Relationship of arterial and exhaled CO2 during elevated artificial pneumoperitoneum pressure for introduction of the first trocar.

The present study evaluated the correlation between arterial CO2 and exhaled CO2 during brief high-pressure pneumoperitoneum. Patients were randomly distributed into two groups: P12 group (n=30) received a maximum intraperitoneal pressure of 12mmHg, and P20 group (n=37) received a maximum intraperitoneal pressure of 20mmHg. Arterial CO2 was evaluated by radial arterial catheter and exhaled CO2 was measured by capnometry at the following time points: before insufflation, once intraperitoneal pressure reached 12mmHg , 5 minutes after intraperitoneal pressure reached 12mmHg for the P12 group or 20mmHg for the P20 group, and 10 minutes after intraperitoneal pressure reached 12mmHg for the P12 group or when intraperitoneal pressure had decreased from 20mmHg to 12mmHg, for the P20 group. During brief durations of very high intraperitoneal pressure (20mmHg), there was a strong correlation between arterial CO2 and exhaled CO2. Capnometry can be effectively used to monitor patients during transient increases in artificial pneumoperitoneum pressure

Invasive monitoring of the clinical effects of high intra-abdominal pressure for insertion of the first trocar.

Background: To analyze the effects of transitory, high intra-abdominal pressure on clinical, hemodynamic, blood gas and metabolic parameters.

Methods: Sixty-seven laparoscopic patients were divided into groups P12 (n = 30, maximum intra-abdominal pressure of 12 mmHg) and P20 (n = 37, maximum intra-abdominal pressure of 20 mmHg). Through radial artery cannulation, mean arterial pressure (MAP) was assessed and blood gas analysis – pH, arterial oxygen tension (PaO2), arterial carbon dioxide tension (PaCO2), bicarbonate (HCO3) and base excess (BE) – was performed. These parameters were evaluated in both groups at time point zero, before CO2 insufflation; at time point one (TP1), when intra-abdominal pressure of 12 mmHg was reached in both groups; at time point two (TP2), 5 minutes after reaching intra-abdominal pressure of 12 mmHg in group P12 and of 20 mmHg in group P20; and at time point three (TP3), 10 minutes after reaching intra-abdominal pressure of 12 mmHg in group P12 and 10 minutes after TP1 in group P20, when intra-abdominal pressure decreased from 20 mmHg to 12 mmHg. Values out of the normal range or the occurrence of atypical phenomena suggestive of organic disease indicated clinical changes.

Results: Significant variations in MAP, pH, HCO3 and BE were observed in group P20; these changes, however, were within normal limits. Clinical changes were also within normal limits, and no pathological phenomena were observed.

Conclusions: Brief, intra-abdominal hypertension for the insertion first trocar insertion causes variations in MAP, pH, HCO3 and BE without adverse effects, and it may protect from iatrogenic injury

Programa de sincronização do estro com cloprostenol em caprinos: dose efeito apos administração intramuscular superficial vulvar.

Noventa e nove cabras foram inseminadas artificialmente(IA) durante 12 dias com semen congelado. Nos primeiros seis dias, 50 cabras(50,5%) foram IA sob estro natural(controle), enquanto que as 49 restantes(49,5%) receberam o cloprostenol como segue: T1- 100mg intramuscular(IM) e T2, T3 e T4- 100, 50 e 25mg intramuscular superficial vulvar(IMSV). a taxa de nao-retorno ao estro aos 42 dias(TNR42) e a fertilidade ao parto nao apresentaram diferencas significativas entre os tratamentos e entre estes e o controle, ficando em 41,7 e 8,3%, 50,0 e 40,0%, 54,6 e 18,2%, 36,4 e 0,0% e 64,0 e 24,0% respectivamente, para T2, T3, T4 e controle. Durante os 12 dias do programa, 95,0% das cabras apresentaram estro, sendo qeu a TNR42 foi de 55,3% e a fertilidade ao parto de 27,7% Verificou-se que a via IMSV e uma alternativa efetiva na aplicacao do cloprostenol

Manejo reprodutivo: foco na taxa de reprodução.

A exploração racional dos ovinos de corte deve voltar-se para a produtividade dos animais e a rentabilidade econômica do sistema de produção. Contudo, não esquecendo o respeito ao equilíbrio agroecológico, ao impacto social quanto a geração e qualidade do emprego e ao não uso de mão de obra infantil. Também, a ética e a rastreabilidade ao longo de todo o processo produtivo. É muito importante o uso de inovações tecnológicas apropriadas aos diferentes sistemas de produção; o investimento na organização e na inovação na gestão da unidade produtiva em sintonia com a cadeia produtiva; a assistência técnica e a qualificação de mão de obra. Quando as condições físicas da unidade produtiva, o regime de manejo, o bem-estar animal, os manejos alimentar e da nutrição, o manejo da promoção da saúde, o genótipo e o mercado são favoráveis deve-se buscar a otimização do retorno econômico da atividade. Para tanto, o uso de técnicas reprodutivas como estação de monta, sincronização do estro e da ovulação, inseminação artificial, transferência de embriões, diagnóstico precoce de gestação e indução do parto é fundamental. A idade e o peso a primeira cobertura e ao primeiro parto, a fertilidade ao parto, a prolificidade, a sobrevivência e desenvolvimento das crias, o período de serviço, o período entre o parto e a concepção e o intervalo de partos são parâmetros muitos importantes para a eficiência reprodutiva. Com este foco, ressalta-se o impacto positivo que a taxa de reprodução exerce sobre o desfrute dos rebanhos e a rentabilidade da unidade produtiva.Apresentado no CONGRESSO NORTE NORDESTE DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 7., 2014, Mossoró. Novos rumos para a reprodução animal no Norte e Nordeste do Brasil: anais. Mossoró, 2014