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    On the Integrability and Chaos of an N=2 Maxwell-Chern-Simons-Higgs Mechanical Model

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    We apply different integrability analysis procedures to a reduced (spatially homogeneous) mechanical system derived from an off-shell non-minimally coupled N=2 Maxwell-Chern-Simons-Higgs model that presents BPS topological vortex excitations, numerically obtained with an ansatz adopted in a special - critical coupling - parametric regime. As a counterpart of the regularity associated to the static soliton-like solution, we investigate the possibility of chaotic dynamics in the evolution of the spatially homogeneous reduced system, descendant from the full N=2 model under consideration. The originally rich content of symmetries and interactions, N=2 susy and non-minimal coupling, singles out the proposed model as an interesting framework for the investigation of the role played by (super-)symmetries and parametric domains in the triggering/control of chaotic behavior in gauge systems. After writing down effective Lagrangian and Hamiltonian functions, and establishing the corresponding canonical Hamilton equations, we apply global integrability Noether point symmetries and Painleveproperty criteria to both the general and the critical coupling regimes. As a non-integrable character is detected by the pair of analytical criteria applied, we perform suitable numerical simulations, as we seek for chaotic patterns in the system evolution. Finally, we present some Comments on the results and perspectives for further investigations and forthcoming communications.Comment: 18 pages, 5 figure

    Optical-force laws for guided light in linear media

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    CNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL E NÍVEL SUPERIORThe mechanical response of transparent materials to optical forces is a topic that concerns a wide range of fields, from the manipulation of biological material by optical tweezers to the design of nano-optomechanical systems. However, the fundamental aspects of such forces have always been surrounded by controversies, and several different formulations have been proposed. In this paper, we propose a general stress tensor formalism to put all optical forces in a consistent presentation that allows us to study how different predictions emerge, and use the specific case of light propagating as a superposition of guided modes in lossless dielectric waveguides as a physical example. We use this formalism to calculate optical forces for straight and curved waveguide sections and all possible excitation configurations for a given set of coupled eigenmodes, and then compare the results for each of the known proposed optical-force laws in a framework that permits distinguishing where there will be differences between the force laws proposed. The general formalism also allows us to show that proper use of the divergence theorem is crucial to account for all force terms, many of which vanish if the procedure most commonly used is applied for situations other than eigenmodes in straight waveguides in vacuum. Finally, it is known that discrepancies in the predicted forces arise from the incompleteness of each stress tensor with respect to the total-energy-momentum tensor of the system. A better understanding of how different stress tensors predict very different forces for certain waveguide geometries should open a pathway to identifying how to properly assemble the full tensor, as well as for experimental tests to confirm the predictions.100117CNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL E NÍVEL SUPERIORCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPEMIG - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAISCAPES - COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL E NÍVEL SUPERIORSem informaçãoSem informaçãoSem informaçã

    Estilosantes Campo Grande: leguminosa forrageira recomendada para solos arenosos do Acre.

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    Esta publicação apresenta as principais características do estilosantes Campo Grande, descreve o seu desempenho e adaptação às condições edafoclimáticas e aos sistemas produtivos do Acre, e traz as principais recomendações disponibilizadas pela pesquisa para o seu plantio e manejo em pastos consorciados com gramíneas forrageiras.bitstream/item/29003/1/Circular-tec.-55.pd

    Incidência e severidade de pragas e doenças em acessos de amendoim forrageiro no Acre.

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    Arachis pintoi e Arachis repens são espécies forrageiras importantes na consorciação de pastagens, sendo fundamental avaliar os acessos coletados. Este estudo objetivou avaliar a incidência e severidade de pragas e doenças em acessos de amendoim forrageiro. Foram avaliados 35 acessos pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma do Amendoim Forrageiro localizado na Embrapa Acre. As avaliações foram realizadas no período seco durante três anos consecutivos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As características avaliadas foram incidência e severidade de pragas e doenças, utilizando-se notas de 0 a 10. Foi realizada análise de variância e teste de Skott-Knott a 5% de probabilidade. Observou-se variabilidade genética para incidência de pragas em 2011 e para severidade de pragas em 2012. Para incidência e severidade de doenças, somente não houve variabilidade para severidade em 2013. As médias para incidência de pragas foram 1,09, 5,79 e 3,12 para 2011, 2012 e 2013, enquanto para severidade foram 1,00, 3,91 e 2,02. Para incidência de doenças, as médias foram 2,07, 5,05 e 3,16 para 2011, 2012 e 2013 e para severidade de doenças foram iguais a 1,21 7,34 e 2,39. Verificaram-se médias mais elevadas no ano de 2012, em que foi possível identificar os acessos com maior ocorrência de pragas e doenças. Os valores médios observados para incidência e severidade de pragas e doenças foram, em geral, baixos, indicando alto potencial de utilização dos acessos avaliados em programas de melhoramento

    Florescimento de acessos de amendoim forrageiro no Acre.

