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    Agricultura de montanha: uma prioridade latente na agenda da pesquisa brasileira.

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    Introdução; Breve histórico do reconhecimento da importância das montanhas; Definição de montanha; Especialidades dos ambientes de montanha; Desenvolvimento sustentável em ambientes de montanha; Agricultura de montanha; Considerações finais

    Agricultura orgânica e agroecologia: questões conceituais e processo de conversão.

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    Análise histórica do processo de evolução tecnológica na agricultura. Agricultura não industrial: princípios e conceitos das diferentes correntes. Agricultura orgânica. Agricultura biodinâmica. Agricultura biológica. Agricultura natural. Agricultura alternativa. Agricultura ecológica. Permacultura. Agricultura regenerativa. A ciência agroecológica. Conversão agroecológica.bitstream/CNPAB-2010/32770/1/doc196.pd

    Banco de germoplasma de amendoim forrageiro: conservação e utilização.

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    A alternativa mais promissora para relacionar os recursos genéticos vegetais e os programas de melhoramento, e assim, aumentar a utilização dos acessos do Banco Ativo de Germoplasma (BAG), é a intensificação das atividades de pré-melhoramento. O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento dos estudos de caracterização e avaliação realizados no BAG de Amendoim Forrageiro, com ênfase em suas relações com o programa de melhoramento genético

    Heritability and variability of bromatological traits evaluated in Panicum maximum hybrids in the Western Amazon.

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    The knowledge of the genetic parameters of bromatological traits in forages is essential to support the selection of genotypes that will be released as new cultivars. The objectives of this study were to estimate the heritability coefficients and verify the existence of genetic variability of bromatological traits in Panicum maximum hybrids, evaluated in the Western Amazon in different harvests over the year

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos prolongados de tempo

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    Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos na superação de dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi com o uso de etefom, tem-se verificado ainda porcentagem significativa de sementes dormentes após o tratamento com solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tempo de imersão das sementes por períodos mais prolongados na germinação de sementes de A. pintoi. Inicialmente, um lote de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenado por seis meses, foi caracterizado quanto à umidade, viabilidade pelo teste de tetrazólio e taxa de germinação. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 16, 18, 20, 22, 24 e 26 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%), o comprimento (cm) e a massa seca (g) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 7,3% de umidade, germinação de 19,0% e viabilidade de 85,5%. Verificouse que o tempo de imersão não influenciou na germinação das sementes (P>0,05), que apresentou valor médio de 65,9% (DP ± 3,8%). O comprimento da raiz (11,0 ± 0,6 cm) e da parte aérea (4,7 ± 0,5 cm), assim como a massa seca da parte aérea (0,18 ± 0,04 g) das plântulas também não sofreram influência dos diferentes tempos de imersão. Apesar de significativa (P<0,05), não houve ajuste de modelos de regressão para massa seca da raiz (0,17 ± 0,06 g). Concluiu-se que o período de 16 horas de imersão em solução de etefom a 0,6% continua sendo o método mais adequado para superar a dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi. Porém, caso se deseje estender o tempo de imersão na solução de etefom, não haverá prejuízos na germinação nem no desenvolvimento das plântulas de amendoim forrageiro.Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos reduzidos de tempo.

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    O método atualmente empregado para superar a dormência de sementes de A. pintoi consiste na imersão das sementes em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Porém, são escassas na literatura informações sobre o efeito do tempo de imersão das sementes de amendoim forrageiro em solução de etefom sobre a germinação. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da redução do tempo de imersão das sementes na germinação de sementes de amendoim forrageiro. Foram utilizadas sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenadas por quatro meses, as quais foram caracterizadas quanto à umidade e viabilidade pelo teste de tetrazólio. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%) e o comprimento (cm) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 5,2% de umidade e 87,0% de viabilidade. Verificou-se que o tempo de imersão influenciou positivamente na germinação das sementes (P<0,05), com ajuste de modelo de regressão cúbico (y = 0,072x3 ? 1,8907x2 + 15,069x + 12,015, R2=85,2%). Com base nas estimativas obtidas, o destaque foi para o período de 16 horas, que proporcionou taxa de germinação de 63,9%, enquanto que para o tratamento controle a germinação foi de apenas 12,0%. As demais características avaliadas também foram influenciadas pelo tempo de imersão, porém somente o comprimento da raiz apresentou ajuste da equação de regressão (y = 0,2022x2 ? 5,2095x + 140,97, R2 =80,4%), com tendência de redução do comprimento conforme o aumento do tempo de imersão. Conclui-se que o período de imersão de 16 horas em solução de etefom a 0,6% é o mais adequado até o momento para superação da dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS MandobiEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Incidência e severidade de pragas e doenças em acessos de amendoim forrageiro no Acre.

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    Arachis pintoi e Arachis repens são espécies forrageiras importantes na consorciação de pastagens, sendo fundamental avaliar os acessos coletados. Este estudo objetivou avaliar a incidência e severidade de pragas e doenças em acessos de amendoim forrageiro. Foram avaliados 35 acessos pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma do Amendoim Forrageiro localizado na Embrapa Acre. As avaliações foram realizadas no período seco durante três anos consecutivos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As características avaliadas foram incidência e severidade de pragas e doenças, utilizando-se notas de 0 a 10. Foi realizada análise de variância e teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. Observou-se variabilidade genética para incidência de pragas em 2011 e para severidade de pragas em 2012. Para incidência e severidade de doenças, somente não houve variabilidade para severidade em 2013. As médias para incidência de pragas foram 1,09, 5,79 e 3,12 para 2011, 2012 e 2013, enquanto para severidade foram 1,00, 3,91 e 2,02. Para incidência de doenças, as médias foram 2,07, 5,05 e 3,16 para 2011, 2012 e 2013 e para severidade de doenças foram iguais a 1,21 7,34 e 2,39. Verificaram-se médias mais elevadas no ano de 2012, em que foi possível identificar os acessos com maior ocorrência de pragas e doenças. Os valores médios observados para incidência e severidade de pragas e doenças foram, em geral, baixos, indicando alto potencial de utilização dos acessos avaliados em programas de melhoramento
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