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    Avaliação arquitetônica dos centros de material e esterilização de hospitais do interior do estado de Goiás

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    Estudo descritivo, realizado com objetivo de caracterizar a estrutura arquitetônica dos Centros de Material e Esterilização de hospitais de cidades do interior do Estado de Goiás quanto à conformidade com a legislação vigente, e analisar possíveis implicações na assistência. A população foi constituída por 44 hospitais de cidades com população igual ou superior a 20.000 habitantes, cadastrados no DATASUS. Os dados foram obtidos por meio de observação direta, utilizando um check list construído com base na RDC nº 50. O banco de dados foi processado no programa Epi-info, versão 2004. Os resultados foram agrupados em: padrões arquitetônicos gerais e específicos, aspectos arquitetônicos e risco: buscando entender esta interface. A maioria não atende a RDC nº 50, referente ao total da área construída do CME. Em 34 (77,2%) os CME não possuíam áreas preconizadas para obedecer ao fluxo correto do reprocessamento dos artigos e 17 (39,5%) CME associam o expurgo a setores da área limpa. Vinte e três (52,2%) não possuíam pias para a higienização de mãos em nenhuma área do CME. A maioria dos CME não atende aos padrões arquitetônicos recomendados o que pode representar risco para o reprocessamento de artigos e para os trabalhadores. Palavras chave: Arquitetura hospitalar; Esterilização; Infecção hospitalar.

    Avaliação arquitetônica dos centros de material e esterilização de hospitais do interior do estado de Goiás

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    Estudo descritivo, realizado com objetivo de caracterizar a estrutura arquitetônica dos Centros de Material e Esterilização de hospitais de cidades do interior do Estado de Goiás quanto à conformidade com a legislação vigente, e analisar possíveis implicações na assistência. A população foi constituída por 44 hospitais de cidades com população igual ou superior a 20.000 habitantes, cadastrados no DATASUS. Os dados foram obtidos por meio de observação direta, utilizando um check list construído com base na RDC nº 50. O banco de dados foi processado no programa Epi-info, versão 2004. Os resultados foram agrupados em: padrões arquitetônicos gerais e específicos, aspectos arquitetônicos e risco: buscando entender esta interface. A maioria não atende a RDC nº 50, referente ao total da área construída do CME. Em 34 (77,2%) os CME não possuíam áreas preconizadas para obedecer ao fluxo correto do reprocessamento dos artigos e 17 (39,5%) CME associam o expurgo a setores da área limpa. Vinte e três (52,2%) não possuíam pias para a higienização de mãos em nenhuma área do CME. A maioria dos CME não atende aos padrões arquitetônicos recomendados o que pode representar risco para o reprocessamento de artigos e para os trabalhadores
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