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    A produção de sementes em Arachis pintoi e Arachis repens é um processo complexo, que apresenta grande variabilidade entre acessos, sendo a dinâmica do florescimento dessas espécies ainda pouco estudada. Este trabalho teve como objetivo avaliar o florescimento de acessos de amendoim forrageiro no Acre. Foram avaliados oito acessos pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma do Amendoim Forrageiro na Embrapa Acre. Foi avaliada a porcentagem de flores em parcelas experimentais ao longo de um ano (outubro/2011 a outubro/2012) a cada dois meses. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram realizadas estatísticas descritivas e análises de regressão a 5% de probabilidade. O florescimento apresentou comportamento quadrático para todos os acessos, com pontos de mínimo no período seco do ano (julho). Os coeficientes de determinação foram elevados, sendo maiores que 90% para cinco dos oito acessos estudados. Observou-se maior floração no mês de outubro de 2011, com média de 36,1%, desvio-padrão de 18,0%, mínima de 5,3% e máxima de 51,3%. Entre os acessos avaliados, o florescimento médio ao longo do ano variou de 1,7% a 20,6%, evidenciando a variabilidade genética existente. No mês de julho de 2012, a maioria dos acessos não floresceu, sendo o florescimento máximo neste mês de 0,5%. As curvas do florescimento ao longo do ano seguiram a mesma tendência para todos os acessos avaliados, porém a quantidade de flores produzidas apresentou elevada variação entre os acessos

    BRS Mandobi: a new forage peanut cultivar propagated by seeds for the tropics .

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    Forage peanut (Arachis pintoi) is a forage legume of relatively recent use in beef and dairy cattle feeding. Although it is native exclusively to Brazil, the first culti-var, Amarillo, was released in Australia in 1987. Forage peanut has a great number of favorable attributes for establishing grass-legume mixtures, which guarantee the persistence and high yields of high quality forage in cultivated pastures. Therefore, studies with this species have intensified in many tropical regions of the world (Assis and Valentim 2009). In the state of Acre, western Brazilian Amazon, 137,000 ha are cultivated with forage peanut, cv. Belmonte, benefiting thousands of producers, with an annual economic impact of USD 46M (Embrapa 2012). Social and environmental impacts resulting from the use of this legume are also highly positive. However, despite the success achieved in mixed pastures with for-age peanut, expansion of the area sown has been rela-tively slow because vegetative propagation using stolons is labor-intensive and requires large quantities of limited vegetative material. In Brazil, Embrapa has coordinated the development of new forage peanut cultivars and their evaluation in different biomes. The objective of this work is to present a new cultivar of forage peanut propa-gated by seeds, developed by Embrapa for use in tropical regions, in partnership with Unipasto (Association for Promotion of Forage Breeding Research).Publicado também nos Anais do 22º INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, Sidney, 2013

