstico, no estadiamento e tratamento do tumor2.A raridade do mesotelioma e a inexistência de protocolos e estudos em fase III tem dificultado a opção terapêutica mais correcta para cada doente, sendo controverso se os tratamentos disponíveis actualmente serão realmente eficazes com prolongamento da sobrevida. A ITE pode induzir remissão do tumor a longo prazo mas só é exequível no estádio I A (pequena % de doentes)3. A cirurgia com intuito curativo (0.5 a 25% dos casos, dependendo das séries) só efectuada em estádios precoces e em esquemas multimodulares pode apresentar uma sobrevida média até 46% aos 5 anos4,5. A cirurgia é efectuada ainda como paliativo sintomático nomeadamente da toracalgia5.A quimioterapia e a radioterapia como opções principais terapêuticas não estão indicadas, sendo utilizadas em esquemas multimodulares ou como paliativas6.A pleurodese química é frequentemente ineficaz1.Este artigo defende a realização de talcagem toracoscópica quando existe derrame pleural associado ao mesotelioma, com apresentação de vários trabalhos que demonstraram paliação efectiva da dispneia e um discreto prolongamento da sobrevida com uma baixa morbilidade, uma boa relação custo/beneficio e uma qualidade de vida superior em comparação com os doentes submetidos a terapêuticas mais agressivas. Palavras-chave: mesotelioma, derrame pleural, toracoscopia médica, talcage

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