    Influência do arsênio e fósforo sobre o crescimento de duas essências florestais

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    Este trabalho teve como objetivos avaliar a influencia da interação de diferentes doses de arsênio (As) e Fósforo (P) no crescimento de mudas com quatro meses de idade, de duas espécies florestais ingá (Inga edulis Mart.) e angico-vermelho [Anadenanthera peregrina (L.) Speg.]. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 5x3 sendo 5 doses de As (0,0; 100; 200; 400 e 800 mg dm-3) e 3 doses de P (0,0; 150 e 450 mg dm-3), as amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo foram incubadas com as doses de As e P por período de 15 dias as quais resultaram numa disponibilidade de 0,0; 25,42; 58,88; 188,88 e 382,95 mg dm-3 para As e de 2,56; 72,13 e 221,37 mg dm-3 respectivamente, pelo extrator Mehlich-3. Com apenas 10 dias de exposição as plantas de ingá apresentaram as bordas das folhas basais arroxeadas com clorose internerval, seguida de necrose, sintomas também observado nas plantas de angico, nas doses de 400 e 800 mg dm-3 de As na ausência de P. Esse resultado evidencia que o P reduz a toxicidade das plantas ao As, mesmo em doses elevada. Por outro lado, as doses crescentes de arsênio mesmo na presença do P no solo contribuíram para reduzir significativamente as variáveis de crescimento como produção de matéria seca de raízes e parte aérea, altura e diâmetro de planta e conseqüentemente o incremento de altura e diâmetro de ambas às espécies. Portanto, quando observado as doses de P dentro de cada dose de As, constatamos que a maioria das variáveis estudadas tende a aumentar seus valores médios, principalmente nas plantas de angico. Com isso conclui-se que o efeito da contaminação varia com as espécies, levando-se em consideração os sintomas de toxidez foliar e as variáveis analisadas. As plantas de angico apresentaram-se mais tolerantes que as de ingá, indicando que, possivelmente seja uma planta com potencial para fitorremediação que será confirmada após a análise do material vegetal. e antropogênica. A ciclagem biogeoquímica de As e o fluxo natural desse elemento na biosfera têm sido alterados em função da crescente atividade de mineração e uso de pesticidas e conservantes de madeiras entre outros, que resultam na contaminação do solo e demais componentes dos ecossistemas. Grande esforço tem sido feito visando à recuperação de solos contaminados com As, sendo uma das alternativas para isso o emprego de plantas tolerantes com potencial para extração ou estabilização do contaminante processo conhecido por fitorremediação [1]. Arsenato e fosfato são quimicamente análogos e pode interferir no metabolismo do fosfato, visto que dentro da planta o arsenato é convertido a arsenito que reage com os grupos sulfídril de enzimas e proteínas conduzindo a inibição das funções da célula resultando em morte dos tecidos celulares [7]. Estudos com plantas mostram que arsenato é translocado pelo mesmo sistema de transporte do fosfato e que a presença de fosfato reduz a absorção do arsenato devido a elevada afinidade do sistema de absorção pelo fosfato [7]. O efeito competitivo entre arsenato e fosfato nos solos tem sido demonstrado em diversas pesquisas e em vários países do mundo, porém no Brasil são escassos estudos dessa natureza. O As e o fósforo (P) têm propriedades químicas similares; conseqüentemente, tem comportamentos semelhantes no solo. O P e o As podem competir pelos mesmos sítios de adsorção do solo e absorção pela planta [2]. Estudos indicam que o P adicionado ao solo pode aumentar a fitotoxicidade liberando mais As para solução [6]. Por outro lado, em alguns estudos o fosfato pode reduzir os efeitos tóxicos do arsenato melhorando a nutrição das plantas com fosfato [8, 9], porém esse comportamento parece depender do tipo de solo e da espécie vegetal. Assim, a presença de fósforo em solos contaminado representa um papel importante na fitoextração. O presente estudo objetivou-se avaliar a influencia da interação

    Experimental Observation of Quantum Correlations in Modular Variables

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    We experimentally detect entanglement in modular position and momentum variables of photon pairs which have passed through DD-slit apertures. We first employ an entanglement criteria recently proposed in [Phys. Rev. Lett. {\bf 106}, 210501 (2011)], using variances of the modular variables. We then propose an entanglement witness for modular variables based on the Shannon entropy, and test it experimentally. Finally, we derive criteria for Einstein-Podolsky-Rosen-Steering correlations using variances and entropy functions. In both cases, the entropic criteria are more successful at identifying quantum correlations in our data.Comment: 7 pages, 4 figures, comments welcom

    II Curso sobre a biologia do solo na agricultura.

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    Nitogênio. Fixação de nitrogênio atmosférico na simbiose Rhizobium- leguminosas. Nodulação das leguminosas. Fatores do solo. Fatores climáticos. Fixação de nitrogênio em gramíneas. Microrganismos do solo e aproveitamento de fósforo pelas plantas. O papel das micorrizas. Outos microrganismos. Matéria orgânica do solo: Dinâmica e importância na conservação do solo e produtividade agrícola. Classificação das substâncias no solo. Microorganismos e transformação da matéria orgânica no solo. A biomassa microbiana do solo. Adição de matéria orgânica ao solo: Adubação orgânica/verde. Sistemas agrícolas adequadas a utilização da fixação biológicas no nitrogênio. Rotação planejada de culturas. Consorciação de culturas. Cultivo em faixas. Sistemas agrosilvopastorais. Outras associações de plantas.bitstream/CNPAB-2010/27198/1/doc008.pd
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